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quarta-feira, 25 de julho de 2012

Roma vence Liverpool em amistoso


Lucas (21) jogou sua segunda partida depois da lesão (Divulgação)
Lucas (21) jogou sua segunda partida depois da lesão (Divulgação)
Na segunda partida do tour pela América do Norte, o Liverpool continua sem vencer. Depois de empatar com o Toronto FC, no Canadá, por 1 a 1, hoje foi a vez de enfrentar a Roma, equipe cujo dono é o mesmo dos Reds.
Todos os gols saíram no segundo tempo. A Roma abriu 2 a 0, com gols do americano Michael Bradley, recém-contratado, aos 17, e de Florenzi, aos 23. Pelo Liverpool, Charlie Adam descontou aos 31.
Depois de oito meses lesionado, o volante Lucas, do Liverpool, que já havia atuado no primeiro amistoso, entrou novamente, mas desta vez jogou 30 minutos.
“Triste pela derrota, mas contente por ter jogado mais 30 minutos. Me sinto melhor a cada dia”, afirmou o jogador em seu twitter.
O Liverpool faz sua última partida em território americano contra o Tottenham, no dia 28 de julho, em Baltimore.
Já a Roma, outra equipe que "passeia" pelos Estados Unidos, também fez seu segundo amistoso. Mas ao contrário do Liverpool, conseguiu a segunda vitória. A equipe já havia vencido o Zagleibe Lubin por 4 a 0. Depois de Boston, a equipe italiana segue para Nova York, onde enfrentará a seleção de El Salvador, dia 27 de julho.

Pós Jogo Brasileirão Série A 2012 - Em jogo de sete gols, São Paulo perde para Atlético-GO


O Atlético-GO passou pelo São Paulo no Serra Dourada (Lancepress)
Na luta para fugir da zona de rebaixamento do Brasileirão, o Atlético-GO conquistou um resultado importantíssimo e saiu da lanterna da competição ao bater o São Paulo por 4 a 3, no Serra Dourada, em jogo válido pela 12ª rodada.
Os goianos se aproveitaram do péssimo primeiro tempo do Tricolor e fizeram uma boa vantagem logo nos 45 minutos iniciais, que terminaram 4 a 1 para o Dragão. Mesmo com a reação são-paulina no início da etapa complementar, o Atlético-GO segurou o placar e deu um importante passo para buscar iniciar uma reação no Brasileirão.
Massacre do Dragão na primeira etapa
Com a necessidade de vencer para tentar deixar a lanterna do Brasileirão, o Atlético-GO se lançou ao ataque e, logo aos dois minutos, teve a primeira boa chance do jogo. O atacante Patric recebeu livre na entrada da área mas, pressionado por Rhodolfo, mandou sem direção à esquerda de Denis.
Dois minutos depois, a resposta são-paulina. Cortez cruzou para Willian José, o camisa 19 matou bonito no peito, porém, na hora de finalizar, acabou furando e desperdiçou a oportunidade de abrir o placar para o Tricolor.
Depois de pouco mais de dez minutos sem que os times chegassem com perigo, o Dragão abriu o placar. Aos 16, após falta cobrada por Marcos, Rafael Toloi apenas observou Marino subir de cabeça para balançar as redes de Denis, que falhou ao espalmar a bola para dentro do gol.
E se a situação do São Paulo já não era muito boa no Serra Dourada, o quadro piorou. Eron invadiu a área e o árbitro Emerson de Almeira Ferreira viu pênalti de Douglas no lateral do rubro-negro.

