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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Um mês depois, Corinthians faz gol e contra o Bahia, volta a vencer


Para alívio da torcida, do técnico Tite e dos jogadores, ameaçados pelos maus resultados, nesta quarta-feira, em Mogi Mirim, o Corinthians voltou a fazer gol e a vencer depois de um mês de setembro sombrio. A vítima da primeira vitória alvinegra em 31 dias foi o Bahia, 2 a 0 - o jogo aconteceu em Mogi Mirim devido a punição à equipe paulista por brigas de torcedores em duelo com o Vasco, em 25 de agosto, em Brasília. 

Emerson cobrou os escanteios para os dois gols corintianos, de Guerrero, aos 19 minutos do primeiro tempo e do estreante zagueiro Cléber, ex-Ponte Preta, aos 40, ambos de cabeça.

O segundo gol foi dedicado pelos jogadores a Tite, que recebeu abraços e teve o nome gritado pela arquibancada. Campeão paulista, brasileiro, da Libertadores, da Recopa e do Mundial pelo Corinthians, Tite teria considerado deixar o cargo depois da vexatória goleada de 4 a 0 para a Portuguesa, domingo passado.

Apesar dos dois empates e cinco derrotas acumulados no mês passado no Campeonato Brasileiro, com a vitória desta quarta, pela 25ª rodada, o Corinthians já pula para posição mais confortável e chega ao nono lugar, com 34 pontos. O Bahia tem 32, na 13ª colocação. 
No próximo domingo, a equipe de Parque São Jorge vai a Belo Horizonte atrás da segunda vitória consecutiva, contra o Atlético-MG. O Bahia recebe a Ponte Preta no mesmo dia.

Emerson recebeu o terceiro cartão amarelo e não pega o Atlético. Pato, convocado pela seleção brasileira e Guerrero, chamado pelo Peru, também não devem jogar. Tite terá problemas para montar seu ataque.

O jogo
A mudança forçada do Pacaembu para o Estádio Romildo Ferreira, nome dado em homenagem ao pai do ex-jogador e ex-presidente do Mogi Mirim Rivaldo, sugeria um ambiente de menos pressão para o Corinthians. Ainda assim, um pequeno grupo de torcedores fez questão de xingar e cobrar os jogadores alvinegros assim que a equipe subiu para o gramado para o aquecimento pré-jogo. Só Tite teve seu nome gritado em tom de incentivo.

Para sorte do Corinthians, o primeiro gol saiu cedo. Depois de Pato ter carimbado a falta em cobrança de falta no primeiro minuto, aos 19, Emerson cobrou escanteio, Guilherme desviou para o meio da área, e Guerrero completou, também de cabeça, para a rede. Foi o primeiro gol marcado pelo Corinthians em 31 dias, desde a goleada por 4 a 0 sobre o Flamengo. O time até balançou a rede na derrota para o Goiás, em 15 de setembro, mas em gol contra do adversário.

O jogo era nervoso e a todo instante o árbitro André Luis de Freitas, de Goiás, precisava separar uma briga. A partir do gol, o Bahia passou a ocupar o campo de defesa corintiano. Mas foram Pato e Danilo os responsáveis pelos lances mais perigosos, em chutes cruzados. Aos 40, novamente em escanteio cobrado por Emerson, saiu o segundo gol corintiano. O zagueiro Cléber cabeceou e fez o seu logo na estreia. O time foi comemorar no banco com o técnico Tite. Os torcedores gritaram o nome do treinador. 
O ritmo dos donos da casa caiu na etapa final. Pato teve boas chances de marcar. Em uma delas demorou para finalizar e na outra, chutou muito mal.
·         Postado por: Juarez Alves
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·         Fonte: ESPN

Muricy volta à Vila, mas Santos vence e impõe terceira derrota seguida ao São Paulo

A boa fase do São Paulo passou. Afinal, a última vitória do time tricolor foi no dia 18 de setembro, 1 a 0 contra o Atlético-MG. Já nesta quarta-feira, o clube visitou o Santos, e no clássico disputado na Vila Belmiro, melhor para os donos da casa: 3 a 0 no reencontro de Muricy Ramalho com seu antigo clube.

O resultado negativo é o terceiro seguido do São Paulo no Brasileiro. Depois de três vitórias consecutivas sob o comando do novo treinador, o clube paulista não somou nenhum ponto nos últimos nove disputados, e também não marcou gol nesses três jogos.

Gols, por outro lado, não faltaram para o Santos. Primeiro, aos 22 minutos, Leandrinho cobrou escanteio para o meio da área, a zaga são-paulina não acompanhou e Edu Dracena subiu sozinho para cabecear e abrir o marcador.

