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quarta-feira, 25 de junho de 2014

Brasil x Chile é também pressa x paciência na Copa

Dizer que Brasil e Chile, rivais nas oitavas de final da Copa do Mundo de 2014, no próximo sábado, em Belo Horizonte, têm estilos parecidos é uma grande mentira.
Pelo menos na forma como cada time cria suas jogadas ofensivas. O time de Luiz Felipe Scolari é um dos mais "apressados' do Mundial. Já a equipe comandada pelo argentino Jorge Sampaoli é a rei da paciência.
Isso fica evidente com o cruzamento do número de passes trocados com as chances de gol criadas por cada equipe, segundo as estatísticas oficiais da Fifa.
O Brasil finaliza uma vez, na média, a cada 32,5 passes trocados. É a oitava menor proporção de toda a Copa do Mundo, e não chega à metade da marca chilena.
O time andino finaliza para o gol, na média, uma vez a cada 72 trocas de bola, disparado o recorde do torneio. O segundo colocado é a Itália, com uma proporção de 60 passes para cada conclusão tentada no Mundial.
Rápido, o Brasil é o time que mais finaliza, ao lado da Costa do Marfim, com 47 chances criadas. Já com sua "embromação", o Chile tem a segunda menor média de finalizações da Copa, só atrás do frágil Irã, com 8,3 chutes a gol por partida.
Os dois times se enfrentam no sábado, às 13h, com transmissão ao vivo da ESPN Brasil e do Watch ESPN. O ESPN.com.br também faz o tempo real do confronto.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Neymar não larga a bola: corrida com 'embaixadinha'

Para os poucos que podem ver os treinos da seleção brasileira na Granja Comary, Neymar também dá espetáculo. Depois de cobranças inusitadas de pênalti e escanteio, o camisa 10 inovou até no que deveria ser um treino físico em Teresópolis.
Depois de ficarem na academia fazendo um trabalho regenerativo, os titulares de Felipão só foram a campo para uma leve corrida no treino marcado para adaptar o time ao horário (13h) do jogo contra o Chile, no sábado,
Neymar foi o último a iniciar o trabalho. Em duplas ou trios, seus companheiros trotavam levemente. Bem diferente do craque da companhia.
PVC, após treino da seleção: 'Minha impressão é que Fernandinho ganhou a posição'
Foram três voltas em torno do gramado, duas no principal e uma no auxiliar. E, na maior parte do tempo, Neymar fez a corrida controlando a bola, fazendo embaixadinhas. Na maior sequência, correu por pelo menos 100 metros fazendo isso.
Quando passou diante do condomínio em que torcedores se aglomeram para ver a seleção treinar, Neymar, que até agora marcou quatro dos sete gols da seleção na Copa, levou os fãs ao delíro com seu controle de bola.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Messi faz dois, se iguala a Neymar, Argentina sua para vencer a Nigéria e garante 1º lugar


Lionel Messi é o cara. O camisa 10 e capitão voltou a salvar a Argentina, marcou dois gols e foi fundamental para a vitória suada por 3 a 2 diante da Nigéria, nesta quarta-feira, no Beira-Rio, em Porto Alegre. Mas pode chamar de pedaço albiceleste.
A torcida que lotou o estádio do Internacional era predominantemente em favor dos sul-americanos, numa invasão à capital do Rio Grande do Sul que marcará a história das Copas do Mundo. Cantando e provocando os brasileiros, os argentinos deram um show à parte e viram nova atuação de gala de Messi.
Logo aos 2 minutos de partida, ele aproveitou rebote e abriu o placar. Pouco depois, a Nigéria igualou com Musa. A emoção tomou conta novamente do Beira-Rio antes do intervalo, quando Messi balançou as redes em cobrança de falta, se igualando a Neymar na artilharia da Copa com quatro gols. O camisa 10 ainda conseguiu uma sequência semelhante à de Diego Maradona ao fazer quatro tentos consecutivas para a Argentina em um Mundial ('El Pibe' obteve a façanha em 1986).