Acostumado a comemorar os gols de Rogério Ceni, o torcedor são-paulino foi obrigado a ver o goleiro Márcio bater no canto direito e ampliar para a equipe goiana.
Aos 30 minutos, o pesadelo tricolor. Em mais uma bola cruzada na área, desta vez da direita, a defesa do São Paulo dormiu novamente e Patric ganhou de Rhodolfo pelo alto para marcar o terceiro do Atlético-GO.
Com o primeiro tempo se encaminhando para o fim, Ademilson tentou iniciar uma reação para o clube do Morumbi. Depois de bela tabela entre Willian José e Denilson, o camisa 29 dominou, limpou para a esquerda e finalizou no canto direito de Márcio. A bola ainda tocou levemente na trave antes de morrer no fundo do gol.
Porém, com mais um erro da defesa, o esforço do jovem atacante foi em vão. Wesley cobrou falta rapidamente e pegou a zaga são-paulina desarrumada. Ricardo Bueno recebeu e teve tempo para pensar e devolver para o próprio Wesley, que ainda contou com uma furada de Rhodolfo antes de dominar e chutar na saída de Denis.
Tricolor ameaça reação, mas não empata
Depois do péssimo primeiro tempo, o Tricolor ganhou uma injeção de ânimo logo aos 4 minutos da etapa final. Em outro lance duvidoso, Eron, que havia sofrido pênalti no primeiro tempo, derrubou Casemiro (entrou no intervalo) na área e o árbitro marcou pênalti.
Na cobrança, Jadson colocou no canto direito, sem chances para Márcio e marcou o segundo do São Paulo em Goiânia.
Buscando incessantemente o terceiro gol, a equipe de Ney Franco foi com tudo para cima e, aos 17 minutos, diminuiu em um golaço de Rafael Toloi. O camisa 3 recebeu na intermediária, olhou para o gol e fuzilou no ângulo de Márcio para recolocar o Tricolor na partida.
Embalados pelo golaço de Toloi mas tomados pelo nervosismo, os são-paulinos seguiram pressionando para tentar chegar ao gol de empate.
Aos 40 minutos, Jadson cortou para o meio e arriscou da intermediária, mas Márcio fez bela defesa e segurou a vitória do Dragão no Serra Dourada.
O último suspiro ainda viria aos 47, com Rodrigo Caio. Depois de Jadson cobrar falta, o volante subiu bem de cabeça mas mandou para fora, á esquerda do gol, desperdiçando a última oportunidade do São Paulo.
As duas equipes voltam a entrar em campo pelo Brasileirão no próximo domingo, às 16h. O Atlético-GO visita o Sport, na Ilha do Retro. Já o Tricolor recebe o Flamengo, no Morumbi.

FICHA TÉCNICA
ATLÉTICO-GO 4 X 3 SÃO PAULO

Local: Serra Dourada, Goiânia (GO)
Data e hora: 25/7/2012, às 21h50
Árbitro: Emerson de Almeira Ferreira (MG)
Auxiliares: Márcio Eustáquio Santiago (MG) e Marrubson Melo Freitas (DF)
Cartões amarelos: Douglas, Ademilson, Casemiro e Rafael Toloi (SP); Eron (AGO)
GOLS: Marino, aos  16'/1ºT (1-0); Márcio, aos 25'/1ºT (2-0); Patric, aos 30'/1ºT (3-0); Ademilson, aos 41'/1ºT (3-1); Wesley, aos 41'/1ºT (4-1); Jadson, aos 4'/2ºT (4-2); Rafael Toloi, aos 17'/2ºT;

ATLÉTICO-GO: Márcio, Marcos, Gabriel, Reniê e Eron; Marino (Dodó, aos 27'/2ºT), Joílson, Ernandes e Wesley; Ricardo Bueno (Gustavo, aos 42'/2ºT) e Patric (Diogo Campos, aos 22'/2ºT). Técnico: Jairo Araújo

SÃO PAULO: Denis, Rhodolfo, Rafael Toloi (Rafinha, aos 42'/2ºT) e Edson Silva (Casemiro, intervalo); Douglas (Rodrigo Caio, intervalo), Denilson, Maicon, Jadson e Cortez; Ademilson e Willian José. Técnico: Ney Franco.
Postado por Juarez Alves
Sigam-me no Twitter : @Juarez_Sports
Fonte: FOX SPORTS


Pós Jogo Brasileirão Série A 2012 - Com gol de Alecsandro, Vasco vence o Botafogo


