Grupo com Eike vence licitação e vai administrar o Maracanã por 35 anos

Governo do RJ oficializa Odebrecht, IMX e AEG como gestoras do estádio.

O consórcio formado por Odebrecht Participações e Investimentos S.A. (empresalíder, com 90%), IMX Venues e Arena S.A (de propriedade de Eike Batista, com 5%) e AEG Administração de Estádios do Brasil LTDA (também com 5%) será o responsável por administrar o Complexo do Maracanã pelos próximos 35 anos, a partir do final da Copa das Confederações (a decisão do torneio será em 30 de junho). O anúncio foi feito pelo governo do Rio de Janeiro, no Palácio Guanabara, nesta quinta-feira.

Chamado de “Consórcio Maracanã”, o grupo apresentou toda a documentação necessária para o processo de licitação e foi aprovado por unanimidade pela Comissão Especial de Licitação, superando o "Consórcio Complexo Esportivo e Cultural do Rio de Janeiro" - composto por Construtora OAS S.A., Stadion Amsterdam N.V. e Lagardère Unlimited. O concorrente teria cinco dias para recorrer do resultado da licitação, mas abriu mão da medida, o que gerou comemoração entre os representantes do "Consórcio Maracanã" presentes à sessão.

A comissão informou  que o processo será encaminhado até sexta para o secretário da Casa Civil do Rio de Janeiro, Régis Fichtner, para que o resultado seja homologado e publicado no Diário Oficial. Do lado de fora do Palácio Guanabara, ao contrário da primeira sessão, o clima foi de paz, com poucos pessoas reclamando da licitação do estádio, que foi reinaugurado no dia 27 de abril com um evento-teste para a Copa das Confederações. Além da faixa "O Maraca é nosso", os manifestantes usavam máscaras criticando o governador Sérgio Cabral, o prefeito Eduardo Paes e o empresário Eike Batista.

- É um momento muito importante para o Rio de Janeiro. Esse talvez seja o grande legado da Copa do Mundo para o país. Quase todos os estádios da Copa estão nesse processo de profissionalização. O Rio de Janeiro não poderia ficar para trás. O resultado foi excelente. O Maracanã será gerido por três empresas de altíssimo nível. A AEG tem mais de 80 arenas pelo mundo e é a melhor e maior administradora de estádios do mundo. Odebrecht, uma grande empresa brasileira, e a IMX, que é especializadas em grandes eventos. O resultado não poderia ter sido melhor - disse Fichtner, que explicou ainda como será feita a assinatura do contrato:

- É um processo muito rápido. Assim que terminamos a homologação, teremos a assinatura do contrato. Posso dizer que até o final deste mês, antes do amistoso do Brasil contra a Inglaterra (2 de junho), o estádio já estará nas mãos do concessionário (NR: na verdade, o estádio passa a ser controlado pela Fifa a partir do dia 24 deste mês).

FONTE: Globo Esporte

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Porto e Benfica fazem 'final' do Português ao vivo no ESPN.com.br, sábado

Verdadeiros donos do futebol em seu país, Porto e Benfica fazem a 'final' do Campeonato Português no próximo sábado, às 16h30, em um duelo que promete parar o país e que terá transmissão ao vivo doESPN.com.br, com direito a narração de Everaldo Marques e comentários de Juan Pablo Sorín.

O time benfiquense chega para o clássico no Estádio do Porto como líder, mas com apenas dois pontos à frente do rival (74 a 72), que certamente será empurrado pelos 52 mil torcedores que devem lotar a arena. Apenas uma vitória dos visitantes acaba com a disputa; empate ou triunfo dos donos da casa leva a definição para a 30ª e última rodada.

A situação faz a Liga Sagres ser a mais equilibrada entre as principais da Europa, uma vez que Alemão, Inglês e Italiano tiveram seus campeões definidos com várias rodadas de antecedência (seis, quatro e três, respectivamente); Espanhol e Francês ainda não acabaram matematicamente, mas Barcelona e Paris Saint-Germain só não erguerão a taça se houver uma catástrofe.