GETTY
Rojo faz a festa após cabecear para o fundo do alvo
Rojo faz a festa após anotar o seu gol
Mas a volta do intervalo foi quente: Musa, outra vez, igualou para a Nigéria e botou fogo. No entanto, Rojo, de joelho, fez o gol que garantiu a vitória argentina.
A nota preocupante para os argentinos foi a saída de Aguero ainda aos 37 do primeiro tempo.
Com o resultado, a seleção bicampeã mundial chegou a nove pontos e garantiu a liderança do grupo F. A Nigéria, mesmo com a derrota, se classificou para as oitavas de final com quatro pontos, porque o Irã caiu para a Bósnia.
Assim, a Argentina vai agora para São Paulo enfrentar na próxima fase o segundo colocado da chave E (Suíça ou Equador) em 1º de julho, enquanto a seleção africana deve pegar a França no dia anterior em Brasília.
O jogo
Foram os cinco primeiros minutos mais elétricos da Copa do Mundo. O Beira-Rio pintado de azul e branco logo teve sua recompensa pela festa: aos 2, Mascherano deu lindo lançamento para Di María invadir e chutar; o goleiro Enyeama defendeu, mas a bola bateu na trave, e no rebote Lionel Messi estufou as redes para fazer 1 a 0. Este é o terceiro gol do craque argentino na Copa do Mundo.
A torcida nem tinha saído do transe direito quando os nigerianos igualaram o placar. Em contra-ataque, aos 4, Babatunde rolou para Musa, pela esqueda da área, fintar Zabaleta e tocar no canto esquerdo de Romero, que poderia ter ido melhor.
Que começo!
REUTERS
Musa é abraçado por Yobo após fazer um belo gol
Musa é abraçado por Yobo após fazer um belo gol
Aos 8, quase Higuaín marcou o segundo argentino: ele recebeu passe rasteiro em profundidade, chegou a driblar Enyeama, mas chutou fora.
Então, a partida perdeu em intensidade. Uma nova chance foi criada apenas aos 24 minutos, quando o quarteto ofensivo argentino jogou, mas o cruzamento/chute de Di María não encontrou o gol e nem Messi, que tentou um carrinho. Na sequência, Odemwingie arriscou de fora da área, e a bola passou sobre o travessão.
Aos 29, Di María novamente apareceu em chute de fora, cruzado, e Enyeama colocou para escanteio. Na jogada seguinte, Messi cruzou para Rojo, que reclamou de puxão na área de Yobo e cabeceou à direita do gol.
A Argentina, porém, sofreu um golpe aos 37: Aguero sentiu uma lesão e precisou deixar o jogo. Lavezzi entrou em seu lugar. Seis minutos depois, o duelo de 2010 voltou a ter seu capítulo neste ano. Em cobrança de falta, Messi mandou a bola no ângulo esquerdo, mas Enyeama chegou a temoi e mandou para escanteio.
Três minutos depois, o argentino venceu: em nova falta pela direita, a canhota de Messi foi no mesmo lugar, mas desta vez o nigeriano não chegou. 2 a 1 para a Argentina, quarto gol do camisa 10, se igualando a Neymar na artilharia da Copa.
Mas a Nigéria não quis saber de ficar muito tempo atrás no placar de novo e apenas dois minutos depois da volta do intervalo igualou. Musa tabelou com Babatunde, invadiu a área e, mesmo marcado por dois, balançou as redes outra vez.
REUTERS
Messi comemora ao abrir o placar logo no início do jogo
Messi comemora ao abrir o placar logo no início do jogo
Só que a partida continuou maluca, e a Argentina retomou a dianteira no placar aos 5. Primeiramente, Di María chutou e Enyeama mandou para escanteio. Na cobrança, Rojo apareceu livre dentro da área para bater com joelho direito e fazer o terceiro.
A torcida foi ao delírio e começou a gritar "olé" já aos 14 da etapa final. Foi quando Messi quase chegou ao hat-trick: após cruzamento de Rojo, o atacante se esticou, mas quando chutando do lado esquerdo de Enyeama.