Mesmo sentado, Juninho conseguiu achar Alecsandro livre dentro da área aos 41 do segundo tempo (Lancepress)
Em um clássico decidido nos detalhes, o Vasco derrotou o Botafogo na noite desta quarta-feira, 25 de julho, por 1 a 0, no Engenhão. O gol vitorioso para os Cruz-Maltinos foi marcado pelo artilheiro Alecsandro, melhor marcador do Campeonato Brasileiro até agora, com oito anotados.
De quebra, o Vasco ainda passou a liderar o campeonato de forma provisória, com 29 pontos. Nesta quinta, o time carioca torce por uma derrota do Atlético-MG diante do Santos para se manter no topo. Na próxima rodada, o Vasco pega o Internacional no sábado em Porto Alegre, enquanto o Botafogo, que não balança as redes adversárias há três jogos, encara o Figueirense no Engenhão.
Início frenético
O jogo começou com o Botafogo colocando pressão nos primeiros lances. No segundo minuto de jogo, Elkeson deu um bonito drible em Dedé, que escorregou e chegou a cair no chão. Em seguida, o alvinegro cruzou para Renato, que chutou por cima do travessão. Depois, foi a vez de Vitor Júnior arriscar chute perigoso, que raspou a trave de Fernando Prass.
A partida parecia já do Glorioso, especialmente depois de Juninho Pernambucano receber o cartão amarelo, seu terceiro, que o deixa de fora do jogo contra o Internacional. Mas quem achou que o Vasco ia ficar nervoso, se enganou. A resposta foi imediata e fez o goleiro alvinegro Jefferson trabalhar. Juninho bateu falta na cabeça de Alecsandro, que testou para o chão. Jefferson defendeu no reflexo, em um autêntico milagre.
E já no lance seguinte, foi a vez de Nilton arriscar o chute de fora da área. A bola parecia tomar o caminho do ângulo direito, mas Jefferson novamente interveio, com outra defesa incrível. E quando não foi o camisa 1 que salvou o Botafogo, a sorte esteve ao lado do time de General Severiano. Carlos Alberto driblou dois adversários e chutou rasteiro, mas a bola acertou a trave. Quem é que estava melhor agora?
A partir daí, depois da verdadeira 'blitz' vascaína, os sobressaltos alvinegros diminuíram de intensidade, mas o Vasco mantinha a posse da bola, sobretudo no ataque. Já na segunda metade do primeiro tempo, Alecsandro e Wendel perderam chances para os cruz-maltinos, depois de jogadas coletivas do setor ofensivo da equipe.
Ao Botafogo, restou adotar uma postura mais defensiva e apostar nos ataques pela esquerda, com Márcio Azevedo e Andrezinho. No meio, Seedorf distribuía bem o jogo e até marcava e desarmava, para delírio dos botafoguenses nas arquibancadas. A verdade é que o jogo claramente esfriou depois dos grandes sustos de começo, e ambas as equipes passaram a valorizar mais a posse de bola.
Marasmo e gol no fim
Para a segunda etapa, apenas uma mudança em relação aos times que começaram o jogo: Jadson entrou no lugar de Lucas Zen, que torcera o tornozelo esquerdo no fim do primeiro tempo. Logo depois que a bola começou a rolar, porém, foi a vez do vascaíno Wendel queixar-se de dores. Ele saiu para dar lugar a Fellipe Bastos na equipe cruz-maltina.
Dias depois dos botafoguenses reclamarem da arbitragem, foi a vez torcida do Vasco ficar na bronca com o juiz Wagner do Nascimento Magalhães. Aos 9 minutos, Carlos Alberto recebeu bola dentro da área e foi impedido por Lucas de prosseguir a jogada. O árbitro não marcou nada.
Mais tarde, foi a vez de Fellipe Bastos levar perigo ao gol de Jefferson. Em cobrança de falta de alguma distância do gol, aos 14, o volante vascaíno visou o gol, mas o arqueiro botafoguense caiu bem no canto direito, espalmando para escanteio. Daí para frente, porém, o jogo caiu vertiginosamente tanto em emoção quanto em ousadia e inspiração dos ataques.
O Botafogo raramente conseguia prender a bola na frente, logo era desarmado. Embora Seedorf estivesse distribuindo bem o jogo no meio-campo, os companheiros não tinham o mesmo sucesso ao terem a bola nos pés. Já o Vasco até chegava com melhor toque de bola e consistência, mas errava muitos passes na frente. Com isso, até os chutes em gol ficaram raros.
A melhor chance veio aos 35, e foi para o Botafogo. Jadson roubou a bola de Fellipe Bastos no meio-campo e tocou para Fellype Gabriel. No rápido contra-ataque, o meio-campista lançou em profundidade Andrezinho, que entrou na área e chutou de esquerda, mas para fora. Logo depois, quem perdeu sua chance foi o Vasco. Auremir ganhou bola pela direita, cruzou na área e Alecsandro caiu após tropeçar na grama.
No entanto, a recompensa do azarado artilheiro acabou vindo logo em seguida. E com a sorte que lhe faltara momentos antes. William Barbio tocou para Juninho, que dividiu com Lucas dentro da área. O camisa 8 caiu mas, mesmo no chão, prendeu a bola e passou com um toque açucarado para o "Alecgol". E o artilheiro do Brasileirão não perdeu. Gol do Vasco, o da vitória, aos 41 minutos da segunda etapa.
Ficha técnica 
VASCO 1 X 0 BOTAFOGO
Local: Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data/hora: 25/7/2012, às 20h30 (de Brasília)
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ)
Assistentes: Rodrigo Pereira Joia (RJ) e Marco Antônio Santos Pessanha (RJ)
Renda e público: R$ 489.125,00 / 17.778 pagantes
Cartões amarelos: Juninho, Nilton (VAS); Lucas Zen (BOT)
Gol: Alecsandro, 43'/2ºT (1-0)
VASCO: Fernando Prass; Auremir, Dedé, Douglas e William Matheus; Nilton, Wendel, Juninho e Carlos Alberto (Felipe, 25'/2ºT); Eder Luis (William Barbio, 30'/2ºT) e Alecsandro. Técnico: Cristovão Borges.
BOTAFOGO: Jefferson; Lucas, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Márcio Azevedo; Lucas Zen (Jadson, intervalo), Renato, Vitor Júnior, Seedorf (Fellype Gabriel, 30'/2ºT) e Andrezinho; Elkeson (Rafael Marques, 40'/2ºT). Técnico: Oswaldo de Oliveira.
Postado por Juarez Alves
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Fonte: FOX SPORTS