Já no fim do primeiro tempo, Alison deu um forte carrinho em Douglas e recebeu o cartão vermelho direto, deixando o Santos com um a menos. Na sequência, o próprio Douglas perdeu um gol incrível, quando chutou por cima, sem goleiro, após finalização de Rodrigo Caio e rebote de Aranha.

Na etapa final, parecia que quem estava com 10 em campo era o São Paulo. O time praiano não se abateu e marcou o segundo com Thiago Ribeiro. Aos 14 minutos, Cicinho levou até a linha de fundo e cruzou rasteiro para a área. Do outro lado do campo, o ex-são-paulino chapou de direita e acertou o canto esquerdo de Rogério Ceni.
Nos acréscimos, Cicinho fez nova jogada pela direita, cruzou, e desta vez encontrou Léo, livre de marcação, que chutou para sacramentar a vitória na Vila Belmiro.

O time tricolor agora volta a ficar muito próximo do Z-4. A equipe do Morumbi é a 16ª colocada, com 27 pontos, a dois da zona de rebaixamento. Porém, o São Paulo ainda pode terminar a 25ª rodada da competição entre os quatro piores se o Vasco vencer o Internacional na próxima quinta-feira.

Já o Santos, apesar de todas as críticas ao elenco, se mantém vivo por uma vaga no G-4. O clube é o sexto na tabela, com 36 pontos, a cinco do Atlético-PR, quarto colocado.

O São Paulo tenta se reencontrar com os bons resultados no próximo sábado, quando recebe, no Morumbi, o Vitória. Enquanto o time da Vila vai até o Canindé, onde encara a Portuguesa, no domingo.
O jogo

A primeira boa jogada da partida foi do Santos. Aos três minutos, o meia Cícero se livrou da marcação e arriscou de longa distancia, mas a bola saiu ao lado do gol de Rogério Ceni, sem oferecer maior perigo ao camisa 1 do São Paulo.

A resposta dos visitantes veio aos oito, quando o lateral-direito Douglas cruzou para a área, buscando Luis Fabiano. O centroavante bateu de primeira, exigindo grande defesa do goleiro Aranha, salvando o clube alvinegro de sair atrás no placar.

Depois de uma sequência de três escanteios consecutivos a seu favor, a equipe praiana abriu o placar. Aos 22, o meia Leandrinho cobrou o tiro de canto com precisão, para a cabeçada firme do zagueiro Edu Dracena: 1 a 0 para os santistas.

No minuto seguinte, os alvinegros quase marcaram o segundo gol, mas Rogério Ceni defendeu um forte arremate do atacante Thiago Ribeiro, salvando os são-paulinos.
O time tricolor tentou responder aos 27, mas o volante Wellington bateu à direita do gol de Aranha, após receber a bola do meia Jadson.

O Santos também esteve perto do segundo gol quando, aos 34, Thiago Ribeiro driblou a marcação e chutou rasteiro, de fora da área. Sem precisão, a bola saiu à direita da meta de Ceni.

No final do primeiro tempo, o clube praiano ficou com um jogador a menos em campo. O volante Alison fez falta dura em Douglas, recebendo o cartão vermelho, aos 42.

Antes do intervalo, o São Paulo quase empatou. Aos 47, o volante Rodrigo Caio exigiu boa defesa de Aranha e Douglas não aproveitou o rebote, chutando por cima do gol santista.

Na volta para a etapa complementar, os visitantes tentaram exercer uma pressão, mas o time praiano soube aproveitar os contra-ataques e chegou ao seu segundo gol. Aos 14, Thiago Ribeiro bateu no canto esquerdo de Rogério Ceni, após receber bom passe de Cicinho, estufando as redes são-paulinas.

Em desvantagem, o técnico Muricy Ramalho colocou os tricolores no ataque. O zagueiro Edson Silva saiu para a entrada de Aloísio, aos 16. O atacante Osvaldo também deixou o gramado, com Lucas Evangelista sendo o seu substituto.

Com as mudanças no São Paulo, o treinador santista, Claudinei Oliveira, também resolveu mexer na sua equipe. O atacante Everton Costa entrou no lugar de Leandrinho, aos 22. Três minutos mais tarde, Thiago Ribeiro saiu para a entrada do veterano Léo, fortalecendo o setor de meio-campo. Pouco depois, do lado visitante, Maicon substituiu Jadson.

