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domingo, 3 de março de 2013

Rerservas do São Paulo garantem vitória sobre Penapolense e a liderança isolada no Paulista



Já pensando no jogo contra o Arsenal-ARG na próxima quinta-feira, o técnico Ney Franco apostou apenas nos jogadores considerados reservas para enfrentar o Penapolense neste domingo fora de casa pela 10ª rodada do Campeonato Paulista. E os suplentes não decepcionaram. Apesar de ter 'sofrido' um pouco com o time de Penápolis, a equipe 'alternativa' tricolor venceu o jogo por 2 a 0 e garantiu a liderança isolada no estadual.

Com gols do zagueiro Rhodolfo - que virou reserva recentemente, após Rafael Toloi ficar com sua vaga no time titular - e do jovem atacante Ademílson, o São Paulo chegou à quinta vitória consecutiva no Paulista e agora tem 22 pontos na tabela, dois à frente da Ponte Preta, que está em segundo. 

O jogo contra o Penapolense serviu como teste para os reservas que ainda buscam 'um lugar ao sol' na equipe considerada titular. Paulo Henrique Ganso teve mais uma chance de começar jogando - desta vez ao lado de Cañete e Ademílson -, mas não conseguiu repetir a boa performance que teve no meio da semana, contra o The Strongest. O volante Fabrício, que está voltando após ter ficado mais de seis meses afastado por conta de lesão, foi outro que ganhou a chance de jogar e mostrar serviço na marcação.

A partida deste domingo ainda marcou a estreia de outro jogador que gerou grande expectativa por parte da diretoria são-paulina. Wallyson, contratado junto ao Cruzeiro para esta temporada, entrou em campo no início do segundo tempo e fez seu primeiro jogo com a camisa tricolor.

O destaque do jogo ficou por conta dos jovens do São Paulo, que aproveitaram a chance de jogar para mostrar serviço a Ney Franco. O volante Rodrigo Caio teve boa atuação fechando bem na marcação, e o lateral direito Lucas Farias, que entrou no segundo tempo, também fez uma boa partida.

Agora, o São Paulo volta suas atenções para a Libertadores, já que tem um compromisso importante nesta quinta-feira pelo torneio, enfrentando o Arsenal de Sarandí no Pacaembu. Pelo Paulista, o próximo confronto será no domingo, contra o Palmeiras, no Morumbi. Já o Penapolense, nono colocado, enfrenta o Paulista no sábado.


O jogo – Somente com reservas em campo, o São Paulo começou o jogo pressionando, principalmente com Cañete tentando armar as jogadas de ataque. E foi em um lance que começou nos pés dele que a equipe tricolor conseguiu abrir o placar em Penápolis. O argentino cobrou falta rasteira, a bola desviou em Fabrício e sobrou nos pés de Rhodolfo, que só empurrou para as redes: 1 a 0 para o São Paulo com apenas 4 minutos de jogo.

Mas o gol são-paulino serviu para o Penapolense reagir e aproveitar a queda de rendimento da equipe tricolor para pressionar. Aos 13 minutos, o time da casa conseguiu levar perigo ao gol de Denis com o chute de Luís Felipe, que passou perto do gol. Depois, a equipe de Penápolis passou a investir nas bolas aéreas – que têm sempre complicado a defesa são-paulina em 2013 – com Guarú comandando as jogadas.

O São Paulo seguiu com dificuldades para sair jogando e voltou a ameaçar o Penapolense somente aos 18 minutos, quando Cañete viu João Filipe passar e tocou para o zagueiro, que tentou achar Ganso na pequena área, mas viu o goleiro do time da casa interceptar antes que a bola chegasse ao meia.

Aos 23, o Penapolense quase chegou ao empate. Após cobrança de escanteio de Guarú, a bola sobrou para Silvinho, que emendou para o gol, mas a bola passou por cima do travessão. E o jogo seguiu assim, com poucas investidas do São Paulo, que até os 30 minutos, havia finalizado apenas duas vezes para o gol. 

No segundo tempo, Ney Franco tirou João Filipe – que já tinha amarelo – e colocou o atacante Wallyson (Rodrigo Caio passou a atuar como lateral direito). O ex-cruzeirense fez sua primeira partida pelo São Paulo neste domingo e, logo nos primeiros minutos que esteve em campo, teve a chance de estrear com o pé direito, marcando um gol. Aos cinco minutos, o jogador recebeu o lançamento de Ademílson na direita, tirou do zagueiro, mas se desequilibrou e acabou chutando para fora.

Aos poucos, o São Paulo foi se acertando e crescendo no jogo e, aos sete minutos, Ademílson arriscou belo chute de fora da área que acertou a trave. Aos 11, Ney Franco decidiu mexer de novo no time e colocou o jovem lateral direito Lucas Farias no lugar de Fabrício – com isso, Rodrigo Caio voltou a atuar como volante.

