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domingo, 20 de abril de 2014

Santos não se cansa de perder gols e arranca empate com Sport na estreia do Brasileirão

Não faltaram chances de balançar a rede do Sport e sair da Vila Belmiro vitorioso neste domingo, na primeira rodada do Campeonato Brasileiro, mas o empate até que ficou bom para o Santos no final. O time da casa saiu atrás do marcador e buscou o 1 a 1 no fim.
O 'matador' Neto Baiano fez aos 27 minutos do segundo tempo o primeiro gol da partida finalizando da pequena área cruzamento de Felipe Azevedo. Aos 34, Geuvânio igualou em chute de longe. Os pernambucanos reclamaram de desvio de Gabriel, que estaria impedido.
O Santos cansou de perder gols no primeiro tempo. Geuvânio e Cicinho acertaram a trave, Gabriel chutou fraco frente à frente com Magrão, que ainda defendeu cobrança de falta de Cícero. Foram 11 finalizações contra três do Sport.
O festival de erros prosseguiu na etapa final. Logo aos três minutos depois do intervalo, Thiago Ribeiro rolou para Leandro Damião que, com o gol aberto, chutou para fora.
No próximo sábado, o Santos pega o Coritiba, no Paraná, para tentar apagar o tropeço na estreia no Brasileirão e também a derrota para o Ituano na final do Paulistão, ainda na memória do torcedor.
O Sport recebe a Chapecoense no mesmo dia e antes, na quarta-feira, decide o título pernambucano contra o Náutico, na Arena Pernambuco. Na ida, o ‘Leão' venceu por 2 a 0. Não existe saldo de gols.
O jogo
Atuando com a mesma característica ofensiva que marcou o time no Paulistão, o Santos partiu para cima do adversário durante todo o primeiro tempo. A equipe pressionou a saída de bola e soube utilizar todos os lados do campo no ataque, mas teve dificuldade para entrar na área do Sport, que jogou fechado na defesa. O Sport foi praticamente nulo no ataque.
A solução encontrada pelos santistas foi apostar em chutes de fora da área. Geuvânio, em duas oportunidades, levou muito perigo com finalizações potentes. Uma delas acertou a trave do time pernambucano.
Quem também balançou o poste dos visitantes foi Cicinho, que mostrou boa chegada no ataque. No lance, o lateral invadiu a área, aproveitou a sobra e chutou colocado, mas a bola caprichosamente acertou a trave.
O lance chave da partida, no entanto, foi salvo por Magrão. Cícero cobrou falta com categoria e a bola ainda desviou na barreira, mas o goleiro rubro-negro, principal nome do Sport na partida, fez uma grande defesa, assim como em uma boa chegada de Gabriel.
Alvo de críticas, Leandro Damião fez um bom primeiro tempo, mostrando qualidade ao fazer o pivô. O camisa nove chegou a balançar a rede, mas o gol foi anulado. Segundo o assistente, o atacante estava impedido.
No entanto, logo na volta do intervalo, Damião desperdiçou mais uma chance incrível. Thiago Ribeiro recebeu grande lançamento de Cícero em contra-ataque e rolou para o atacante dentro da área. O camisa nove, de cara para o gol, deu toque curto para tentar tirar do goleiro e a bola acabou saindo pela linha de fundo.
Para ira dos torcedores, Damião ainda isolou uma bola ao tentar de fora da área na sequência. O camisa nove se redimiu pouco depois, com uma boa finalização de longe, embora também tenha errado o alvo.
Os problemas santistas aumentaram aos 10 minutos, quando Neto se contundiu sozinho ao tentar alcançar uma bola e teve de ser substituído por Jubal. Arouca, cansado, pediu para sair pouco depois e deu lugar a Alan Santos.
Enquanto isso, o Santos viu o Sport crescer na partida. Os rubro-negros passaram a arriscar chutes de fora da área, enquanto o ataque santista se mostrava mais ineficiente. Aos 27, Felipe Azevedo cruzou rasteiro da direita para Neto Baiano, sozinho, apenas empurrar para a rede.
Atrás no placar, o Santos foi em busca do empate, com boas finalizações de Leandro Damião. Até que, aos 34 minutos, Geuvânio chutou de fora da área mais uma vez e Gabriel, em posição duvidosa, desviou para o gol. Depois de muita discussão, o árbitro interpretou que o lance foi legal e validou o empate.
Ainda teve tempo para o Santos reclamar de um lance em que a bola encostou na mão de Durval na grande área, mas o juiz entendeu que a jogada foi normal.
FICHA TÉCNICA:
SANTOS 1 X 1 SPORT
Local: Estádio da Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 20 de abril de 2014, domingo
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Arilson Bispo da Anunciação (BA)
Assistentes: Rodrigo Pereira Joia e Silbert Faria Sisquim (ambos do RJ)
Cartões amarelos: Jubal (Santos); Rodrigo Mancha e Ferron (Sport)
Gols: SANTOS: Gabriel, aos 34 minutos do segundo tempo
SPORT: Neto Baiano, aos 27 minutos da etapa final
SANTOS: Aranha; Cicinho, Neto (Jubal), David Braz e Mena; Arouca (Alan Santos), Geuvânio e Cícero; Thiago Ribeiro (Lucas Lima), Gabriel e Leandro Damião
Técnico: Oswaldo de Oliveira
SPORT: Magrão; Patric, Ferron, Durval e Renê; Ewerton Páscoa (Rithelly), Rodrigo Mancha, Renan Oliveira (Augusto) e Wendel (Ananias); Felipe Azevedo e Neto Baiano
Técnico: Eduardo Baptista
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Palmeiras volta à Série A com sofrimento e virada em cima da hora sobre o Criciúma