Nos últimos minutos, os alvinegros ainda alcançaram o terceiro gol. Aos 44, Léo aproveitou cruzamento preciso de Cicinho, escorando a bola para o fundo das redes e decretando o placar final do clássico: 3 a 0 para o Santos.
FICHA TÉCNICA
SANTOS 3 X 0 SÃO PAULO


Local: Estádio da Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 2 de outubro de 2013, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (MG)
Assistentes: Marcio Eustáquio (MG) e Marcelo Van Gasse (SP)
Público: 7.788 pagantes
Renda: R$ 210.816,00

Cartões amarelos: Cícero, Thiago Ribeiro e Aranha (Santos); Luis Fabiano (São Paulo)
Cartão vermelho: Alison (Santos)
Gols: SANTOS: Edu Dracena, aos 22 minutos do primeiro tempo e Thiago Ribeiro, aos 12 e Léo, aos 44 minutos do segundo tempo

SANTOS: Aranha; Cicinho, Edu Dracena, Gustavo Henrique e Mena; Alison, Arouca, Leandrinho (Everton Costa) e Cícero; Thiago Ribeiro (Léo) e Willian José (Renê Júnior)
Técnico: Claudinei Oliveira

SÃO PAULO: Rogério Ceni; Douglas, Paulo Miranda, Edson Silva (Aloísio) e Reinaldo; Wellington, Rodrigo Caio, Jadson (Maicon) e Paulo Henrique Ganso; Osvaldo (Lucas Evangelista) e Luis Fabiano
Técnico: Muricy Ramalho
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·         Fonte: ESPN

Fluminense e Botafogo empatam clássico e freiam objetivos na tabela

Em um duelo de dois rivais em momentos bem diferentes no Brasileirão, Fluminense e Botafogo mediram forças e ficaram no empate, por 1 a 1, nesta quarta-feira à noite, no Maracanã, com gols de Biro Biro e Bolívar. O resultado do clássico carioca fez as duas equipes colocarem um "pé no freio" em seus objetivos na tabela do campeonato. Enquanto o Tricolor não conseguiu se aproximar do G-4, o Alvinegro ficou ainda mais longe do título.
Por um lado, o Flu aumentou a sua invencibilidade para oito jogos, enquanto os botafoguenses chegaram a quatro partidas sem vencer na competição. Em um confronto bastante equilibrado, o Tricolor marcou logo aos 2 minutos, com o atacante Biro Biro. Aos 13, o zagueiro alvinegro Bolívar igualou o placar, e os dois time tiveram chances para ampliar ainda no primeiro tempo. Na segunda etapa, muita correria, pouco perigo ofensivo e um empate justo no final.
Após 25 rodadas disputadas, o Botafogo segue na terceira colocação, agora 43 pontos, 13 a menos do que o líder Cruzeiro. Já o Fluminense está na sétima posição, com 34 pontos, sete pontos atrás na zona de classificação para a Libertadores.
No próximo sábado, o Botafogo recebe o vice-líider Grêmio, no Maracanã. No domingo, o Fluminense visita o Internacional, em Caxias do Sul.
O jogo
Em momentos opostos no Brasileirão, os dois rivais entraram em campos com mudanças nas formações. No Fluminense, o técnico Vanderlei Luxemburgo colocou os meias Felipe e Wagner na armação das jogadas e improivou o volante Rafinha na lateral direita, já que não pôde contar com Bruno e nem Igor Julião. No Botafogo, Oswaldo de Oliveira contou com a volta do lateral esquerdo Júlio César e escalou o atacante Henrique no lugar do suspenso Hyuri.
Antes mesmo de as equipe mostrarem a postura que apresentariam no clássico, o Tricolor abriu o placar. Logo aos 2 minutos, o jovem atacante Biro Biro tabelou com Jean e chutou para as redes. O gol empolgou a torcida do Flu, que compareceu em número maior do que a do adversário, e também deu ânimo ao time em campo, que usava a velocidade dos atacantes pelos cantos. Rafael Sóbis quase fez o segundo na sequência, mas errou o alvo.
No entanto, em uma jogada de bola parada o Botafogo igualou o marcador. Aos 13 minutos, Seedorf cobrou falta na área, Rafael Marques desviou de cabeça, e a bola sobrou para o zagueiro Bolívar, que empurrou para o gol.
A partir daí, o jogo ficou bem equlibrado, mas o Alvinegro ficou mais tempo no campo de ataque, contando com boa troca de passes dos meias Seedorf e Lodeiro. Mesmo assim, foi o Fluminense que quase marcou, mas Biro Biro chutou torto e desperdiçou a chance. Na sequência, o Tricolor perdeu o lateral Carlinhos, machucado, que deu lugar a Ronan. O Botafogo ainda assutou com Lodeiro e em uma finalização de Júlio César que Leandro Euzébio salvou. Porém, o duelo caiu bastante de ritmo até o final do primeiro tempo.
Após o intervalo, as chances de gol diminuíram para os dois lados, apesar da grande movimentação dos dois times. Luxemburgo ainda tempo dar mais velocidade ao Tricolor, colcoando Rhayner na vaga de Felipe, e depois teve que tirar Wagner, machucado, para a entrada do volante Duguinho. Oswaldo respondeu trocando Henrique pelo lateral Gilberto e, mais tarde, Lodeiro por Octávio. O equilíbrio persistiu, com uma leve superioridade do Fluminense, mas o gol não saiu.
O botafoguense Rafael Marques até chegou a balançar as redes, mas a arbitragem corretamente marcou impedimento do atacante, e o placar ficou no 1 a 1 até o apito final no Maracanã.

