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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

São Paulo vence Atlético-MG, foge da degola e Muricy chega a vitória de nº 200

Muricybol? Pode chamar do que quiser. O significado é o mesmo: eficiência.
Desde a chegada do treinador ao São Paulo, são três vitórias em três jogos. A terceira delas conquistada nesta quarta-feira, no triunfo de 1 a 0 sobre o Atlético-MG, no Morumbi. O gol tricolor foi marcado pelo atacante Welliton, ex-Grêmio, em uma confusão na área entre Marcos Rocha e Victor, ainda no primeiro tempo. O time paulista respira um pouco mais aliviado na briga contra o rebaixamento e ainda não sofreu gol com Muricy Ramalho.
O resultado traz o técnico Cuca de volta à realidade. Em entrevista concedida antes da partida, ele chegou a colocar o time na briga pela competição ao lado de todas as outras equipes hoje na parte de cima da tabela.
O Atlético-MG, que vinha invicto há dez jogos, começava a se consolidar no Brasileiro após o título da Libertadores e sofre a sua primeira reviravolta no segundo turno do campeonato. No primeiro semestre, foram cinco confrontos entre os clubes, com três vitórias alvinegras, um empate e uma derrota.
Ao entrar em campo nesta noite, o goleiro Rogério Ceni fez a sua partida de número 1.110 e ficou apenas a 17 de superar Pelé como o jogador que mais vezes vestiu a camisa de um clube na história do futebol brasileiro. Com a aposentadoria próxima, ele deverá ter até o fim da temporada para atingir a marca.
Um visual inusitado pôde ser acompanhado atrás de um dos gols, com a estrutura do palco que receberá o show internacional do cantor Bon Jovi, no dia 22, montado.
Em meio à preparação do clube para a disputa do Mundial de clubes, no final do ano, os dirigentes alvinegros tiveram de lidar nesta semana com os burburinhos que surgiram em torno do futuro de Ronaldinho Gaúcho após o encontro com o Grêmio, no fim de semana. O irmão e agente do craque, Roberto Assis, assegurou a continuidade do atleta no futebol brasileiro, porém, se negou a dar prioridade ao Atlético-MG.
De volta ao Morumbi, Muricy mostrou força ao bater de frente com o interesse da diretoria, que já havia aceitado o negócio, e se negou a liberar a ida por empréstimo de Silvinho ao Bahia. Ele conseguiu a sua vitória de número 200 no time.
Com a vitória, o São Paulo chega à 13ª posição, com 27 pontos, três acima da zona de rebaixamento. A derrota do Vasco para o Vitória dentro de casa, mais cedo, também contribuiu para o alívio tricolor. O Atlético-MG tem um ponto a mais na classificação e ocupa o 12º lugar.
Na próxima rodada, a equipe paulista vai até o Serra Dourada enfrentar o Goiás, no domingo. O Atlético-MG recebe o Vasco no mesmo dia, no estádio Independência.
O jogo
Nesta quarta-feira, Muricy não podia contar com o zagueiro Rafael Toloi, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, e deslocou Rodrigo Caio novamente para a defesa, já que tinha o retorno do volante Denílson. A principal novidade, porém, foi a entrada de Welliton no lugar de Osvaldo, que não marca um gol desde o fim de fevereiro.
E foi o atacante, em seu quarto jogo com a camisa tricolor (o segundo como titular), quem mais se destacou no começo. Escalado pelo lado esquerdo do campo, foi acionado diversas vezes. Em uma delas, aos dez minutos, obrigou o goleiro Victor deixar a área e tirar a bola pela lateral. Em outra, só não recebeu de frente para o gol porque Marcos Rocha afastou para escanteio.
Superior, o São Paulo foi ocupando cada vez mais terreno no ataque, com boas trocas de passe no meio-campo. Jadson teve uma boa oportunidade da meia-lua, porém chutou por cima do gol. O Atlético-MG, com dificuldade defensiva, mas sempre veloz na frente, apostava em contragolpes. Como aos 18 minutos, quando Diego Tardelli não conseguiu desviar cruzamento rasteiro de Jô.
A consistência da equipe da casa foi premiada aos 26 minutos, graças à colaboração atleticana. Marcos Rocha tentou afastar cruzamento de Luis Fabiano pelo lado direito da área, a bola acertou Victor e sobrou para Welliton, diante da meta aberta. Essa chance, o atacante não teve como desperdiçar: meteu a cabeça na bola e abriu o placar com seu primeiro gol.
A torcida tricolor se empolgou ao ver a rede balançar e entoou previsão de goleada, no Morumbi. Mas o atual campeão da Libertadores não sentiu o golpe e se lançou em busca do empate, que só não foi alcançado porque Marcos Rocha perdeu um gol feito, com Rogério Ceni já caído, depois de passe rasteiro de Jô dentro da área, aos 36 minutos.
Muricy não mexeu no intervalo. Fez sua primeira substituição apenas aos nove minutos, imediatamente depois de a torcida gritar o nome de Aloísio. O centroavante entrou no lugar de Welliton e participou de uma boa jogada de contra-ataque, na metade do segundo tempo, que terminou com arremate de Jadson à direita do gol de Victor.
O goleiro atleticano teve menos trabalho do que Ceni, mas também não viu o camisa 1 são-paulino ser muito exigido. Em um dia sem grandes lampejos de Ronaldinho Gaúcho, o time mineiro não conseguiu fazer a sua força na partida, diferentemente do São Paulo, muito melhor organizado e determinado a escapar da Série B.
FICHA TÉCNICA:
SÃO PAULO 1 X 0 ATLÉTICO-MG
Local: Estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 18 de setembro de 2013, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS)
Assistentes: Rodrigo Pereira Joia (RJ) e Wagner de Almeida Santos (RJ)
Cartões amarelos: Maicon, Fabrício (São Paulo). Pierre, Josué, Rodrigo Caio (Atlético)
GOL:SÃO PAULO: Welliton, aos 26 minutos do primeiro tempo
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Paulo Miranda, Rodrigo Caio, Antônio Carlos e Reinaldo; Denilson, Maicon (Fabrício), Ganso e Jadson; Welliton (Aloísio) e Luis Fabiano
Técnico: Muricy Ramalho
ATLÉTICO-MG: Victor; Marcos Rocha, Réver, Leonardo Silva e Junior Cesar (Dátolo); Pierre (Leandro Donizete), Josué e Ronaldinho Gaúcho; Fernandinho, Diego Tardelli (Luan) e Jô
Técnico: Cuca
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·         Fonte: ESPN