Brasileiro Série A 2012: À espera de Forlan, Inter vence, mantém jejum do Figueirense e consegue melhor sequência em 2 meses


Fernandão não poderia ter um início melhor no comando do Internacional. Depois de golear o Atlético-GO em sua estreia, o treinador viu o time colorado superar o Figueirense por 1 a 0, no Orlando Scarpelli, nesta quarta-feira, em partida válida pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. O único gol do confronto foi marcado pelo atacante Dagoberto, com assistência do meia-atacante Fred.

Pela primeira vez em dois meses, o clube gaúcho conseguiu duas vitórias seguidas. A última vez que isso ocorreu foi entre os dias 13 e 20 de maio, quando superou o Caxias na segunda partida da final do Campeonato Gaúcho e, na sequência, estreou com um triunfo no Nacional diante do Coritiba.

Para o time colorado, a partida foi a última sem contar com o atacante uruguaio Diego Forlán. Contratado pelos gaúchos, o melhor jogador da Copa do Mundo de 2010 tem treinado com os demais companheiros, e o técnico Fernandão já havia sinalizado em coloca-lo em campo na próxima partida.

Se a fase do Internacional é boa, a do Figueirense é o oposto. A equipe completou o 11º jogo sem vencer (seis derrotas e cinco empates), sendo quatro derrotas consecutivas. O duelo desta quarta ainda marcou a estreia do técnico Hélio dos Anjos, que substitui Argel Fucks.

Com o triunfo, a equipe colorada chega a 22 pontos e segue brigando pelas primeiras posições da tabela. Já o Figueirense estaciona nos oito pontos e se mantém na zona de rebaixamento da primeira divisão. 

Agora, o Inter tentará manter o bom momento no Campeonato Brasileiro diante do Vasco, no Beira-Rio, no sábado, às 18h30 (de Brasília). No mesmo dia, o Figueirense tentará acabar com o jejum de vitórias diante do Botafogo, no Engenhão, às 21h.

Gazeta Press
Dagoberto comemora após marcar gol contra o Figueirense
Dagoberto comemora após marcar gol contra o Figueirense

O jogo

O duelo teve um início agitado, com uma boa chance de cada lado logo nos primeiros minutos. Aos três, Guilherme Santos levantou da esquerda, Loco Abreu cabeceou, a bola chegou a acertar o travessão e passou por cima do gol. Dois minutos depois, foi a vez de o Inter assustar. D’Alessandro cobrou falta na área, ninguém conseguiu o desvio e a bola saiu pela linha de fundo, levando perigo.

Apesar das boas oportunidades criadas, o duelo seguiu com poucos lances de perigo. As equipes mostravam muita velocidade e trocavam muitos passes, mas não conseguiam superar a marcação adversária. Nesse cenário, os visitantes conseguiriam abrir o marcador com uma dupla que já havia brilhado no último jogo.

Aos 24 minutos, Fred cruzou pela esquerda e Dagoberto pareceu com liberdade para cabecear para o fundo da rede adversária. Diante do Atlético-GO, no último domingo, os dois jogadores haviam marcado um gol e dado uma assistência cada.