Aos 21, o capitão argentino foi substituído por Ricky Álvarez, e a festa foi feita no Beira-Rio com reverência ao ídolo. O duelo, porém, continuou empolgante.
Higuaín e Lavezzi perderam ótimas chances para a Argentina, enquanto Musa e Emenike quase igualaram o placar outra vez. Mas a vitória foi albviceleste.
FICHA TÉCNICA
NIGÉRIA 2X3 ARGENTINA
Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)
Data: 25 de junho, quarta-feira
Horário: 13h (de Brasília)
Público: 43.285 pessoas
Árbitro: Nicola Rizzoli (ITA)
Assistentes: Renato Faverani e Andrea Stefani (ambos ITA)
Cartões amarelos: Omeruo e Oshaniwa (Nigéria)
Gols: Nigéria - Musa, aos 4 do primeiro tempo e aos 2 do segundo tempo; Argentina - Messi, aos 2 e aos 47 do primeiro tempo, e Rojo, aos 5 do segundo tempo
NIGÉRIA: Enyeama; Ambrose, Yobo, Oshaniwa e Omeruo; Obi Mikel, Onazi, Musa e Babatunde (Uchebo); Odemwingie (Nwofor) e Emenike. Técnico: Stephen Keshi
ARGENTINA: Romero; Zabaleta, Fernández, Garay e Rojo; Gago, Mascherano, Di María, Aguero (Lavezzi) e Messi (Ricky Álvarez); Higuaín (Biglia). Técnico: Alejandro Sabella.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

No jogo que ninguém queria ver, Bósnia vence a 1ª em Copas, mas se despede junto com o Irã

Entre os 48 jogos da primeira fase da Copa do Mundo, era talvez o que oferecesse menos atrativos. A tese é confirmada pela baixa procura de ingressos e os lugares vazios que sobraram na Arena Fonte Nova, nesta quarta-feira, em Salvador. Quem se arriscou, viu a primeira vitória da história da Bósnia em um Mundial, 3 a 1 sobre o Irã.
É verdade que o feito pouco valeu, já que a única seleção estreante de 2014 já estava eliminada, após duas derrotas nos primeiros jogos da Copa. Mas o placar serviu para acabar com o sonho do Irã, que dependia apenas de um triunfo para avançar, também pela primeira vez em sua história, a uma oitavas de final de Mundial.
Com o resultado, a Bósnia fechou sua participação no grupo F em terceiro lugar, com três pontos, atrás das classificadas Argentina e Nigéria. Os iranianos permaneceram com apenas um ponto e se despediram da Copa com a pior campanha da chave, tendo marcado apenas um golzinho, o desta quarta, com Ghoochannejhad .
O placar, ao menos, honrou a fama de estádio dos gols nesta Copa do Mundo. Agora, já são 21 gols feitos em Salvador em apenas quatro partidas, uma média superior a cinco por jogo até aqui. 
Um dos responsáveis por mais uma tarde de gols na Fonte Nova foi Dzeko, principal estrela da Bósnia, que, enfim, desencantou e marcou seu primeiro gol no Mundial. Pjanic e Vrsajevic fizeram os outros tentos europeus.
REUTERS
Sobraram lugares vagos na Arena Fonte Nova nesta quarta
Sobraram lugares vagos na Arena Fonte Nova nesta 4ª
O jogo só poderia valer classificação para o Irã, mas parecia que era o contrário. A não ser pela reclamação de pênalti - inexistente - de Safi, os primeiro minutos de jogo foram todos da Bósnia. Na melhor chance, aos oito de partida, Dzeko cabeceou nas mãos do goleiro Haghighi.
A recompensa pela superioridade veio aos 23 minutos, quando a Bósnia puxou contra-ataque e a bola chegou aos pés de Dzeko, que, fora da área, evitou a marcação de um iraniano, ajeitou para a perna esquerda e finalizou rasteiro. A bola ainda bateu na trave esquerda de Haghighi antes de entrar.