FICHA TÉCNICA
FLUMINENSE 1 X 1 BOTAFOGO

Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 2 de outubro de 2013, quarta-feira
Horário: 21 horas (de Brasília)
Público: 15.067 pagantes (19.562 presentes)
Renda: R$ 357.455,00
Árbitro: Sandro Meira Ricci (Fifa-PE)
Assistentes: Alessandro Rocha Mattos (Fifa-BA) e Emerson de Carvalho (Fifa-SP)
Cartões amarelos: Edinho, Gum e Felipe (Fluminense); Marcelo Mattos, Gabriel, Rafael Marques, Bolívar e Edílson (Botafogo)
Gols:
FLUMINENSE:Biro Biro aos dois minutos do primeiro tempo
BOTAFOGO: Bolívar aos 13 minutos do primeiro tempo

FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Rafinha, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos (Ronan); Edinho, Jean, Wágner (Diguinho) e Felipe (Rhayner); Biro Biro e Rafael Sóbis
Técnico: Vanderlei Luxemburgo

BOTAFOGO: Jefferson, Edílson, Bolívar, Dória e Julio Cesar; Marcelo Mattos, Gabriel (Lucas Zen), Lodeiro (Octávio) e Seedorf; Rafael Marques e Henrique (Gilberto)
Técnico: Oswaldo de Oliveira
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Apesar de lutar, São Paulo acaba derrotado pelo Santos

Tricolor pressionou durante boa parte do jogo, mas não conseguiu evitar o revés por 3 a 0

No retorno do técnico Muricy Ramalho ao estádio de seu ex-clube, a Vila Belmiro, o São Paulo acabou derrotado pelo Santos  por 3 a 0, na noite desta quarta-feira (2), em duelo válido pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2013. Com o resultado, que contou com gols de Edu Dracena, Thiago Ribeiro e Léo, o Tricolor se manteve com 27 pontos na 16ª colocação e segue na luta para se distanciar dos últimos lugares.
No próximo sábado (5), contra o Vitória, no Morumbi, os comandados de Muricy tentarão dar um fim ao jejum de vitórias e brigarão por mais três pontos na competição nacional. Nesta quinta-feira (3), no Centro de Treinamento da Barra Funda, os jogadores já irão trabalhar de olho nos baianos.
Com uma série de desfalques, o treinador são-paulino escalou o time com Rogério Ceni; Douglas, Paulo Miranda, Edson Silva e Reinaldo; Rodrigo Caio, Wellington, Jadson e Paulo Henrique Ganso; Osvaldo e Luis Fabiano. Antonio Carlos (suspenso pelo terceiro cartão amarelo), Rafael Toloi (lesão na coxa direita), Lucas Silva (Seleção sub-17), Denilson e o atacante Welliton, aprimorando a forma física, não foram relacionados.
Com a bola rolando, mesmo atuando fora de casa, o Tricolor até criou boas oportunidades para balançar as redes ainda na primeira etapa, mas esbarrou na falta de sorte. Logo aos 7 minutos, Luis Fabiano teve a primeira grande chance do São Paulo. O camisa 9 aproveitou cruzamento de Douglas e só não abriu o placar, porque Aranha fez grande defesa.
Procurando acionar o centroavante na grande área, os comandados de Muricy até conseguiam chegar ao ataque, porém, parava no sistema defensivo rival. Jadson e Ganso buscaram as tabelas pelo meio e arriscaram algumas descidas pela direita, aproveitando a velocidade de Douglas, mas não finalizaram com perigo. E quando o duelo estava parelho, os anfitriões saíram na frente no marcador. Aos 22 minutos, Edu Dracena testou firme após escanteio e anotou o gol santista.
Sem acusar o golpe, o Tricolor partiu para cima do adversário e criou boas investidas. Wellington e Douglas, por pouco, não deixaram tudo igual. Para conter os ataques dos visitantes, o time da Baixada Santista abusou das faltas duras. Aos 42 minutos, Alison deu uma entrada forte em Douglas e recebeu o cartão vermelho direto. Dessa forma, o terminou com vitória santista: 1 a 0.
Na segunda etapa, com mais homens em campo, a equipe são-paulina se lançou ainda mais ao ataque e tratou de conseguir o empate. Luis Fabiano, de cabeça chegou perto. No entanto, em rápido contra-ataque, os donos da casa ampliaram o placar. Thiago Ribeiro, aos 14 minutos, recebeu na grande área e tocou no canto de Rogério Ceni.
Sem perder tempo e atrás do resultado positivo, Muricy promoveu as entradas de Aloísio e Lucas Evangelista nas vagas de Osvaldo e Edson Silva. Assim, Rodrigo Caio foi deslocado para a defesa e o Tricolor ganhou mais ofensividade.
 Diante de um rival fechado na defesa, o jogo esfriou e somente com a entrada de Maicon, aos 27, as oportunidades surgiram novamente. Mas, mesmo permanecendo mais tempo com a posse de bola e finalizando com perigo, o Tricolor não conseguiu passar pelo goleiro Aranha. Já nos instantes finais, após contragolpe, Léo marcou o terceiro gol da partida e deu números finais ao clássico.