Após o gol, o duelo seguiu movimentado, mas com poucas chances claras de gol. A exceção ficou por conta de um ataque aos 43 minutos, quando Jajá arrematou com força da intermediária e a bola explodiu no travessão. No rebote, Dagoberto cabeceou também no travessão, mas a arbitragem já havia marcado impedimento do atacante. Assim, o placar de 1 a 0 se manteve inalterado.

Na volta do intervalo, o time gaúcho, mesmo com a vantagem, assumiu o controle da partida e teve chances para ampliar. Aos quatro minutos, Elton cruzou da direita e Jajá, com liberdade na área, se atrapalhou na hora do domínio e não conseguiu finalizar. Três minutos depois, Fred fez grande jogada individual na entrada da área e concluiu para boa defesa de Ricardo.

Aos oito, D’Alessandro cobrou escanteio na área e Índio cabeceou na trave. O Inter quase pagou pelas chances perdidas aos 18, quando Guilherme Santos fez o levantamento e Canuto cabeceou perto do alvo, levando perigo ao goleiro Muriel.

Conforme o segundo tempo se encaminhava se aproximava do final, os mandantes se mandaram ao campo de ataque e, mesmo sem muita organização, assustava a meta adversária. Aos 29, Guilherme Santos cobrou escanteio, e Roni cabeceou próximo ao ângulo direito.

Com o clube catarinense adotando uma postura ofensiva, o Inter teve em um contra-ataque a grande oportunidade para definir a vitória. D’Alessandro dominou na área, fez toque para o meio e Jajá finalizou para boa defesa de Ricardo, perdendo grande chance de gol. Nos últimos minutos, o Figueirense seguiu buscando o empate, mas, sem criatividade, não conseguiu evitar sua sexta derrota no Campeonato Brasileiro.

Aos 45, ainda houve um lance polêmico. Roni foi derrubado por Fabrício na área, e os jogadores do Figueirense pediram pênalti, mas o árbitro mandou o jogo seguir.

FICHA TÉCNICA
FIGUEIRENSE 0 x 1 INTERNACIONAL

Local:
 Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis (SC)
Data: 25 de julho de 2012, quarta-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha (GO)
Assistentes: Emerson Augusto de Carvalho (Fifa-SP) e Christian Passos Sorence (SP)
Público: 9.279 torcedores (8.944 pagantes)
Renda: R$ 188.030,00
Cartão amarelo: Júlio César, Túlio e Caio (Figueirense); Fabrício e Edson Ratinho (Internacional)
Gol:
INTERNACIONAL: Dagoberto, aos 24 minutos do primeiro tempo

FIGUEIRENSE: Ricardo; Doriva, Canuto, Anderson Conceição e Guilherme Santos; Jackson, Túlio (Coutinho) e Pittoni (Almir); Caio, Loco Abreu e Júlio César (Roni)
Técnico: Hélio dos Anjos

INTERNACIONAL: Muriel; Edson Ratinho (Bolatti), Bolívar, Índio e Fabrício; Ygor, Elton, Fred e D’Alessandro; Dagoberto (Marcos Aurélio) e Jajá (Maurides)
Técnico: Fernandão



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Brasileiro Série A 2012: Ponte e Sport empatam em partida disputada



Em noite inspirada do goleiro Magrão, o time da Ilha do Retiro segurou o empate suado em Campinas
Ponte Preta e Sport empataram em 1 a 1 na noite desta quarta-feira, em partida realizada no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, e válida pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, a Ponte vai a 16 pontos na competição, e perde a oportunidade de se aproximar dos primeiros colocados. Já o Sport vai a 13 pontos, e permanece em posição incômoda, próximo da zona do rebaixamento.

O primeiro tempo foi marcado pelo controle da Ponte, que atacou mais e manteve a posse de bola.  Desfalcada do artilheiro Roger, a equipe comandada por Gilson Kleina teve Rildo na linha de frente, e o substituto não decepcionou: logo aos cinco minutos de jogo, arrancou pela esquerda, venceu o marcador com uma pedalada, e, de letra, cruzou para André Luís abrir o placar: 1 a 0 Ponte.

O gol só aumentou o ímpeto da Macaca, que buscava o segundo gol. O Sport, paciente, explorava os contra-ataques quando podia. Aos 12 minutos, mais uma boa oportunidade: João Paulo cruzou da esquerda e Renê Júnior chegava livre para marcar o segundo, mas o zagueiro Aílson se esticou e conseguiu tirar a bola.

Aos 21 minutos viria a resposta do Sport. Cicinho fez uma boa jogada pela direita e tentou o passe na área, a defesa cortou, mas Marquinhos Gabriel pegou a sobra e bateu de primeira, no ângulo esquerdo de Edson Bastos, empatando a partida.