Benfica e Porto fazem campanhas sensacionais, não tendo perdido nenhuma de suas 28 partidas no Nacional até aqui. Os Encarnados somam 23 vitórias e cinco empates, enquanto os Dragões têm 22 triunfos e seis igualdades, uma delas o 2 a 2 com o rival no duelo do primeiro turno, em Lisboa. 

A equipe benfiquense, treinada por Jorge Jesús, já ganhou o Português de forma invicta em duas oportunidades (1972/1973 e 1977/1978); os Encarnados o fizeram em apenas uma, na temporada 2010/2011.   

Embora mais próximo da conquista, o Benfica tornou-se um verdadeiro freguês do rival nos últimos anos, já que ganhou apenas dois títulos nas últimas dez disputas caseiras, enquanto o Porto levou as outras oito - o time é o atual bicampeão. 

No entanto, vencer o Português dará ao Benfica o gosto de fazer o Porto acabar a jornada 2012/2013 na seca de troféus. Isso porque a equipe comandada por Vítor Pereira caiu nas oitavas de final da Uefa Champions League e foi eliminada da Taça de Portugal; na Copa da Liga, foi batida na decisão pelo Braga.   

Por outro lado, o Benfica só depende de si para levar o Nacional e ainda está na decisão da Liga Europa, a qual jogará contra o Chelsea no próximo dia 15, em Amsterdã, na Holanda; o time ainda fará a final da Taça da Liga contra o Vitória de Guimarães, no dia 26 de maio. Logo, a equipe de Lisboa pode fechar a temporada com três troféus ante nenhum do Porto.

Seria um orgulho a mais para os torcedores encarnados, que, ao menos por enquanto, ainda celebram as seis conquistas nacionais de vantagem sobre o Porto na história - 32 a 26. Além da dupla, apenas Sporting (18), Belenenses (1) e Boavista (1) já venceram o Português.   

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Corinthians afasta Jorge Henrique por indisciplina

A fase de tranquilidade dentro do elenco do Corinthians sofreu um baque nesta quinta-feira: o atacante Jorge Henrique foi afastado por tempo indeterminado em razão de um ato de indisciplina.

"O Sport Club Corinthians Paulista informa que, a partir desta quinta-feira (09), o atacante Jorge Henrique passará a treinar separado do elenco por conta de um ato de indisciplina", explica a breve nota postada no site oficial do time de Parque São Jorge.

Em contato com o ESPN.com.br, o diretor de futebol, Roberto Andrade, afirmou que o caso de Jorge Henrique “não é prioridade para o momento”. “A decisão da diretoria por enquanto é essa, e estamos focados na semana decisiva que temos pela frente”, afirmou o dirigente alvinegro.

Em abril, Jorge Henrique ficou afastado dos treinamentos por causa da morte de uma irmã - foi liberado pela diretoria e pela comissão técnica. Ele perdeu a atividade da véspera do clássico contra o São Paulo, no sábado, por outro problema particular, mas ainda assim foi relacionado por Tite. No entanto, no domingo, o atacante não ficou nem no banco de reservas.

No CT Joaquim Grava, o diretor-adjunto Duílio Monteiro Alves explicou: "(A indisciplina) Foi na terça-feira, mas tomamos a decisão entre terça e ontem. Foi uma decisão em conjunto, diretoria, treinador e comissão técnica. Não há insubordinação, é um ato que vamos tratar internamente".

Questionado se o incidente foi muito grave, o dirigente garantiu: "Sim, pela atitude... Nós não tivemos nos últimos anos que chegar a esse ponto, mas agora não tinha como".

O afastamento acontece na véspera de dez dias decisivos para o Corinthians: nos próximos dois domingos, faz a final do Paulistão com o Santos; já na quarta-feira, recebe o Boca Juniors pela volta das oitavas de final - perdeu a ida na Argentina por 1 a 0 há dez dias.

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Diretor parabeniza atleticanos e reitera manutenção de Ney Franco até o fim do ano

Minutos depois de confirmada a derrota do São Paulo por 4 a 1 para o Atlético-MG e a queda na Libertadores, Adalberto Baptista, diretor de futebol do clube paulista, elogiou o desempenho do adversário no Independência, nesta quarta-feira, e reiterou a manutenção de Ney Franco no comando técnico até o fim de seu contrato.