Seedorf perde pênalti, Julio Baptista faz dois, Cruzeiro vence duelo com Botafogo e dispara na liderança

No confronto entre as duas melhores equipes do Brasileirão, o Cruzeiro venceu o Botafogo, por 3 a 0, nesta quarta-feira à noite, no Mineirão, e abriu uma vantagem de sete pontos na liderança do Campeonato. Nílton fez um golaço, Julio Baptista marcou duas vezes, e o holandês Seedorf desperdiçou um pênalti decisivo, deixando o time mineiro disparar na tabela.
A partida tratada como uma decisão na briga pelo título foi equilibrada em Belo Horizonte, um duelo digno de dois times que almejam a taça, mas o Cruzeiro foi mais competente nas finalizações e cometeu menos erros. Aos 46 minutos do primeiro tempo, o volante Nílton acertou um belo voleio de chaleira e abriu o placar para os donos da casa.

Após o intervalo, logo aos 8 minutos, Seedorf teve a grande chance de empatar em uma cobrança de pênalti, mas chutou para fora. A partir daí, os visitantes se abateram e não conseguiram mais igualar as forças dentro de campo. Então, aos 36 e aos 42, Julio Baptista, que tinha saído do banco de reservas, balançou as redes e definiu a vitória com uma vantagem de respeito a favor do Cruzeiro.
Com o resultado, após 22 rodadas disputadas, o líder Cruzeiro subiu para 49 pontos, enquanto o Botafogo segue na segunda posição com 42 pontos.
No próximo domingo, o Cruzeiro vai encarra o Corinthians, no Pacaembu, e o Botafogo vai receber o Bahia, no Maracanã.

O jogo

A tensão de ambos os lados marcou o inicio do duelo entre os dois melhores times do Campeonato Brasileiro. Diferentemente do que costuma fazer contra os adversários, quando o joga em casa, o Cruzeiro não agrediu os visitantes com muita intensidade, mesmo assim, foi a Raposa que chegou com mais perigo nos primeiros minutos.
Gazeta Press
Nílton fez o gol da vitória do Cruzeiro sobre o Botafogo, nesta quarta-feira, no Mineirão
Nílton fez o primeiro gol da vitória do Cruzeiro
Aos poucos, o time mineiro conseguiu controlar a partida, com mais volume ofensivo, obrigando o Botafogo a recuar a marcação. Com isso, a equipe carioca passou a apostar nas jogadas de bola parada e nos contra-ataques. O grande problema dos botafoguenses foi a saída do campo defesa, que encontrou uma barreira formada pela primeira de linha de marcadores celestes.