O empate não reduziu o ritmo da equipe de Campinas, que continuou tocando a bola, avançando e rondando a área dos visitantes. Mas foi o Sport que quase marcou o segundo, em um perigoso contra-ataque aos 25 minutos, quando Cicinho lançou Felipe Azevedo e o atacante bateu forte, forçando Edson Bastos a uma grande defesa.

O Sport ainda teria outra boa chance aos 30 minutos com Reinaldo, que recebeu dentro da área mas bateu em cima de Edson Bastos. A Ponte revidou com um perigoso chute de Renê Júnior aos 33 minutos, mas a bola foi para fora e o primeiro tempo terminou empatado.

Na volta para a segunda etapa, a partida seguiu a mesma dinâmica, com a Ponte permanecendo no ataque e a equipe pernambucana procurando oportunidades para sair no contragolpe. Aos 5 minutos, a primeira chance foi da Macaca com Ferrón, que cabeceou à esquerda do gol de Magrão, após cobrança de falta de Nikão.

A partida esfriou e as oportunidades rarearam. Muita vontade, marcação e passes errados tomaram conta das ações de ambas as equipes, com a Ponte sem criatividade para criar e o Sport sem conseguir aproveitar os contra-ataques. Um chute para fora de Caio aos 11 minutos pela Ponte, uma cabeçada de Gilberto aos 24 minutos pelo Sport foram algumas oportunidades, mas nenhuma das equipes parecia próxima de marcar o gol.

Aos 29 minutos, a chance do jogo: João Paulo cruzou da esquerda e Rildo cabeceou com força, na cara do gol, mas Magrão pulou para fazer uma grande defesa e evitar o gol da Ponte. Aos 34 minutos, a estrela de Magrão brilhou mais uma vez, primeiro ao defender um chute cara-a-cara de Marcinho, e em seguida ao saltar para espalmar o chute de Rildo no rebote.

Aos 45 minutos veio a última chance, em uma cabeçada de Marcinho, mas mais uma vez Magrão defendeu bem. Sem que as oportunidades fossem aproveitadas, o apito final soou e a igualdade prevaleceu.

Na próxima rodada, 13ª da competição, a Ponte Preta enfrenta o Santos, na Vila Belmiro, às 18h30 do próximo domingo. Já o Sport recebe o Atlético-GO, na Ilha do retiro, às 16h, também no domingo.

FICHA TÉCNICA

PONTE PRETA 1 X 1 SPORT

Local: Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas (SP)
Data/Hora: 25/07/2012 - 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Heber Roberto Lopes (FIFA/PR)
Assistentes: Tatiana Jacques de Freitas (FIFA/RS) e Guilherme Dias Camilo (FIFA/MG)
RENDA/PÚBLICO: R$ 39.798/4.117 pagantes
CARTÕES AMARELOS: Ferrón, Tiago Alves (PON);  Willians, Rivaldo, Tóbi, Bruno Aguiar (SPO)
CARTÕES VERMELHO: -
GOLS: André Luís, 5'/1°T (1-0); Marquinhos Gabriel, 21'/1ºT (1-1)

PONTE PRETA: Edson Bastos; Gerônimo, Tiago Alves, Ferrón e João Paulo; Baraka, Renê Júnior, Ricardinho (Marcinho - 19'/2ºT) e Nikão (Caio - 10'/2ºT); André Luís (Enrico-36'/2ºT) e Rildo. Técnico: Gilson Kleina.

SPORT: Magrão; Cicinho (Magno Alves - 24'/2ºT), Bruno Aguiar, Aílson e Reinaldo; Tobi, Rivaldo, Willians (Moacir - 5'/2ºT) e Marquinhos Gabriel (Felipe Menezes - 31'/2ºT); Felipe Azevedo e Gilberto. Técnico: Vagner Mancini.



Edição: TV ao VIVO. Reavendo Noticia Esporte e Noticias de Parnaiba
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OLIMPÍADA 2012: Com facilidade, Brasil arrasa Camarões na estreia nos Jogos Olímpicos



Vice-campeã nas duas últimas Olimpíadas, a seleção brasileira feminina de futebol estreou com uma tranquila vitória nos Jogos de Londres. Nesta quarta-feira, em Cardiff, o Brasil atropelou a seleção de Camarões por 5 a 0, em duelo válido pelo grupo E. Assim, a seleção nacional assume a liderança da chave. No outro jogo do grupo, também nesta quarta, a Grã-Bretanha superou a Nova Zelândia por 1 a 0.