E no minuto seguinte, Lucas Farias já teve um papel importante na defesa tricolor. Neto cruzou para Guarú na área são-paulina, e o garoto logo ‘deu o bote, afastando o perigo. Depois, aos 14, Rodrigo Biro cruzou e foi a vez de Edson Silva fazer o corte.

Aos 17, o Penapolense teve mais uma chance de empatar o jogo no chute de Neto, que Denis espalmou e, quando foi segurar a bola, se chocou com Felipe. A bola acabou ficando com o goleiro, que recebeu atendimento no campo antes que o jogo fosse reiniciado.

O São Paulo continuou sendo pressionado pelo time da casa, que insistia principalmente nas jogadas pela esquerda e dava trabalho à defesa são-paulina. Aos 21 minutos, Guaru invadiu a área e foi chegando com perigo até cair e pedir a marcação do pênalti. O juiz mandou seguir o jogo e não viu nenhuma irregularidade no lance.

No minuto seguinte, foi a vez de Rodrigo Biro chutar forte e exigir a defesa de Denis,q eu rebateu e a bola sobrou na área, mas Lucas Farias afastou.

Acuado, o São Paulo começou a reagir e finalmente conseguiu ampliar a vantagem aos 24 minutos. Carleto lançou Ademílson, o atacante arriscou para o gol, e o goleiro do Penapolense não conseguiu fazer a defesa: 2 a 0 para o time tricolor.



Jogador do Saint-Étienne é operado, mas retorno ao futebol ainda é incerto


Jérémy Clément sofreu entrada violenta na goleada do seu time contra Nice
e quebrou a tíbia e a fíbula. Treinador revela que preferia perder o jogo


O Saint-Étienne goleou o Nice por 4 a 0, no último sábado, no entanto, o meia Jérémy Clément fraturou a tíbia e a fíbula após entrada violenta de Valentin Eysseric. O jogador foi operado após a partida para corrigir o problema e o seu retorno aos gramados ainda depende da calcificação dos ossos. Segundo o treinador Christophe Galtier, era preferível que sua equipe tivesse saído derrotada da partida a perder o jogador por vários meses.
- Ele teve fraturas expostas em alguns pontos. Foi na tíbia e na fíbula. Ele foi operado. Preferia perder a partida – lamentou o comandante do Saint-Étienne, ao "Eurosport.com".
Fazendo coro com o técnico da equipe, o presidente dos Verts lembrou que o cenário do vestiário após a vitória era desolador. Roland Romeyer ainda afirmou que passou mal ao rever a cena pela televisão e elogiou a coragem de Jérémy.
- Foi terrível. Foi uma lesão muito grave. Ficamos muito infelizes. Ganhamos por 4 a 0, mas não conseguimos comemorar nada. Esperamos que ele se recupere e os ossos sejam corrigidos para ele voltar a jogar. Não sou médico. Estou passando mal até agora. Ele foi muito corajoso – falou o mandatário, deixando transparecer a preocupação que o jogador não possa jogar futebol novamente.