No lance seguinte à saída de bola após o gol, o Irã, enfim, ameaçõu e quase empatou a partida. Dentro da área, Shojaei recebeu cruzamento rasteiro vindo da direita, dominou e finalizou. A bola bateu no travessão e, no rebote, em posição de impedimento, Reza Ghoochannejhad arrematou mal.
Os iranianos assustaram novamente aos 30 minutos. Após cruzamento da direita, Dejagah desviou de cabeça e Ghoochannejhad, novamente em posição de impedimento, finalizou em cima do goleiro Begovic, antes de ver o lance anulado pela arbitragem.
Referência da seleção bósnia, Dzeko protagonizou o lance que quase originou o segundo gol dos europeus, aos 41 minutos. O jogador do Manchester City deu passe em profundidade para Vrsajevic, que entrou na área livre na área mas errou ao tentar o chute cruzado.
REUTERS
No fim, restou aos iranianos lamentar a derrota e a desclassificação
No fim, restou aos iranianos lamentar o fim do sonho, com derrota e desclassificação
Já o erro do zagueiro iraniano Hosseini na saída de bola, aos 14 minutos do segundo tempo, não foi perdoado. Dzeko recuperou a bola para a Bósnia e passou para Ibisevic, que viu o deslocamente de Pjanic e colocou o companheiro na cara do gol. Em posição duvidosa, o jogador da Roma tocou com categoria na saída de Haghighi e fez 2 a 0.
Apesar de ter adotado postura ofensiva desde o início do segundo tempo, o Irã só conseguiu ameaçar realmente o gol adversário aos 35 minutos. Principal jogador iraniano, o atacante Reza Ghoochannejhad dominou na área, puxou para a esquerda e finalizou. Desviada pelo goleiro Bogovic, a bola passou perto.
Pouco depois, aos 36, o mesmo Reza Ghoochannejhad foi o autor do primeiro gol iraniano na Copa. Com o gol aberto, o jogador só teve o trabalho de completar cruzamento de Hosseini.
No lance seguinte, porém, a Bósnia deu a resposta e afastou qualquer possibilidade de ser surpreendida nos momentos finais do jogo. Em rápido contra-ataque, Vrsajevic recebeu livre, entrou na área e chutou cruzado. A bola bateu na trave direita de Haghighi e morreu nas redes: 3 a 1 e fim de Copa para as duas seleções.
FICHA TÉCNICA 
BÓSNIA E HERZEGOVINA 3 X 1 IRÃ
Local: Arena Fonte Nova, em Salvador (BA) 
Data: 25 de junho de 2014 (Quarta-feira) 
Horário: 13 horas (de Brasília) 
Árbitro: Carlos Velasco Carballo (Espanha) 
Assistentes: Roberto Alonso Fernández (Espanha) e Juan Yuste (Espanha)
Cartões amarelos: Besic (Bósnia e Herzegovina) e Ansari Fard (Irã)
Gols: BÓSNIA E HERZEGOVINA: Dzeko, aos 23 minutos do primeiro tempo, Pjanic, aos 14 minutos do segundo, e Vrsajevic, aos 37 minutos do segundo tempo; IRÃ: Reza Ghoochannejhad, aos 36 minutos do segundo tempo
BÓSNIA E HERZEGOVINA: Asmir Begovic, Vrsajevic, Toni Sunjic, Emir Spahic e Kolasinac; Muhamed Besic, Miralem Pjanic, Hadzic (Vranjes) e Susic (Salihovic); Edin Dzeko (Visca) e Ibisevic
Técnico: Safet Susic
IRÃ: Alireza Haghighi; Pejman Montazeri, Jalal Hosseini, Amirhossein Sadeghi e Mehrdad Pooladi; Andranik Timotian, Javad Nekounam, Masoud Shojaei (Heydari), Ehsan Haji Safi (Alireza Jahan Bakhsh) e Ashkan Dejagah (Ansari Fard); Reza Ghoochannejhad 
Técnico: Carlos Queiroz
Um grande abraço.
Fonte: ESPN
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