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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Leão expulsa Marlos de treino do São Paulo


Meia discutiu com Casemiro e levou uma tremenda bronca do treinador
Casemiro e Marlos fizeram as pazes para Leão / Nilton Fukuda/AECasemiro e Marlos fizeram as pazes para LeãoNilton Fukuda/AE
O coletivo no São Paulo na manhã desta sexta-feira começou quente. E não só pelo forte sol, mas por uma discussão entre Marlos e Casemiro, que estavam no time reserva. Em um contra-ataque, com apenas Rhodolfo na defesa, Casemiro deixou de tocar a bola para Marlos, que reclamou e houve uma pequena discussão. Leão interveio, Marlos retrucou e acabou expulso do coletivo. Tudo porque, Casemiro tentou um chute de longa distância, que acabou com a bola nas mãos de Rogério Ceni. 

Henrique entrou na atividade. No intervalo, o treinador chamou a dupla para conversar. Depois de um rápido bate-papo, os dois ficaram por alguns minutos para tentar se entender e gesticulando muito. Pouco depois, na volta para segunda etapa, ambos atuaram juntos. 

O time titular foi formado por Rogério Ceni, Piris, João Filipe, Rhodolfo e Juan; Wellington, Denilson, Cícero e Dagoberto; Fernandinho e Luis Fabiano. 

Durante o treino, como de costume, Leão parou muito para dar explicações, posicionar o time e pedir o que quer para domingo. No Pacaembu, o São Paulo enfrenta o Palmeiras em busca de uma vaga para Libertadores do ano que vem.

Inter será avisado, ‘por educação’, de conversas entre Nilmar e São Paulo

Nilmar Villarreal (Foto: Reuters)Nilmar pode deixar o Villarreal: Roma e São Paulo
interessados (Foto: Reuters)
Dagoberto em um lado, Nilmar no outro, Leandro Damião centralizado. Não é impossível a criação de um ataque dos sonhos para o Inter. Mas é quase isso. O clube gaúcho será comunicado pelo empresário do atacante, Orlando da Hora, sobre a negociação entre o jogador e o São Paulo. Aí caberá à diretoria colorada decidir o que fazer. Não há um pingo de otimismo no Beira-Rio sobre a situação – pelo menos por enquanto.
Da Hora diz que deixará o Inter ciente do que acontece na negociação envolvendo o Villarreal, atual clube dele, e o São Paulo, único brasileiro a formalizar interesse. Segundo o empresário, será um gesto de gratidão, dada a história do jogador no clube gaúcho – ele teve duas passagens pelo Beira-Rio. O porém: o Roma, da Itália, continua disposto a tirar o atleta da Espanha.
- Surgiram algumas propostas de clubes, mas não do Inter. Por educação, vou comunicar o Inter de que há o interesse. Mas ainda não há nada. Quem procurou o meu advogado foi o São Paulo. Eu mesmo não fui procurado. Eu continuo tratando com o Roma. Se tiver interesse de algum clube, do jeito que o mercado do Brasil está hoje, é inegável iniciar uma negociação – disse o empresário.
Mas é pouco para os colorados ficarem esperançosos. A diretoria do Inter está sempre rodeando a situação de Nilmar. É um alvo constante. Por isso mesmo, o clube duvida que possa ter o jogador.
- O Villarreal não aceitou uma proposta milionária do Roma. Como é que um clube brasileiro vai trazer o Nilmar? Só se envolver algum outro jogador. Sinceramente, acho que a chance de ele voltar para o Brasil é de 1% - comentou Fernandão, diretor técnico do Inter.
Em propostas parecidas, pode pesar o carinho de Nilmar pelo Inter. Mas só se forem parecidas. O jogador, como já demonstrou repetidas vezes na carreira, não é do tipo que se sacrifica financeiramente para jogar por um clube pelo qual tenha estima.
A improvável contratação de Nilmar também dependeria de outras negociações. O Inter não tem dinheiro em caixa para uma aquisição desse porte. Como já terá que bancar Dagoberto, seria inviável pagar por outro atacante sem se desfazer de algum dos principais atletas de seu elenco.
 