Na segunda rodada, a seleção brasileira vai enfrentar a Nova Zelândia, no sábado, a partir das 10h30. O duelo entre Camarões e Grâ Bretanha acontece no mesmo dia, às 13h15.

"Fizemos uma boa partida, os gols foram importantes, já visando o próximo jogo. Foi importante ter feito 5 gols, mas estamos com os pés no chão. É só o primeiro jogo, temos que melhorar mais ainda", disse Marta, autora de dois gols, depois do confronto. 

Os dois primeiros gols marcados pela equipe comandada por Jorge Barcellos saíram no primeiro tempo de jogo. Logo aos seis da etapa inicial, Francielle cobrou falta da esquerda e a goleira Ngo Ndom aceitou. Três minutos depois, a mesma Francielle bateu escanteio da esquerda e encontrou a cabeça de Renata Costa para anotar o segundo.

Na etapa complementar, Marta cobrou pênalti, aos 26, e aproveitou cruzamento da linha de fundo, aos 42, para marcar dois, enquanto Cristiane fez um golaço, aos 33, para se tornar a maior artilheira da história das Olimpíadas.

O Jogo

Os cinco primeiros minutos da partida foram de tensão para a Seleção Brasileira. Camarões começou no ataque e pressionou a equipe logo após o apito inicial da árbitra Jenny Palmqvist. Entretanto, a displicência defensiva das africanas levou o time à ruína. Após cometer falta na esquerda e receber o amarelo, Manie viu Francielle enganar a goleira Ngo Ndom e colocar a bola no canto que a camisa 1 havia armado a barreira.

O gol marcado no início do confronto foi um banho de água fria para as camaronesas. A equipe não se encontrava em campo e ainda tinha que superar a insegurança de sua arqueira. Ao ganhar escanteio pela esquerda, Francielle cruzou para dentro da área e encontrou a cabeça de Renata Costa. A jogadora subiu mais alto que as demais e testou firme para marcar o segundo da Seleção.

Com a vantagem estabelecida no marcador, a equipe brasileira passou a cadenciar o jogo e tocar a bola em seu setor defensivo. O time sentiu muito a falta de uma armadora no meio-campo e encontrou dificuldades para sair jogando com qualidade. As três zagueiras posicionadas à frente da goleira Andreia tentavam trabalhar a bola, mas distribuíam bolas ruins para o ataque.

A dificuldades de envolver a marcação africana levou a equipe a arriscar de fora da área. Formiga, aos 19 minutos, foi a primeira a chutar de longe, seguida por Francielle e Ester no restante da etapa inicial. Os tiros, entretanto, não levaram qualquer perigo a Camarões e se perderam na linha de fundo.

Mesmo sem pressionar suas adversárias, as jogadoras brasileiras conseguiam dominar o meio-campo e livrar Andreia de qualquer ameaça. O time ainda teve uma boa chance aos 38 minutos e quase ampliou o marcador em uma nova falha da goleira Ngo Ndom. Ester tentou novamente de fora da área e viu a arqueira rebater de forma esquisita para a linha de fundo.

No segundo tempo, Jorge Barcellos apostou na experiência de Cristiane para o lugar ocupado pela jovem Thais Guedes. A alternativa seria um modo de fazer com que Marta entrasse no jogo e conseguisse se livrar da marcação para criar novas alternativas na frente. Contudo, a mudança não provocou resultados imediatos e manteve a equipe com a mesma postura tática em campo.

A apatia demonstrada por Marta em campo foi quebrada apenas aos nove minutos da segunda etapa. A jogadora, eleita cinco vezes a melhor do mundo pela Fifa, recebeu bom passe do meio-campo e partiu livre de marcação. Ao tocar na saída de Ngo Ndom, a atleta foi ao chão e pediu o cartão vermelho para a goleira. A juíza, no entanto, ignorou as reclamações e mandou o jogo seguir.

Em resposta, Marta apareceu novamente aos dez minutos. A jogadora tentou aproveitar sobra na pequena área e só não empurrou para as redes, porque Ngo Ndom se lançou aos seus pés e conseguiu segurar a bola. O lance trouxe mais confiança para a desacreditada arqueira, que passou a sair de sua meta e evitar o perigo iminente que os cruzamentos traziam para sua equipe.