"Tem que assimilar (a desclassificação), não tem outro jeito. Tem que parabenizar o Atlético. Fizeram uma partida boa desde o início, dominaram a partida. Infelizmente, sabíamos que o resultado no Morumbi seria muito importante. Não fizemos nossa parte e fomos desclassificados", disse o dirigente à Rádio Globo.

"Só tem uma medida a se tomar, que é trabalhar muito. O (Campeonato) Brasileiro é muito longo, temos que começá-lo bem, tentar pegar uma gordura logo no início", emendou, ao ser perguntado se o trabalho seria com Ney Franco. "Com o Ney Franco, com certeza, até o final do ano."

Não é a primeira vez  que a sequência de Ney Franco no clube é questionada. Na fase de grupos, quando o risco de eliminação era alto, o treinador recebeu respaldo da diretoria independentemente da conquista da vaga, a qual veio a se confirmar graças a uma combinação de resultados.

Além de Adalberto Baptista, o presidente Juvenal Juvêncio também está em Belo Horizonte com a delegação, que retornará à capital paulista no início da tarde desta quinta-feira.

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Classificado após gol de Fred, Abel se diz emocionado e lembra: 'O matador jogou'

Fred voltou após lesão, deixou a sua marca e teve participação importante na classificação do Fluminense para as quartas de finald a Libertadores. Abel Braga aprovou a atuação da equipe, elogiou apoio da torcida, se disse emocionado com a vitória sobre o Emelec, por 2 a 0, e, claro, lembrou da presença decisiva de seu centroavante em campo em São Jauário.

“O matador jogou, né? Aí está a resposta”, disse o treinador, bem-humorado na entrevista coletiva, depois de ser questionado sobre o que mudou no Fluminense para a partida desta quarta-feira.

“Há uma maneira de jogar muita clara na nossa equipe quando nós temos a referência, porque nós estamos acostumados a jogar com dois jogadores do lado do campo. Então fica difícil não ter uma referência, até nos adaptamos bem quando estava o Sobis, mas não é o ideal para nós. Não é só o torcedor do Fluminense que quer ver o Fred em campo, é o torcedor brasileiro, porque é um jogador de seleção. Os colegas têm confiança nele, e ele vai lá e nunca decepciona, isso é o mais legal”, completou Abel.

Depois de perder a final da Taça Rio para o Botafogo no domingo passado e dos casos de doping de Deco e Michael nas duas últimas semanas, a vitória sobre o Emelec pôde trazer mais alegria aos tricolores. E o técnico Abel Braga não escondeu a sua felicidade após o duelo desta quarta.

"Não sei explicar e nem dizer o porquê, mas essa vitória foi diferente, emocionante. Talvez pelo carinho da torcida que foi fantástico, extremamente positivo, faz a diferença. O Carlinhos recebeu o carinho da torcida mais uma vez e vocês viram a partida que ele fez. Foi uma semana difícil, então temos que curtir. Foi um jogo de passar do limite, para o Fred, o Nem, o Bruno. Foi sofrido, mas valeu. Ficou de bom tamanho. Agora faltam seis jogos e 540 minutos", disse o comandante do Flu.

Depois do gol de Fred no primeiro tempo, o Fluminense chegou a passar por alguns sustos no início da segunda etapa, mas conseguiu suportar bem a tentativa de pressão do Emelec. Quando se organizou melhor em campo e encaixou os contragolpes, o Tricolor foi superior e ainda contou com a expulsão de dois atletas do time equatoriano, Achillier e Quiñonez.

"É normal. Eu falei para os jogadores, eles vão se atirar (no segundo tempo), mas se encaixarmos um contra-ataque, nós vencemos o jogo. E nós tivemos essa chance com o Thiago, mas ele escorregou na hora do chute. Erramos alguns passes e eles adiantaram a marcação. Mas nós conseguimos o segundo gol. Esse jogo teve muito tempo de bola parada, que era exatamente a proposta do adversário. Eles terminaram com dois expulsos e poderia ser mais. Tivemos uma atuação muito boa. Erramos alguns passes no início do jogo, mas não demos chances a eles", analisou Abel.