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 Fonte: saopaulo.net

Cruzeiro resolve jogo em 30min, atropela embalada Portuguesa e segue confortável


Incontestável. Avassalador. Faltam adjetivos para descrever a atuação do Cruzeiro na noite desta quarta-feira, no Estádio do Mineirão. Em apenas 30 minutos, o líder do Campeonato Brasileiro se tornou mais líder. Em meia-volta no relógio, o virtual campeão nacional passou mais uma ‘fase' rumo ao título. Diante da embalada Portuguesa, inapeláveis 4 a 0, confirmados ainda no primeiro tempo.
Apenas três dias depois de massacrar o Corinthians, a Portuguesa sofreu do próprio veneno diante do líder do campeonato. O show cruzeirense começou logo aos 6min, com Everton Ribeiro. Menos de dez minutos depois, Borges aumentou. Willian, aos 27min, ampliou ainda mais. Borges, novamente aos 29min, transformou o massacre em uma imponente goleada.
O resultado convincente no Estádio do Mineirão deixa o Cruzeiro com 56 pontos e expressivos 74% de aproveitamento na Série A, número superior ao da impressionante campanha de 2003, que resultou no segundo título brasileiro do clube - contabilizando, de acordo com recomendação da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), a Taça Brasil de 1965.
Embalada pela arrancada nos últimos jogos e, especialmente após a goleada por 4 a 0 sobre o Corinthians no último final de semana, a Portuguesa estaciona nos 31 pontos e se vê novamente ameaçada pela zona do rebaixamento. Primeiro time dentro da degola, o Criciúma, que empatou com o Atlético Mineiro na abertura da rodada, há uma semana, soma 25.
Líder incontestável da Série A, o Cruzeiro terá uma ótima oportunidade para se aproximar ainda mais do título do campeonato. No domingo, a partir das 16h (de Brasília), a equipe do técnico Marcelo Oliveira encara o Náutico, na Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata. A Portuguesa, por outro lado, recebe no mesmo dia, mas às 18h30, o Santos, no Canindé.
O jogo
A torcida ainda se acomodava nas cadeiras do Mineirão, mas o Cruzeiro rapidamente aproveitou para abrir o placar. Aos 5min de partida, a Portuguesa errou na saída de bola, Borges arrancou e acertou a trave de Lauro. No rebote, Everton Ribeiro completou para as redes e promoveu o primeiro momento de alegria da noite no Estádio do Mineirão. Para a Portuguesa, o pior ainda estaria por vir.
Tranquilo após a abertura do placar e dono de um ritmo acelerado, o time de Marcelo Oliveira manteve a pressão sobre a saída de bola da Portuguesa e acabou presenteado por conta da ousadia. Aos 15min, Ricardo Goulart carimbou o travessão de Lauro e viu Borges, bem colocado, ampliar ainda mais o marcador.
Três dias depois de abrir 3 a 0 sobre o Corinthians, a Portuguesa provou do próprio veneno em Belo Horizonte. A melhor qualidade, a confiança e a marcação devidamente encaixada resultaram em um show dos mineiros. Aos 27min, Borges recebeu na ponta direita e cruzou na medida para Willian, um dos destaques na campanha, completar para o gol de Lauro.
A diferença no marcador, teoricamente, resultaria em um relaxamento cruzeirense. Ledo engano. Ainda mais ligada do que no começo do jogo, a equipe de casa concretizou a goleada aos 29min. Borges aproveitou nova oportunidade e decretou o 4 a 0 com menos de meia-hora de partida.
O marcador avassalador permitiu, enfim, ao Cruzeiro relaxar. Enquanto o Cruzeiro trocou passes e poupou peças, a Portuguesa se retrancou a fim de evitar uma goleada ainda maior. Consequentemente, o espetáculo ficou por conta das arquibancadas. Os gritos de ‘olé' e até o de ‘é campeão' surgiram, presenteando os jogadores depois de mais uma grande atuação no Mineirão.
FICHA TÉCNICA
CRUZEIRO 4 X 0 PORTUGUESA
Local: Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Data: 02 de outubro de 2013, quarta-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Jean Pierre Gonçalves Lima
Assistentes: Kleber Lúcio Gil e Luís Carlos Camara Bezerra
Cartões amarelos: (Cruzeiro) Borges, Egídio (Portuguesa) Souza
Gols: 
Cruzeiro: Everton Ribeiro, aos cinco, Borges, aos 15 e aos 28 e Willian, aos 27 minutos do primeiro tempo
CRUZEIRO: Fábio; Ceará, Dedé, Bruno Rodrigo e Egídio; Nilton, Lucas Silva, Everton Ribeiro (Lucca) e Ricardo Goulart; Willian (Vinícius Araújo) e Borges (Dagoberto)
Técnico: Marcelo Oliveira
PORTUGUESA: Lauro; Corrêa, Moisés Moura, Valdomiro e Rogério; Ferdinando (Wanderson), Bruno Henrique, Moisés, Luis Ricardo e Souza (Cañete); Gilberto (Bergson)
Técnico: Alexandre Faganello
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·         Fonte: ESPN