Paysandu vence Remo com gol no fim e leva a Taça Cidade de Belém


Uma partida digna de um clássico entre Remo e Paysandu. Na temporada 2013, em dois jogos disputados, a torcida remista se acostumou a sempre ter boas emoções na parte final da partida, com seu time fazendo o gol da vitória ou empatando. Mas, quis o destino que, no confronto mais decisivo da Taça Cidade de Belém, a sorte mudasse de rumo, e o torcedor bicolor tivesse a chance de ter esse sentimento. Com um gol aos 42 minutos do segundo tempo, o Papão venceu o Leão por 2 a 1 e conquistou o título do primeiro turno do Campeonato Paraense.
Clássico que mais uma vez provou a paixão que Remo e Paysandu despertam. As duas maiores torcidas do Norte do Brasil proporcionaram uma renda superior a R$ 1 milhão, com o Mangueirão recebendo um público de 40.883 torcedores.
pAYSANDU (Foto: Gustavo Pêna/GLOBOESPORTE.COM)Paysandu conquistou o título do primeiro turno (Foto: Gustavo Pêna/GLOBOESPORTE.COM)
E quem foi ao estádio não se arrependeu. As duas equipes fizeram um ótimo jogo, com o Paysandu abrindo o placar aos 29 minutos de partida, com o zagueiro Raul. O empate do Remo veio dez minutos depois, com o atacante Leandro Cearense aproveitando o rebote do goleiro Zé Carlos.
No segundo tempo, o jogo seguiu truncado, mas o zagueiro Raul apareceu de novo, aos 42 minutos, para garantir o título e se tornar o herói da decisão, assegurando a vitória bicolor por 2 a 1.
Com o título, o Paysandu já está garantido na Copa do Brasil de 2014 e na decisão do Parazão, caso a Taça Estado do Pará seja conquistada por uma das outras sete equipes participantes da competição. Aliás, o segundo turno já começa no meio de semana, com o Remo estreando quinta-feira contra o Santa Cruz, a partir das 20h30m (de Brasília), no Mangueirão, em Belém, e o Paysandu jogando na quarta-feira contra o São Francisco, a partir das 20h30m, no Colosso do Tapajós, em Santarém. As duas partidas terão acompanhamento em Tempo Real pelo GLOBOESPORTE.COM.
Papão abre o placar, mas Remo consegue empate
Com a necessidade da vitória, o Paysandu começou o jogo partindo para cima do rival, marcando no ataque. Logo aos sete minutos, Djalma evitou a saída de bola e cruzou para Eduardo Ramos, livre, cabecear para o gol, obrigando o goleiro Fabiano a fazer grande defesa.
Não demorou muito, o Remo deu a resposta. Dois minutos depois, Fábio Paulista fez boa  jogada individual, driblou o goleiro Zé Carlos, mas acabou finalizando por cima gol, incendiando a torcida remista.
Remo e Paysandu (Foto: Gustavo Pêna/GLOBOESPORTE.COM)Remo e Paysandu fizeram um jogo bastante equilibrado (Foto: Gustavo Pêna/GLOBOESPORTE.COM)
Empolgados, os azulinos começaram a dominar a partida. Aos 22 minutos, Walber bateu falta, a zaga do Paysandu não afastou, e Zé Antônio mandou para o gol, mas o juiz marcou toque de mão do remista.
Porém, aos 29 minutos, Eduardo Ramos cobrou escanteio, Zé Antônio escorregou, e Raul, livre, cabeceou para o gol, abrindo o placar no Mangueirão.
O gol deu tranquilidade para o Papão, que começou a tocar mais a bola. Só que, dez minutos depois, a estrela do zagueiro Zé Antônio, que marcou o gol de empate no último clássico, voltou a brilhar. Ele cobrou falta com força, Zé Carlos deu rebote, a zaga bicolor cochilou, e o atacante Leandro Cearense não perdoou, deixando tudo igual no placar.
O Leão ainda tentou virar a partida com Gerônimo arriscando de fora da área, mas Zé Carlos desviou a bola para escanteio, garantindo o empate no primeiro tempo.
Segundo tempo truncado e estrela de Raul brilha novamente
No vestiário, o treinador Lecheva fez duas alterações para o segundo tempo, tirando Vanderson e Djalma, colocando Alex Gaibu e Heliton e deixando os bicolores com três atacantes. Apesar da intensa movimentação das equipes, o jogo recomeçou muito truncado e com poucas chances reais de gol. Aos 14 minutos, Eduardo Ramos cobrou falta para a área e Diego Bispo desviou, mas Fabiano conseguiu evitar que a bola entrasse.
O treinador Flávio Araújo decidiu colocar Val Barreto no lugar de Fábio Paulista e Henrique na vaga de Mauro, mas as alterações não surtiram efeito, e o Papão continuou tendo maior volume de jogo.
Passados os 30 minutos, o comandante azulino tirou Gerônimo, que já tinha amarelo, colocando Nata, e Lecheva sacou Rodrigo Alvim para a entrada de Pablo, com o objetivo de liberar mais Yago Pikachu.
E a mudança funcionou. Aos 42 minutos, Heliton acertou belo chute de fora da área, e Fabiano colocou para escanteio. No lance seguinte, o zagueiro Raul aproveitou de novo o cruzamento e cabeceou para o fundo do gol. O Remo ainda buscou o empate, mas o título ficou mesmo com o Paysandu.
Paysandu campeão (Foto: Gustavo Pêna/GLOBOESPORTE.COM)Paysandu conquistou o título da Taça Cidade de Belém (Foto: Gustavo Pêna/GLOBOESPORTE.COM)









Com moral no PSG, Lucas é eleito pelos torcedores o jogador do mês


Brasileiro supera Ibra e vence eleição pela segunda vez no site do clube francês



O atacante Lucas é o novo xodó da torcida doParis Saint-Germain. O brasileiro pela segunda vez consecutiva foi considerado pelo site oficial do clube o jogador do mês. O camisa 29 superou a concorrência da grande estrela da equipe francesa: Zlatan Ibrahimovic. O argentino Ezequiel Lavezzi foi o terceiro colocado. Para vencer a pesquisa, Lucas contou com 20% dos votos. Ibra com 16% e Lavezzi 15% vieram na sequência.
Apesar da boa notícia, Lucas não teve motivos para comemorar no fim de semana. O PSG teve uma atuação abaixo da média no último sábado e perdeu para o Reims por 1 a 0, em jogo válido pela 27ª rodada do Campeonato Francês. Com o resultado, os parisienses seguem na liderança, mas pararam nos 54 pontos. Desta forma, o Lyon poderá igualar a pontuação se vencer o Brest no domingo.
Lucas volta a campo contra o Valencia, na próxima quarta-feira, no Parc des Princes, às 16h45 (de Brasília), em partida válida pela Liga dos Campeões. O GLOBOESPORTE.COM transmite o jogo.