O bom humor e a felicidade de Abel Braga pela classificação na Libertadores ficaram evidentes no final da entrevista coletiva, que o treinador se apressava em encerrar: "O vinho não pode esperar", brincou.

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Muricy justifica saída de Renê Jr, se irrita com jornalista e defende Santos 'competitivo'

Titular do Santos, o volante Renê Júnior foi substituído nos minutos finais do primeiro tempo, para a entrada do experiente Marcos Assunção, na vitória sobre o Joinville, na noite desta quarta-feira, na Arena Joinville. O técnico Muricy Ramalho destacou que o fato de Renê estar pendurado, por ter recebido o cartão amarelo na etapa inicial, contribuiu para a decisão de sacá-lo durante a partida.

“O Renê tomou o cartão amarelo e, pelo fato de o jogo estar muito ‘pegado’, seguramente ele seria expulso. Ele tem que ter calma em algumas jogadas. Não é a primeira vez que isso acontece, ele está fazendo algumas faltas no meio, sem necessidade. Ele joga muito bem, não precisa dessas faltas”, afirmou Muricy.

Com Assunção no time, a equipe praiana perdeu um pouco em poder de marcação, mas ganhou uma arma importante: a bola parada. E foi em uma jogada deste gênero que, aos 37 minutos do segundo tempo, o zagueiro Durval aproveitou cruzamento do veterano meio-campista para, com um toque de cabeça, decretar o triunfo alvinegro, pela segunda fase da Copa do Brasil.

“O Renê Júnior saiu ‘amarelado’ e o Marcos Assunção, pela qualidade dele na bola parada, nos ajudou bastante. Temos que aproveitar esse tipo de jogada e hoje (quarta) aconteceu”, comentou o treinador.

Muricy Ramalho ainda se irritou com um repórter, ao ser indagado se o Santos não precisaria evoluir, para as finais do Campeonato Paulista. Vale lembrar que o time enfrenta o Corinthians, no próximo domingo, no Pacaembu, na partida de ida da decisão do Estadual. O segundo e decisivo confronto será no dia 19, na Vila Belmiro.

“Os dois tiveram chances. Criamos no primeiro tempo, mas futebol é assim. O time foi competente na hora certa e ganhou. Mas você (jornalista) vai sempre pensar assim. Podemos ganhar de 5 a 0, que vai falar a mesma coisa. Somos um time competitivo e continuaremos sendo assim”, finalizou o comandante santista.

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Com golaço, Cruzeiro volta a vencer Villa Nova e confirma clássico com Atlético na final do Mineiro

Depois de ter goleado por 4 a 0 no jogo de ida da semifinal, o Cruzeiro teve tarefa tranquila nesta quarta-feira. A equipe, que foi a campo com uma formação recheada de reservas, recebeu o Villa Nova no Mineirão, ganhou por 1 a 0 com facilidade e confirmou a passagem à decisão do Estadual, na qual enfrentará o rival Atlético-MG, que eliminou o Tombense com um placar de agregado por 7 a 1.

Além de conseguir a vaga, o clube celeste ainda manteve sua série positiva e segue sem perder em 2013. Em 15 jogos neste ano, foram 14 vitórias – sendo 12 nos últimos 12 confrontos - e apenas um empate. O último revés ocorreu apenas em dezembro de 2012, diante do Atlético-MG pela última rodada do Campeonato Brasileiro.

Apesar das derrotas, o Villa Nova teve motivos para comemorar. Isso porque o time assegurou o título do interior.

Mesmo com a confortável vantagem no duelo de ida e sem contar com muitos de seus principais atletas, a equipe da casa foi dominante, mas não forçou em busca do gol. Assim, teve o controle da partida ao longo dos 90 minutos. No primeiro tempo, Diego Souza chegou a balançar a rede, porém, estava impedido, e o árbitro não validou o lance. Borges ainda acertou a trave e quase marcou.

Na volta do intervalo, o gol sairia, e em grande estilo. Aos 24 minutos, Egídio cobrou falta da entrada da área com perfeição e viu a bola acertar a trave antes de entrar no ângulo direito da meta defendida por William Nobre, que só ficou olhando.