Grêmio reencontra boa fase e vence duelo pelo segundo lugar contra o Atlético-PR

O Grêmio chegou a cinco vitórias consecutivas no Brasileiro. Depois, porém, o time gaúcho teve alguns tropeços, mas agora a boa fase está de volta. Na Arena, o clube tricolor recebeu o Atlético-PR, concorrente direto pela vice-liderança na competição, e venceu por 1 a 0, nesta quarta-feira.
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O resultado traz mais tranquilidade para a equipe de Renato Gaúcho. O Grêmio soma a segunda vitória consecutiva, depois de bater o São Paulo por 1 a 0 no fim de semana, e está com 45 pontos, na vice-liderança do Brasileiro, a 11 do Cruzeiro.

Já o Atlético-PR, que poderia até assumir o segundo lugar caso vencesse no Rio Grande do Sul, mantém a quarta colocação, com 41 pontos conquistados.

Apesar de três atacantes em campo no time do Grêmio, o autor do único gol na partida foi um volante. Aos 43 minutos do primeiro tempo, Riveros ganhou na velocidade da zaga paranaense e tocou na saída do goleiro Weverton.

A partida ainda ficou marcada pelo alto número de cartões vermelhos. Pelo lado do Atlético-PR, Luiz Alberto e Pedro Botelho (com dois amarelos) foram para o vestiário mais cedo. No Grêmio, Vargas, também com dois cartões amarelos, recebeu o vermelho.
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Cristiano Ronaldo faz dois, chega a cinco, e Real Madrid dispara na Champions