Sport mantém tabu e, com gol de Roger, vence o Central em Caruaru

Há 12 anos a Patativa não bate o Leão em Caruaru; Antes do jogo, houve confronto entre torcidas organizadas nos arredores do estádio






Em campo no Lacerdão, Sport, Central e um tabu: Há 12 anos a equipe de Caruaru não conseguia derrotar os rubro-negros em seus domínios. A favor da Patativa, havia o fato de ainda não ter perdido em casa nesta temporada. Mas aconteceu. Com um gol de Roger, aos 12 minutos do primeiro tempo, o Leão venceu o jogo, trazendo um pouco mais de tranquilidade para a Ilha do Retiro na sequência do campeonato.
Antes do jogo, integrantes de torcidas organizadas do Central e do Sport entraram em confronto do lado de fora do estádio Luiz Lacerda. Torcedores atiraram pedras uns contra os outros, ferindo pessoas e danificando carros estacionados nos arredores. A polícia precisou intervir para evitar um problema maior. Nas arquibancadas, policiais recolheram faixas e bonés alusivos às torcidas organizadas. 
Na próxima quarta-feira, o Sport volta a jogar na Ilha do Retiro tentando resgatar de vez a confiança de seu torcedor no confronto com o Pesqueira. Já o Central vai a Vitória de Santo Antão, onde o Chã Grande está mandando os seus jogos, para mais um desafio neste segundo turno do estadual. As duas partidas, válidos pela 4ª rodada, acontecem às 20h.


Forlán faz 2 golaços, Dunga é expulso, e Inter avança à final da Taça Piratini


Com um show do uruguaio Diego Forlán, o Internacional, jogando em Caxias, garantiu sua vaga na final da Taça Piratini. O clube colorado bateu o Esportivo-RS por 2 a 0 neste domingo no duelo semifinal do primeiro turno do Campeonato Gaúcho.

Diego Forlán foi o nome da partida. O uruguaio abriu o placar aos 29 do primeiro tempo ao acertar um lindo chute de perna esquerda de fora da área no ângulo do goleiro adversário. Aos 22 da etapa final, Forlán costurou a defesa e empurrou para o fundo das redes.
Antes do apito final, o técnico do Internacional, Dunga, ainda foi expulso por reclamações contra a arbitragem.
Com este resultado, o Internacional disputa o título do primeiro turno do Campeonato Gaúcho contra o São Luiz, que bateu o Caxias no sábado. Quem vencer já garante vaga na grande decisão do Estadual.

O jogo – Com um esquema 3-5-2, Luís Carlos Winck armou o Esportivo para segurar o Internacional. A equipe colorada apresentou grandes dificuldades para penetrar na área do adversário. O primeiro tempo foi de poucas chegadas perigosas. O time de Bento Gonçalves poderia ter tido até melhor sorte, não fossem dois erros de arbitragem: aos 15, Francisco Silva Neto ignorou recuo com o pé de Josimar para Muriel. Aos 18, o bandeira marcou impedimento inexistente de André, anulando ataque perigoso dos visitantes.
A primeira boa jogada de ataque do Inter ocorreu aos 24 minutos: após tabela rápida, Fred entrou pela esquerda e chutou para boa espalmada de Fabiano. Aos 28, um golaço: Diego Forlán recebeu desmarcado na intermediária e soltou uma bomba, como em vários dos seus gols na Copa do Mundo de 2010, acertando o ângulo: Inter 1 a 0, e muita vibração do uruguaio, que assumiu a artilharia do Gauchão.
O jogo, entretanto, continuou parecido: o Inter tentava atacar e o Esportivo se defendia. Com poucas jogadas de área, os chutes de longe seguiam sendo a melhor opção para tentar o gol. Aos 39, foi a vez do time visitante tentar: Léo mandou à meia-altura, da intermediária, e a bola saiu raspando a trave de Muriel.
Precisando do resultado, o Esportivo se soltou um pouco mais no segundo tempo. Em quatro minutos, duas conclusões atingiram a rede de Muriel pelo lado de fora. Mas as melhores chances eram do Inter, que respondeu com uma cabeçada perigosa de Rodrigo Moledo, em escanteio batido por Forlán. Mas a melhor chance veio aos dez: Fred roubou muito bem a bola no meio, avançou livre, mas chutou para fora. Aos 12, D’Alessandro chutou de fora da área, com perigo.
O jogo ficou mais franco a partir dos 20 minutos. O Esportivo ameaçou pela direita, mas Rodrigo Moledo cortou antes da conclusão. O Inter respondeu na jogada seguinte, em chute cruzado de Forlán que raspou a trave. O uruguaio se redimiria dois minutos depois: aos 22, ele entortou o marcador e chutou de fora da área, matando Fabiano e o Esportivo: 2 a 0.
Aos 27, o técnico Dunga foi expulso pela árbitro Francisco Silva Neto por reclamação. Na saída, falou aos microfones que já sabia que seria excluído da partida. “Estou marcado. Fizeram uma reunião na associação dos árbitros para me f...”, bradou o treinador colorado. Mas o jogo já estava decidido. O Colorado ainda teve boas chegadas com Fred, D’Alessandro, Josimar e Forlán, mas o placar seguiu mesmo 2 a 0.