As partidas da final do Campeonato Mineiro ocorrerão já nos próximos dois finais de semana. Como teve a melhor campanha na fase classificatória, o Cruzeiro poderá atuar como mandante no duelo de volta.

O jogo

Sem se importar com a ampla vantagem obtida no confronto de ida, o Cruzeiro iniciou o duelo desta quarta-feira pressionando o Villa Nova. Logo aos três minutos, Lucas Silva quase marcou em arremate de fora da área, que obrigou William Nobre a se esticar todo para mandar para escanteio.

O técnico Marcelo Oliveira optou por poupar alguns titulares do Cruzeiro, mas, nem por isso, a equipe deixou de dominar a partida. Acuado no campo defensivo, o time visitante encontrou muitas dificuldades na saída da bola e ameaçou pouco o goleiro Rafael.

Com as rédeas do jogo, a equipe celeste imprimiu um ritmo mais cadenciado com alguns lances de velocidade, que levaram muito perigo. Em um destes momentos, Ricardo Goulart deu assistência perfeita para o lateral Egídio, que finalizou cruzado, assustando o goleiro adversário e arrancando aplausos da torcida presente no Mineirão.

Melhor no jogo, o Cruzeiro chegou a balançar a rede com Diego Souza, mas o árbitro Wanderson Alves de Souza marcou impedimento na jogada. Aos 34, nova oportunidade para o time celeste, dessa vez, com Borges, que carimbou a trave do Villa Nova em chute cruzado da entrada da área. Os cruzeirenses seguiram pressionando, mas não conseguiram abrir o placar no primeiro tempo.

Na volta para a etapa complementar, o cenário da partida permaneceu praticamente o mesmo, ou seja, o Cruzeiro com o controle total do jogo, mas demonstrando certa apatia para acelerar o ritmo e marcar os gols. Assim, os visitantes se limitaram a marcar, mais preocupados em não perder o jogo do que em obter a vaga na decisão do Mineiro.

Sem o atacante Dagoberto, o Cruzeiro forçou em excesso as jogadas pelo meio da área, facilitando a vida dos defensores do Villa Nova. Os laterais Mayke e Egídio trabalharam pouco no jogo, mas, sempre que foram acionados, criaram boas chances em cruzamentos da linha de fundo.

Na tentativa de dar mais dinamismo, o técnico Marcelo Oliveira mandou a campo Elber e Ananias. As duas alterações deixaram o time da casa mais veloz, mas, como o gol não apareceu, a torcida cruzeirense chegou a mostrar certa impaciência com o desempenho da equipe, até que, em uma jogada de bola parada, o Cruzeiro finalmente abriu o marcador.

Egídio cobrou falta com maestria, no ângulo de William Nobre. Com a abertura do placar, a equipe celeste passou a atuar com tranquilidade, administrando o resultado positivo para comemorar mais uma vitória e a manutenção da invencibilidade no Campeonato Mineiro.

FICHA TÉCNICA:
CRUZEIRO 1 X 0 VILLA NOVA

Local: Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Data: 8 de maio de 2013 (quarta-feira)
Horário: 20h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Wanderson Alves de Souza (CBF/FMF)
Assistentes: Frederico Soares Vilarinho (CBF/FMF) e Luiz Antônio Barbosa (CBF/FMF)
Cartões amarelos: (Villa Nova) Rafael Gomes, Max Carrasco, João Paulo
Gol: Egídio, aos 24 minutos do segundo tempo

CRUZEIRO: Rafael; Mayke, Bruno Rodrigo, Paulão e Egídio; Leandro Guerreiro (Ananias), Lucas Silva, Tinga e Diego Souza (Elber); Ricardo Goulart e Borges (Anselmo Ramon)
Técnico: Marcelo Oliveira

VILLA NOVA: William Nobre; Rodrigo Siqueira, Heitor, Evaldo (João Paulo) e Maurim (Renan Rodrigues); Cleber Monteiro, Marcelo Rosa, Max Carrasco e Tchô (Michel Lucas); Rafael Gomes e Eraldo
Técnico: Alexandre Barroso

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ü  Fonte: ESPN

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