Desde que desembarcou na capital espanhola, Gareth Bale atuou por somente 132 minutos. Longe dos gramados, leva uma rotina entre academia e exames. O Real Madrid sente falta, claro.
O time comandado por Carlo Ancelotti foi obrigado a se virar mais uma vez sem o seu reforço de 100 milhões de euros nesta quarta-feira, contra o Copenhagen, pela Uefa Champions League. Com uma atuação apenas razoável e deixando clara mais uma vez a falta do alemão Mesut Özil, agora no Arsenal, a equipe sofreu para desencantar e golear por 4 a 0 em casa.
O craque Cristiano Ronaldo fez os dois primeiros gols, cada um em um tempo, e Di María repetiu o companheiro na etapa complementar. O atacante português só passou em branco até hoje contra um adversário dos merengues, o Dínamo Zagreb, e já assumiu a artilharia da Champions. Ele deixou o seu diante de todos os outros 44 clubes.
A partida teve ainda a volta de Iker Casillas como titular à meta do Santiago Bernabéu pela primeira vez em oito meses. O último jogo do goleiro diante dos torcedores madridistas foi em 15 de janeiro, frente o Valencia. Ele chegou a 129 na Champions League e ficou a seis de igualar o atacante Raúl como o recordista do time.
Para enfrentar o Copenhagen, o italiano Ancelotti não contou com Bale e decidiu poupar Sergio Ramos, Arbeloa e Isco. Os visitantes fazem o seu pior início de temporada no Campeonato Dinamarquês, não conseguindo nenhuma vitória nas seis primeiras rodadas e brigando atualmente contra o rebaixamento.
Com os gols marcados por Cristiano Ronaldo, que chegou a cinco na competição, e Di María, o Real Madrid atingiu a marca de 28 jogos consecutivos balançando as redes no torneio. O clube está a apenas um de se igualar ao rival Barcelona.
Os merengues, que vinham de derrota para o ‘primo pobre' Atlético de Madri no último fim de semana, tiveram dificuldade para entrar no jogo e abusaram demais dos cruzamentos na área durante a etapa inicial. O brasileiro Marcelo era o mais acionado pela esquerda e foi o responsável por três das quatro chances criadas pela equipe. Em falha de Casillas na saída do gol, o Copenhagen teve até mesmo a bola para deixar tudo igual.
Na volta do vestiário, os donos da casa, enfim, forçaram mais o ritmo no Santiago Bernabéu e conseguiram furar a retranca armada pelos dinamarqueses.
O Real Madrid faz na próxima rodada um jogo-chave para as suas pretensões nesta fase e recebe a Juventus. Em duas partidas, os italianos somaram apenas dois pontos até aqui. É a oportunidade de assegurar de vez o primeiro lugar no grupo B. O confronto está previsto para o próximo dia 23. O Copenhagen, por sua vez, visita o Galatasaray.
Com seis pontos, os espanhóis têm quatro de vantagem sobre a Juventus, segunda colocada. O Galatasaray vem na sequência com um ao lado do Copenhagen.
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Leandro faz golaço, é expulso, e Palmeiras vence Oeste

O Palmeiras esteve longe de fazer uma atuação brilhante, mas o bom público presente no Estádio Teixeirão, em São José do Rio Preto, viu Leandro fazer um golaço na vitória por 2 a 0 sobre o Oeste, nesta terça-feira. Serginho ampliou nos acréscimos, em contra-ataque. A partida foi levada a Rio Preto pelo Oeste, que é de Itapólis, outra cidade do Interior Paulista.