FICHA TÉCNICA
INTERNACIONAL 2 x 0 ESPORTIVO
Local
: Estádio Centenário, em Caxias do Sul (RS)
Data: 3 de março de 2013, domingo
Horário: 16h (de Brasília)
Árbitro: Francisco Silva Neto
Assistentes: José Javel Silveira e Carlos Henrique Selbach
Cartões amarelos: Juan (Internacional); Léo, Gilian, Fábio Oliveira e Raone (Esportivo)
Gols: INTERNACIONAL: Forlán, aos 28 minutos do primeiro tempo e aos 22 minutos do segundo tempo
INTERNACIONAL: Muriel; Gabriel, Rodrigo Moledo, Juan e Fabrício; Ygor (Elton), Josimar, Fred e D’Alessandro (Vítor Júnior); Forlán e Leandro Damião (Caio).
Técnico: Dunga
ESPORTIVO: Fabiano; Victor, Ediglê e Raone; Anderson Feijão (Diego Campos), Fábio Oliveira, Erick, Mateus Santana e André; Léo (Gabriel) e Gilian (Rafael Bittencourt).
Técnico: Luís Carlos Winck

SUOR E SANGUE: DIEGO TARDELLI MARCA DOIS GOLS, E GALO VENCE O GUARANI-MG

Foi mais difícil do que se poderia imaginar. O Atlético-MG, na segunda colocação do Campeonato Mineiro, enfrentou o Guarani-MG, lanterna da competição, neste domingo, em Belo Horizonte. Mesmo com alguns jogadores reservas em campo, o Galo confirmou o favoritismo, ainda mais por jogar em casa, no Independência, onde não perde desde maio de 2012, após a reinauguração do estádio. Pierre, Bernard e Ronaldinho Gaúcho foram poupados pelo técnico Cuca, enquanto Leonardo Silva, suspenso, teve de ficar fora. Contra o Bugre, de Divinópolis, Diego Tardelli, de pênalti sofrido por ele próprio, marcou, com categoria, já no fim do primeiro tempo. Na segunda etapa, Richarlyson, após rebote do goleiro Leandro, tocou para as redes. Eric, para o Guarani-MG, logo depois, marcou um golaço, após deixar o tetracampeão mundial Gilberto Silva no chão. No fim, Tardelli, novamente de pênalti, deu números finais ao placar.



No duelo entre Pato e Neymar, ataques passam em branco e Corinthians e Santos não saem do zero



As atenções estavam todas voltadas para o duelo entre Neymar e Alexandre Pato no clássico alvinegro deste domingo. No entanto, os protagonistas dos ataques de Santos e Corinthians passaram em branco e foram apenas coadjuvantes em um clássico sem grandes emoções, sem grande público e sem gols no Morumbi. Após 90 minutos, o 0 a 0 acabou sendo um resultado justo.

Com a igualdade no marcador, Corinthians e Santos seguem com campanhas parecidas na tabela de classificação do Campeonato Paulista. Após dez rodadas, o time da capital aparece em oitavo, com 15 pontos ganhos. Já o Santos conta com três de vantagem para o rival, figurando na terceira colocação, com 18 pontos somados – a líder Ponte Preta tem atualmente 20.

O clássico deste domingo marcou o retorno do duelo alvinegro ao Morumbi - o Santos mandou o duelo no estádio do São Paulo por não poder utilizar a Vila Belmiro, cumprindo punição pela ‘chuva’ de moedas em Paulo Henrique Ganso. No último encontro das equipes no maior estádio da capital, o time da Baixada Santista havia levado a melhor, por 1 a 0, conseguido com gol de Geílson.
Na próxima rodada do Campeonato Paulista, o Corinthians volta a campo para encarar o Ituano, no sábado, no Pacaembu. Antes, porém, a equipe volta suas atenções para a Copa Libertadores da América. Na quarta-feira, o time tem compromisso contra o Tijuana, no México. Já o próximo compromisso do Santos é diante do Atlético Sorocaba, no próximo domingo, longe de seus domínios.

A má notícia no clássico é que, para o confronto em Sorocaba, o Santos não poderá contar com a principal estrela de sua companhia. Por simulação em um lance dentro da grande área, Neymar recebeu o terceiro cartão amarelo e cumprirá suspensão automática. Além disso, a suspensão pode aumentar, já que o atacante ainda será julgado pela expulsão contra a Ponte Preta, em Campinas.