No duelo entre Seedorf e Everton Ribeiro, brilhou primeiro a estrela do cruzeirense, que quase marcou de cabeça, aproveitando cruzamento de Ceará pela direita. Apoiado pela torcida, que compareceu em grande número no Mineirão, o Cruzeiro foi intensificando a pressão, como o Botafogo é uma equipe que tem vocação ofensiva, começou a sair um pouco mais para o ataque, deixando o jogo aberto e disputado em grande nível.

Depois de uma blitz do time da casa, foi a vez dos cariocas darem uma resposta com Elias, que trocou passes com o uruguaio Lodeiro e finalizou cruzado, para ótima defesa do goleiro Fábio. Como o gol celeste não saiu no início, o time de Marcelo Oliveira diminuiu o ritmo, deixando o confronto mais equilibrado.

A Raposa teve excelente oportunidade de marcar aos 26, quando Ricardo Goulart chegou um pouco atrasado para complementar cruzamento da esquerda. O primeiro tempo transcorreu com o Cruzeiro tentando chegar ao gol a qualquer custo, imprimindo velocidade, contra um Botafogo, que procurou cadenciar o jogo, sem acelerar muito.

Quando parecia que as duas equipes iriam para o vestiário com a igualdade no placar, o volante Nilton surgiu como elemento surpresa, para completar cobrança de escanteio pela esquerda, com um belíssimo toque de chaleira, para enlouquecer a torcida celeste no Gigante da Pampulha. No intervalo, o jogador ficou bastante emocionado e não conseguiu comentar o gol anotado aos 46 minutos.

Em prejuízo no placar, o Botafogo decidiu partir com tudo para cima dos donos da casa, tomando a iniciativa na etapa final. O problema é que os cariocas deixaram espaços para os celestes, o que gerou uma partida movimentada e mais equilibrada para o público que decidiu prestigiar o bom duelo na capital mineira.

A vida do Botafogo parecia que ia melhorar aos sete minutos, quando o zagueiro Bruno Rodrigo acertou um pontapé em Rafael Marques dentro da área, o árbitro Luiz Flávio de Oliveira não titubeou e marcou pênalti. O holandês Seedorf foi para a cobrança e deslocou o goleiro Fábio, mas errou o alvo, chutando para fora, desperdiçando a chance dos visitantes.

O pênalti perdido não desanimou o time de Oswaldo Oliveira, que passou a ter mais posse de bola, ameaçando o Cruzeiro, que ainda chegou em algumas oportunidades. Aos 34, brilhou a estrela do meia-atacante Everton Ribeiro, que entrou na área driblando e foi derrubado, pênalti para os celestes.

Na cobrança, Júlio Baptista acertou o canto esquerdo de Jéfferson, que ainda encostou na bola, mas não conseguiu evitar o gol. Já batido no jogo, o Botafogo diminuiu o ritmo e assistiu ao terceiro gol da Raposa, também anotado por Júlio Baptista, que recebeu assistência de Dagoberto e mandou a bomba para fechar o placar no Mineirão.

FICHA TÉCNICA
CRUZEIRO 3 X 0 BOTAFOGO


Local: Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Data: 18 de setembro de 2013, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira (SP)
Assistentes: Anderson Moraes Coelho (SP) e Marcelo Barison (RS)
Cartões amarelos: (Cruzeiro) Júlio Baptista (Botafogo) Elias
Gols: 
Cruzeiro: Nilton, aos 46 minutos do primeiro tempo; Julio Baptista, aos 36 e aos 42 minutos do segundo tempo

CRUZEIRO: Fábio; Ceará, Dedé, Bruno Rodrigo e Egídio; Nilton (Henrique), Lucas Silva, Everton Ribeiro e Ricardo Goulart (Dagoberto); Willian e Borges (Julio Baptista)
Técnico: Marcelo Oliveira

BOTAFOGO: Jéfferson; Edilson, Bolívar, André Bahia e Júlio César; Marcelo Mattos, Renato (Hyuri), Seedorf, Lodeiro e Elias (Alex); Rafael Marques (Henrique)
Técnico: Oswaldo de Oliveira
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·         Fonte: ESPN

Há oito jogos sem vencer, Ponte bate o decadente Corinthians

Penúltima colocada do Campeonato Brasileiro, a Ponte Preta não vencia havia oito rodadas na competição, mas bateu um Corinthians desorientado, nesta quarta-feira, em Campinas, por 2 a 0. Felipe Bastos, de falta, aos 42 minutos do segundo tempo e Adailton, nos acréscimos, marcaram. O campeão mundial acumulou a quinta partida sem vitória na Série A e a terceiro derrota seguida.

Nesta quarta, no duelo de duas das equipes em pior fase no Brasileirão, ninguém foi capaz de balançar a rede no primeiro tempo. E justiça seja feita, o Corinthians ainda tomou sufoco da Ponte, seriamente ameaçada de rebaixamento. Cássio salvou, e um gol de Chiquinho foi anulado por impedimento corretamente.