Enquanto a goleira se recuperava e evitava o perigo pelo alto, as jogadoras de defesa continuavam displicentes. Aos 26 minutos, Marta receberia cruzamento da esquerda, mas foi empurrada dentro da área e ganhou a penalidade máxima para o Brasil. A camisa 10 da Seleção tomou a bola e chutou no canto de Ngo Ndom para ampliar a vantagem no marcador.

Antes do término da partida, a Seleção chegaria ao quarto gol com Cristane. Após Ngo Ndom praticar uma linda defesa em um chute da atacante, a atleta não desperdiçou aos 33 minutos de jogo e marcou um golaço. A jogadora invadiu a área e driblou a goleira para anotar o gol que a levou ao posto de maior artilheira da história dos Jogos Olimpícos.

Os 11 gols marcados por Cristiane em todas as edições das Olimpíadas motivaram um respeito excessivo por parte das camaronesas. Ao criar uma jogada na linha de fundo, a atacante carregou toda a marcação consigo e conseguiu o cruzamento para dentro da área. Confusa, a goleira Ngo Ndom não acompanhou e viu Marta selar a goleada com um chute da marca de pênalti.

FICHA TÉCNICA:
BRASIL 5 X 0 CAMARÕES

Local: Millenium Stadium, Cardiff (GBR)
Data: 25 de julho de 2012, quarta-feira
Horário: 14h45 (de Brasília)
Árbitra: Jenny Palmqvist (SUE)
Assistentes: Helen Karo e Anna Nystrom (ambas suecas)
Cartões Amarelos: Formiga (Brasil); Manie e Yango (Camarões)
GOLS:
BRASIL: Francielle, aos seis minutos do primeiro tempo, Renata Costa, aos nove do primeiro tempo, Marta, aos 26 e aos 42 do segundo tempo, e Cristiane, aos 33 do segundo tempo

BRASIL: Andreia; Fabiana, Bruna, Erika, Maurine; Renata Costa, Formiga (Grazielle), Ester, Francielle (Daiane); Marta e Thais Guedes (Cristiane).
Técnico: Jorge Barcellos.

CAMARÕES: Ngo Ndom; Manie, Ejangue, Meffoumetou, Nchout (Enganamount); Bella, Feudjio (Zouga), Beyene, Yango; Ngono Mani e Onguene.
Técnico: Enow Nagatchu



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CORINTHIANS: 'Seu Barriga' visita Parque São Jorge e afirma: 'Sou corintiano de coração!'


Intérprete dos personagens “Senhor Barriga” e “Nhonho” no seriado “Chaves”, o ator mexicano Edgar Vivar visitou o Parque São Jorge na manhã desta quarta-feira.

“Sou corintiano de coração!”, contou Edgar, que recebeu uma camisa número 8 do Corinthians, com o nome “Sr. Barriga” estampado nas costas. “É por causa do Chaves do 8!”, vibrou.

“Eu já conhecia o Corinthians pela TV e jornais. Sabia das notícias por causa dos meus amigos paulistas e foi através deles que me apaixonei pelo clube. Foi muito especial estar aqui hoje, poder ver de perto a história e principalmente a torcida, que me recebeu com muito carinho”, disse o humorista.

Após posar para fotos ao lado do troféu da Libertadores, Edgar fez questão de conhecer todo o local, saber mais da história do Corinthians e buscar informações sobre dois jogadores em especial. O primeiro foi Revellino, ídolo alvinegro que disputou a Copa do Mundo de 70 pela seleção brasileira no México (país do humorista).
Divulgação
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'Seu Barriga' visitou o Corinthians nesta quarta-feira

“Fui apresentado ao Rivellino antes de saber sobre o Corinthians. Hoje, tenho a honra de ter conhecido um jogador tão importante para a história do clube”, comentou Vivar. O outro atleta sobre o qual quis saber mais foi Zenon, pois seu personagem mais famoso chamava-se Zenon Barriga y Pesado.

Em um dos episódios dublados do seriado, durante uma conversa sobre futebol, 'Seu Barriga' é apresentado como corinthiano fanático. “Foi como uma premonição. Na época em que eu gravei o episódio, ainda não conhecia o time. Mas hoje fico muito feliz que a dublagem tenha acertado no que eu iria sentir. Eles previram o meu amor pelo clube”, explica.

Antes de partir, o ator fez compras na loja oficial do clube, no Parque São Jorge, e mandou um recado para a torcida: “Visitar o Brasil já é maravilhoso, mas poder estar aqui é algo especial. Sou apaixonado por este time. Vai Corinthians”, vibra o humorista.



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