O jogo -
 Pressionado pelas más atuações recentes no Campeonato Paulista, o Santos começou a partida pressionando o Corinthians. Aproveitando a volta de Marcos Assunção aos onze iniciais, a equipe mandante levou perigo nas bolas alçadas à área e assim balançou as redes pela primeira vez. Aos sete minutos, Cícero cabeceou para vencer Cássio, mas, por impedimento, o lance foi invalidado.

O ‘susto’ fez bem ao Corinthians, que melhorou e igualou as ações no clássico. As melhores chances foram criadas por Renato Augusto. O meio-campista, novamente entre os onze iniciais no time de Tite, fez duas boas jogadas pelo lado esquerdo – setor onde o jovem Igor foi titular, na vaga do poupado Fábio Santos -, no entanto, parou nas mãos do goleiro Rafael em ambas as oportunidades.

Passando a controlar a partida, o Corinthians criou a melhor chance de gol do primeiro tempo aos 34 minutos. Alexandre Pato carregou pelo meio e abriu com Paulinho. O volante cruzou rasteio, vencendo o goleiro Rafael. Na hora da finalização, Paolo Guerrero foi travado por Rafael Galhardo, que salvou o Santos de sair em desvantagem no marcador com um carrinho.
Na sequência, a equipe santista voltou ao campo de ataque corintiano. Aos 35, Neymar conduziu a bola sendo marcado por Gil. Ao entrar na área, o atacante se jogou, e o árbitro Guilherme Ceretta de Lima mandou o jogo seguir. Na resposta do Corinthians, Pato fez boa jogada individual e serviu Paulinho, que driblou Rafael, mas, sem ângulo, cruzou nas mãos do goleiro santista.
Na volta do intervalo, o primeiro lance de perigo foi do Corinthians. Logo aos quatro minutos, Renato Augusto foi lançado e saiu cara a cara com o Rafael. O meio-campista tentou tocar por cobertura, mas a bola subiu demais. Logo após a chegada alvinegra, o Santos respondeu, mas a cabeçada de André não chegou a levar perigo para o goleiro Cássio.

Quando o Corinthians começou a investir demasiadamente nos cruzamentos longos, Tite decidiu fazer alterações. Guerrero, que atuava longe da área, e Danilo saíram para as entradas de Emerson e Douglas. No Santos, Muricy se cansou da baixa efetividade de Montillo e colocou o jovem Felipe Anderson no lugar do argentino

As mudanças dos dois times não surtiram os efeitos desejados pelos treinadores. O clássico ficou monótono na maior parte do segundo tempo, com momentos esporádicos de Pato e Neymar. Emerson, que perdeu espaço no ataque do Corinthians, até conseguiu tirar do sério alguns defensores santistas, mas foi um pouco para alterar o placar do clássico.

FICHA TÉCNICA
SANTOS 0 X 0 CORINTHIANS

Local:
 Estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 3 de março de 2013, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Guilherme Ceretta de Lima (SP)
Assistentes: Alberto Poletto Masseira e Maria Núbia Ferreira Leite (ambos de SP)
Público total: 17.155 torcedores
Renda: R$ 514.874,00
Cartões amarelos: Neymar, Marcos Assunção e Cícero (Santos); Edenílson (Corinthians)

SANTOS: Rafael; Rafael Galhardo (Bruno Peres), Edu Dracena, Durval e Léo; Arouca, Marcos Assunção, Cícero e Montillo (Felipe Anderson); Neymar e André (Giva)
Técnico: Muricy Ramalho

CORINTHIANS: Cássio; Edenílson, Gil, Paulo André e Igor; Ralf, Paulinho, Renato Augusto e Danilo (Douglas); Alexandre Pato (Romarinho) e Guerrero (Emerson)
Técnico: Tite

Botafogo vence o Flamengo, quebra jejum no Engenhão e pega o Vasco na final da Taça Guanabara



Com um gol de Júlio César logo a 1 minuto de jogo e outro de Vitinho nos acréscimos, o Botafogo venceu o Flamengo, por 2 a 0, nesta domingo à tarde, no Engenhão, e vai fazer a final da Taça Guanabara contra o Vasco. O time alvinegro ainda quebrou um jejum e bateu o rival em seu estádio pela primeira vez, após 12 partidas disputadas. Até então, eram oito empates e três derrotas.

Com a vitória, o Botafogo vai enfrentar o Vasco na decisão no primeiro turno do Campeonato Carioca, no próximo domingo, e a equipe cruzmaltina terá a vantagem do empate.

Neste domingo, os botafoguenses também precisavam vencer para avançar. Por ter melhor campanha na primeira fase, o Flamengo se classificaria com um empate, mas o belo gol de Júlio César logo no início mudou o panorama do clássico. O Rubro-Negro teve dificuldade para chegar ao ataque no primeiro tempo e só se encontrou após o intervalo.