O primeiro gol da partida saiu aos 16 minutos do primeiro tempo. Na entrada da área, Valdivia tropeçou, caiu, mas conseguiu levantar a tempo de tocar no meio das pernas do adversário para o atacante, que dentro da área driblou o goleiro, deixou um marcador no chão e tocou para a rede.
Na etapa final, Leandro foi expulso junto com o goleiro Fernando Leal após se chocar com o adversário.
Com 18 vitórias em 26 jogos, líder com folga da Série B do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras caminha a passos largos para assegurar a volta à primeira divisão, o que deve acontecer já nas próximas rodadas. O Alviverde tem 59 pontos, 17 a mais que o primeiro time fora do grupos dos quatro primeiros que sobem à Série A, o Joinville. Restam 12 rodadas para o fim da competição.
No próximo sábado, o Palmeiras pega o ABC, time em ascensão e fora da lanterna da Segundona pela primeira vez após 22 rodadas, em Natal-RN. Além de Leandro, o Palmieras não vai ter Valdivia e Henrique, suspensos pelo terceiro cartão amarelo.
O Oeste, 14° colocado com 31 pontos - a cinco da zona de rebaixamento -, visita o Boa, em Varginha-MG, na sexta-feira.
O jogo
O Palmeiras percebeu com 15 segundos que um típico problema que enfrenta na Série B não apareceria nesta noite: apanhar sem ver o adversário ser punido. Foi esse o tempo que o volante Everton Dias demorou para levar cartão amarelo ao dar rasteira e empurrar Valdivia.
Ao perceber que a violência do Oeste não atrapalharia, bastava ao Palmeiras se ajeitar em campo. Preocupado com a ofensividade dos alas da equipe de Itápolis, escalada no 3-5-2, Gilson Kleina abriu mão do 4-3-3 e optou por três volantes no time titular pela primeira vez desde a eliminação na Copa do Brasil.
O meio-campo palmeirense tinha Márcio Araújo quase sem subir, com Charles comandando a saída de bola tendo Wesley o acompanhando e Valdivia próximo da dupla de ataque formada por Leandro e Alan Kardec. Com essa formação, tocando a bola, o líder da Série B envolvia o rival, tendo como obstáculo apenas o gramado cheio de formigueiros e buracos.
Os três zagueiros do Oeste nem incomodavam, tanto que Alan Kardec passou por dois deles com um drible só antes de chutar fraco aos nove minutos, e subiu mais do que todos para cabecear rente à trave dois minutos depois, com Leandro quase chegando para desviar. Entre esses lances, Valdivia quis dar uma finta quando tinha só o goleiro à frente e também perdeu boa oportunidade.
Mas o domínio mostrava que o gol palmeirense era questão de tempo. E saiu aos 16 minutos, em jogada polêmica. Leandro arrancou do campo de defesa, recebeu de Charles perto do círculo central e tocou no bico esquerdo da grande área para Valdivia, que se desequilibra, ajeita a bola para si com a mão, aplica uma letra para driblar um rival e devolve para Leandro, que deixou o goleiro Fernando Leal e Eric no chão antes de fazer um golaço.
Após abrir o placar, o Palmeiras, que nem parecia visitante diante do estádio quase lotado com torcedores vestindo verde e branco, diminuiu seu ritmo, até dando espaço para o Oeste tocar a bola no seu campo. Quem mais aparecia neste cenário era o volante Wendel, improvisado na lateral direita no lugar do machucado Luis Felipe, mas o camisa 13 se destacava mais por empenho do que agindo ofensivamente.
Faltava ao adversário do líder, porém, qualidade para fazer Fernando Prass trabalhar. O Palmeiras, por sua vez, assustava quando voltava a tocar a bola na frente, e foi assim que Valdivia ajeitou para Wesley acertar a trave, aos 42 minutos. Muito pouco, mas suficiente para a vitória parcial a caminho do intervalo.
No segundo tempo, não foi a bola que chamou atenção. O árbitro passou a não poupar cartões amarelos a cada falta, forte ou não, que ocorria na partida. Valdivia se aproveitou disso, abusando da reclamação até levar o cartão que o deixa suspenso para enfrentar o ABC, no sábado, em Natal, e o torna desfalque um jogo antes dos outros três nos quais estará com a seleção chilena.
O que passou a ser questão de tempo foram expulsões, e ocorreram duas de uma vez. Um minuto após levar amarelo ao chutar a coxa de um adversário propositalmente, Leandro bateu a bola no gol após o árbitro marcar impedimento e foi excluído. No mesmo lance, aos 23 minutos, o goleiro Fernando Leal agrediu o atacante com um soco, recebendo o cartão vermelho direto.
Depois disso, foram apenas cartões amarelos, mas nenhum lance de perigo. O Palmeiras, em vantagem no placar, não quis se desgastar além do necessário nas grandes dimensões do estádio Benedito Teixeira, em São José do Rio Preto, e prendeu a bola à espera do apito final. Antes, porém, Serginho aproveitou belo lançamento de Wesley para bater na saída do goleiro e fechar o marcador aos 48 minutos do segundo tempo.

FICHA TÉCNICA:
OESTE 0 X 2 PALMEIRAS


Local: estádio Benedito Teixeira, em São José do Rio Preto (SP)
Data: 1º de outubro de 2013, terça-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza (SP)
Assistentes: Ricardo Pavanelli Lanutto e Gustavo Rodrigues de Oliveira (ambos de SP)
Cartões amarelos: Everton Dias, Jheimy, Piauí e Adriano (Oeste); Valdivia e Henrique (Palmeiras)
Cartões vermelhos: Fernando Leal (Oeste); Leandro (Palmeiras)
Gols:
PALMEIRAS: Leandro, aos 16 minutos do primeiro tempo; Serginho, aos 48 minutos do segundo tempo

OESTE: Fernando Leal; Dezinho, Adriano e Ligger; Eric, Everton Dias, Bruno Batata, Pablo (Paes) e Piauí (Arnaldo); Jheimy (Bruno Nunes) e Lelê
Técnico: Ivan Baitello

PALMEIRAS: Fernando Prass; Wendel, Vilson, Henrique e Juninho; Márcio Araújo, Charles (Eguren), Wesley e Valdivia (Vinicius); Leandro e Alan Kardec (Serginho)
Técnico: Gilson Kleina
·         Postado por: Juarez Alves
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·         Fonte: ESPN
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