Na etapa final, com Emerson e Danilo nas vagas de Pato e Romarinho, os visitantes melhoraram, mas perderam no fim.

Com 30 pontos, o Corinthians cai para a sétima colocação, podendo na próxima rodada ser ultrapassado até pelo rival São Paulo - até pouco tempo alvo de gozações e na zona de descenso - se perder do líder Cruzeiro, domingo, no Pacaembu. A Ponte, com 19 pontos, cinco a menos que o primeiro time fora da zona de rebaixamento, o Criciúma, visita o Atlético-PR, no mesmo dia.
O jogo
Desfalcado nas laterais, Tite recuou Edenílson para a direita e apostou em uma dupla de cabeças de área formada por Ralf e Maldonado. Pouco entrosados, além de não conseguir dar ao time uma saída de qualidade, os volantes tiveram dificuldade na marcação pelo meio.

A Ponte, com o suporte de três volantes, dominava o meio-campo e contava com boa organização de Adrianinho. Foi ele quem deixou Chiquinho na cara de Cássio - a bola entrou, mas o gol foi bem anulado - e serviu Uendel para um chute perigoso pela esquerda, pouco depois.

O Corinthians assustou em chute de Guerrero e em cabeceio mascado de Ralf, mas foram os donos da casa que tiveram as melhores oportunidades. Chiquinho teve duas delas, gingando na frente de Paulo André e batendo à direita em uma, caindo nas costas de Maldonado e parando em Cássio na outra.

A essa altura, Maldonado já estava na lateral direita. Percebendo o problema de saída dos visitantes, Tite colocou Edenílson no meio. Ele também inverteu as posições de Alexandre Pato e Romarinho algumas vezes e só conseguiu ver uma boa tabela de Romarinho com Guerrero. Romarinho sairia em boa posição para marcar, mas uma falta que poucos viram foi anotada. Na sequência, com o lance parado, o atacante alvinegro ainda foi atingido pelo cotovelo de Artur.

Triunfo alvinegro

Tite ainda viu um cabeceio perigoso de Alef e resolveu mexer no intervalo. Emerson e Danilo substituíram Alexandre Pato e Romarinho. Danilo entrou na direita, o Sheik foi para esquerda e Edenílson retornou à lateral. Maldonado voltou a formar uma dupla com Ralf.

As alterações deram resultado. Sabendo usar Guerrero no pivô, Danilo entrou muito bem, servindo Emerson com frequência para chutes da esquerda. O centroavante cresceu com as mexidas e recebeu de Douglas na cara do gol, mas um impedimento foi mal marcado enquanto o chute acertava o goleiro Roberto.

A melhor chance foi em escanteio desviado por Ralf no primeiro pau, mas Adailton, que acabara de substituir o contundido William, começou ali a ser decisivo, tirando o doce da boca do Sheik. Nos 15 minutos finais, Adailton infernizou pelo lado esquerdo do ataque da Ponte.

O atacante parou em Cássio duas vezes e esteve perto de dar assistência a Chiquinho antes de sofrer falta de Maldonado, bem batida por Fellipe Bastos, aos 42 minutos. Já aos 48 minutos, enquanto Guerrero pedia pênalti, a zaga pontepretana deu um bico e viu a bola chegar ao ataque. Adailton ganhou na corrida de Gil e tirou de Cássio para castigar um pouco mais o time de azul.

FICHA TÉCNICA
PONTE PRETA 2 X 0 CORINTHIANS


Local: Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas (SP)
Data: 18 de setembro de 2013, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Paulo César de Oliveira (SP)
Assistentes: Celso Barbosa de Oliveira (SP) e Tatiane Sacilotti dos Santos Camargo (SP)
Público: 6.777 pagantes
Renda: R$ 141.131,00
Cartões amarelos: Ferron (Ponte Preta) e Guerrero (Corinthians)
Gols: Fellipe Bastos, aos 42 minutos do segundo tempo, e Adailton, aos 48 minutos do segundo tempo

PONTE PRETA: Roberto; Artur, Ferron, Diego Sacoman e Uendel; Baraka, Alef (Fernando), Fellipe Bastos e Adrianinho (Elias); Chiquinho e William (Adailton)
Técnico: Jorginho

CORINTHIANS: Cássio; Edenílson, Gil, Paulo André e Igor; Ralf e Maldonado (Paulo Victor); Alexandre Pato (Emerson), Douglas e Romarinho (Danilo); Guerrero
Técnico: Tite
·         Postado por: Juarez Alves
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·         Fonte: ESPN
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