No entanto, apesar de ter criado boas oportunidades, o Fla parou na zaga e nas boas defesas do goleiro Jefferson. O Botafogo saía nos contra-ataques para tentar matar o jogo, e Vitinho, nos acréscimos, quando o goleiro Felipe estava fora do gol buscando o empate, balançou as redes para fazer a festa da torcida alvinegra, e para a decepção da massa rubro-negra do dia em que o ídolo Zico completou 60 anos.

O jogo - No Flamengo, o técnico Dorival Júnior não teve desfalques e repetiu a formação da última rodada, com o meia Carlos Eduardo mais uma vez entre os titulares. No Botafogo, Oswaldo de Oliveira não pôde contar com o zagueiro Antônio Carlos, lesionado, e escalou Dória. Já o lateral esquerdo Márcio Azevedo, negociado com o futebol ucraniano, foi substituído por Júlio César.

Quando a bola rolou no Engenhão, não demorou nada para a situação teórica do clássico se inverter. Logo a 1 minuto, Júlio César fez boa jogada pela esquerda, invadiu a área e chutou cruzado, no canto do goleiro Felipe, marcando um belo gol para o Botafogo: 1 a 0.

Então, a necessidade de buscar o gol, que era do Botafogo antes do jogo, mudou de lado. O Flamengo tinha a vantagem do empate por ter feito melhor campanha na primeira fase, mas sentiu o golpe com o gol sofrido muito cedo.

Precisando sair para o ataque, o time rubro-negro esbarrou na eficiente marcação botafoguense. No meio-campo, Elias e Carlos Eduardo pouco produziam, e o habilidoso atacante Rafinha era quem mais tentava incomodar. Mas foi pouco. No primeiro tempo, o Flamengo não deu nem sequer uma finalização a gol.

Com o resultado favorável, o Botafogo explorava os contra-ataques, com Seedorf, Andrezinho, Lodeiro e Fellype Gabriel fazendo boas trocas de passes. Foram raras, porém, as chances de ampliar o placar. Antes do intervalo, o meia Andrezinho, machucado, ainda saiu para dar lugar a Gabriel.

Para a segunda etapa, Dorival mexeu no meio-campo ofensivo, trocou Elias e Carlos Eduardo por Renato Abreu e Rodolfo. Precisando do gol, o Flamengo se lançou à frente e chegou a ter chances de empatar.

Enquanto, o Botafogo só ameaçou com Fellype Gabriel, o time rubro-negro exigiu pelo menos duas defesas difíceis de Jefferson. O goleiro alvinegro salvou em uma cabeçada a queima-roupa de Hernane e em um chute de fora da área de João Paulo, mas também já tinha trabalhado bem antes em desvio de Renato Abreu.

A cada minuto que se aproximava do final, o duelo ganhava mais emoção. Os treinadores mexeram nas equipes. Dorival trocou Cáceres por Gabriel, e Oswaldo tirou Lodeiro para colocar Vitinho. O Botafogo teve duas ótimas chances para marcar o segundo gol e praticamente selar a classificação, mas Vitinho e Fellype Gabriel perderam.

O Flamengo insistiu. Nos minutos finais, o goleiro Felipe abandonou o seu gol e foi para a área adversária tentar o empate. Não conseguiu e, no contra-ataque, Vitinho aproveitou passe de Gabriel e, sem goleiro, chutou firme para fazer o 2 a 0. Festa botafoguense nas arquibancadas, tabu quebrado e vaga na final da Taça Guanabara garantida.