Fonte - Globoesporte.com

Após vitória suada sobre a China, Gustavo diz: ‘Fica um gosto amargo’


A vitória sobre a China na Copa do Mundo de vôlei saiu. Não, porém, como a seleção brasileira esperava. Um dos destaques do time verde-amarelo, Gustavo admitiu que o triunfo apertado da madrugada desta sexta-feira por 3 a 2 teve um gosto amargo. Com este resultado, o Brasil perdeu a liderança na classificação geral da competição japonesa.
Com vários jogadores titulares poupados pelo técnico Bernardinho, o Brasil teve trabalho para vencer os chineses, os lanterninhas da competição. Embora a vitória tenha vindo, o resultado acabou tirando um ponto da seleção. Na Copa do Mundo, as vitórias no tie-break garantem apenas dois pontos e não três, como em caso de vitória por 3 a 0 ou 3 a 1.
- Fica um gosto amargo por termos perdido um ponto, mas temos que manter a cabeça erguida. Ainda faltam seis jogos e, agora, não podemos ter mais nenhum tropeço. Temos que conseguir os três pontos em todos os jogos para chegar lá no final e disputar o título do campeonato - disse o meio de rede Gustavo.
Agora com quatro vitórias e uma derrota (para a Itália), o Brasil aparece em segundo lugar, atrás apenas da Rússia. O próximo compromisso da seleção será contra a Argentina, domingo, em Hamamatsu, novamente às 4 horas (de Brasília) e com transmissão da Globo e do Sportv.
Fonte  GLOBOESPORTE.COMKumamoto, Japão

Ídolo na Hungria, Eduarda Amorim, a Duda, quer casa cheia no Mundial

Armadora sonha conquistar no Brasil reconhecimento que tem na Europa
Santo André (SP) - Idolatrada na Hungria, onde joga desde 2009 no Györi Audieto KC, Eduarda Amorim, a Duda, armadora-esquerda da Seleção Feminina de Handebol, quer ver o Ginásio do Ibirapuera lotado pela torcida brasileira durante o Mundial Feminino, que será disputado em São Paulo entre os dias 2 e 18 de dezembro. Seu sonho é reviver em terras brasileiras o clima de euforia que está acostumada a saborear em solo europeu.
"Tomara que os torcedores compareçam para nos apoiar. A atmosfera de jogar no Brasil é legal e deve ser ainda melhor no Mundial. Será muito especial atuar aqui. Sabemos que a cobrança será grande, mas estamos nos preparando para isso", disse Duda, com a experiência de já ter disputado uma competição grande no País: os Jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio.
Realizada profissionalmente, a atleta de 25 anos conta que, na Europa, diferentemente do Brasil, a torcida a reconhece fora dos ginásios. "Lá, as pessoas conhecem mais o handebol. Na rua, no mercado, as pessoas te reconhecem, é bacana. O ginásio está sempre cheio e a  estrutura para treinar é boa. Estou muito feliz."
Duda iniciou a sua trajetória no handebol em Blumenau (SC), sua cidade natal. Aos 12 anos, começou a jogar no Colégio Barão do Rio Branco, e a inspiração estava dentro da própria casa. "Minha irmã (Ana Amorim) chegou à Seleção Brasileira e disputou as Olimpíadas de Atenas. Eu me empolguei e comecei a treinar."
De 1998 a 2001, Duda atuou no Blumenau. Em 2002, foi para São Paulo, onde defendeu a Metodista (2002 e 2004, ao lado da irmã) e São Caetano (2004 a 2006). Nesse período, passou pela base da Seleção Brasileira, onde se destacou. E o assédio europeu veio na sequência. Em 2006, ela foi para o Gjorce Petrov Kometal, da Macedônia, onde sua irmã jogava há dois anos. Depois de disputar as Olimpíadas de Pequim, na China, em 2008, ela se mudou no ano seguinte para o Györi, da Hungria, onde está até hoje.
Para chegar a esse patamar profissional, a catarinense teve de superar muitas dificuldades. "O que pesa mais é a saudade, ficar longe dos amigos e se adaptar a uma cultura totalmente diferente. Mas estou seguindo o meu sonho e isso supera as dificuldades", disse.
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