Com polêmica e briga, Coxa vence o Londrina e conquista o primeiro turno


A partida entre Londrina e Coritiba teve todos os ingredientes de uma decisão. Estádio lotado, oportunidades claras de gol, confusão e muita emoção. No fim, melhor para o Coritiba do experiente Alex, autor do único gol do jogo na tarde deste domingo, no Estádio do Café, pela 11ª e última rodada da primeira metade do Campeonato Paranaense. O Coxa venceu o Tubarão por 1 a 0, conquistou o título da fase e garantiu vaga na final da competição contra o campeão do segundo turno.
E o camisa 10 fez o gol após um lance que provocou muita reclamação dos londrinenses. Em ataque do LEC, a bola bateu no peito do zagueiro Pereira. O time anfitrião entendeu que teria sido mão e reclamou, mas o árbitro Felipe Gomes da Silva nada marcou. No contra-ataque, ele bateu no canto. Os jogadores do Londrina, inclusive reservas, cercaram o árbitro e protestaram. Até a polícia teve de entrar em campo para conter a confusão. Por reclamação, o zagueiro Gilvan recebeu o cartão vermelho. Depois de ser superior no primeiro tempo, o Tubarão - com um jogador a menos - bem que tentou, mas não conseguiu reagir.
O jogo teve o melhor público do estadual: 29.116 pagantes, 30.098 presentes, para uma renda bruta de R$ 877 mil. Com o resultado, o Coritiba termina na primeira posição, com 27 pontos. O Londrina fica no segundo lugar, com 23. Com o título, o Coxa aguarda o campeão do segundo turno para decidir o campeão em dois jogos finais. Se vencer também o returno, o Verdão conquista o quarto título estadual seguido.
Os times estreiam no segundo turno no próximo domingo, às 16h (horário de Brasília).  O campeão Coritiba recebe Operário-PR no Estádio Couto Pereira. Já o Londrina visita Toledo no Estádio XIV de Dezembro.
O Londrina tinha um desfalque para a decisão: o lateral-esquerdo Wendel. Com Sílvio improvisado no setor, o time de Claudio Tencati atuava no 4-4-2, com três volantes (com Diogo Roque centralizado, além de Germano e Sílvio revezando pelos lados do campo) e Celsinho na armação. Já o Coritiba, com o atacante Julio Cesar na vaga do suspenso Deivid, jogava no 4-5-1. O camisa 11, porém, não ficava isolado na frente. Robinho pela direita e Rafinha pela esquerda avançavam para o ataque, sempre municiados pelo experiente Alex.
Com a necessidade da vitória e apoiado pela torcida, o Londrina pressionou nos primeiros minutos. Primeiro, logo no primeiro minuto, Germano cruzou, e Neílson acertou o travessão. Depois, aos 19, Gilvan cabeceou rente à trave de Vanderlei após cobrança de escanteio. Entre um lance e outro, os mandantes pediram um pênalti. Germano tentou centrar, mas a bola bateu em Robinho. Jogadores e torcedores reclamaram, mas o árbitro Felipe Gomes da Siva mandou o lance seguir.
Para conter a pressão alviceleste, o Coritiba tentou segurar a bola e trocar passes no começo do jogo, sem dar espaços para o adversário. Tanto que o time comandado por Marquinhos Santos só foi dar trabalho ao goleiro Danilo aos 23 minutos. Chico arriscou de fora da área, e o camisa 1 defendeu. Logo depois, Eltinho, também de longe, bateu forte, e a bola explodiu no travessão. O jogo era quente, e o time visitante parecia nervoso. Antes dos 30, Patric e Eltinho foram advertidos por faltas no meio-campo.
Antes do intervalo, o Londrina teve mais três oportunidades para abrir o placar. Bruno chutou de fora da área, e Vanderlei defendeu. Depois, Maicon passou por Rafinha, invadiu a área e bateu no canto. Porém, o camisa 1 do Coxa salvou. Por fim, após cruzamento da direita e falha da defesa alviverde, Wendel finalizou por cima. O Coritiba respondeu com Julio Cesar. Ele recebeu de Alex e mandou por cima do gol.
Gol do Alex e muita, muita reclamação
Diferente do primeiro tempo, quando o Londrina pressionou nos prinmeiros minutos, a etapa final começou equilibrada. O Coritiba encaixou a marcação, e o Tubarão tinha dificuldades para chegar ao gol adversário. Para tentar superar o paredão alviverde, Germano bateu de longe, e Vanderlei espalmou. Mais seguro atrás, os visitantes quase saíram na frente. Aos 10 minutos, Eltinho driblou Maicon e chutou forte. Mas Danilo salvou com as pernas.
Com o passar do tempo, o Londrina partiu para a pressão. Mas o time abusava dos passes errados e desperdiçava oportunidades de ataque. O Coritiba, praticamente todo atrás da linha de meio-campo, tentava surpreender nos contra-ataques. E conseguiu. Com muita polêmica! No lance de ataque do Tubarão, a bola tocou na mão de Pereira dentro da área. O juiz mandou seguir. No contra-ataque, Patric tocou para Alex, que limpou a marcação e chutou no canto, sem chance para Danilo.
Inconformado, os jogadores do Londrina cercaram o árbitro. Mais exaltado, o zagueiro Gilvan recebeu o cartão vermelho. Todos os jogadores do Tubarão, inclusive os reservas, protestaram. A confusão era tão grande que políciais tiveram de entrar no gramado para proteger Felipe Gomes da Silva. Quando o jogo recomeçou, sete minutos depois, Marquinhos Santos promoveu a primeira alteração no Coxa: Julio Cesar por Arthur. Claudio Tencati respondeu em dose dupla: Celsinho e Neílson saíram; Alexandre Oliveira e Robinho entraram.
Apesar das alterações, com um jogador a menos, o Londrina não teve força para virar o placar. Com um time mais experiente, o Coxa passou a trocar passes e administrar o resultado, sem ser ameaçado. Em um jogo marcado por polêmicas, melhor para o experiente Coritiba, do camisa 10 Alex, que segue firme em busca do tetracampeonato estadual.

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