Foram exatos 503 dias de espera, mas o torcedor do Palmeiras voltou a ver seu time jogando uma partida de Série A no Campeonato Brasileiro. E, neste domingo, o roteiro do retorno não poderia ser melhor: vitória de virada, por 2 a 1, sobre o Criciúma, com dois gols já nos instantes finais de partida.
Até os 38 minutos do segundo tempo, contudo, tudo indicava que o Palmeiras retornaria à elite com derrota, com o Criciúma vencendo por 1 a 0 e sem ser ameaçado. Até que um chute de Leandro, desviado na zaga do Criciúma, e uma cabeçada de Alan Kardec mudaram a história e o placar final do jogo.
Antes de se transformar em herói, com o gol aos 42 minutos do segundo tempo, Kardec também foi responsável pelo primeiro susto no palmeirense. O atacante, destaque na campanha do acesso, se acostumou a fazer a alegria no ataque, mas neste domingo acabou jogando contra a própria meta.
Apesar do desvio de Kardec, a arbitragem assinalou o gol como marcado por Paulo Baier, que defendeu as cores do Palmeiras entre 2006 e 2007. O experiente meio-campista foi o responsável por ter cobrado a falta, da intermediária, que originou o tento, logo aos 11 minutos do primeiro tempo de jogo.
Gazeta Press
Marcelo Oliveira é acompanhado de perto por Paulo Baier
Paulo Baier abriu o placar para o Criciúma contra o Palmeiras
E tudo ainda poderia ter sido pior para o time paulista. Primeiro, uma trapalhada da zaga em recuo de bola quase deu o segundo gol ao Criciúma. Depois, o zagueiro Thiago Alves cometeu pênalti claro, acertando Silvinho e ainda levando a mão na bola, mas o juiz André Luiz de Freitas Castro nada marcou.
Polêmica à parte, nada dava a crer que o Palmeiras teria forças para virar, abusando dos erros, tanto na defesa, quanto no ataque. Mas quis o destino que a festa fosse alviverde neste retorno à elite. Aos 38 minutos do segundo tempo, Leandro, que jogava mal, contou com a sorte e empatou o jogo.
O resultado já fazia com que os visitantes saíssem no lucro, mas, aos 42, Kardec surgiu sozinho na área após cobrança de escanteio e fez o que se acostumou durante o calvário da Série B: mandou a bola para o fundo da rede adversária e decretou a festa palmeirense.
Outro ponto positivo da estreia do Palmeiras foi a atuação de Fernando Prass. O goleiro foi acionado em diversas oportunidades e livrou que o Criciúma construísse vantagem. Em sua melhor defesa, o camisa 1 impediu o que seria o tento de Baier, frente a frente com o meio-campista.
Além do retorno à elite, a partida deste domingo marcou a estreia do novo terceiro uniforme do Palmeiras, lançado com visual retrô, em homenagem ao centenário do clube, a ser completado no dia 26 de agosto. Já o torcedor do Criciúma festejou a primeira aparição de seu bandeirão de 70m no Heriberto Hulse.
Na segunda rodada do Nacional, o Palmeiras volta a campo contra o Fluminense, diante de seu torcedor, no Pacaembu, no próximo sábado, às 21h. Já o Criciúma tenta se recuperar, fora de casa, diante do Goiás.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Flamengo e Goiás desperdiçam chances e ficam no zero em Brasília

Faltou pontaria e os goleiros Renan e Felipe também trabalharam bem. Flamengo e Goiás até tiveram boas chances, mas não conseguiram balançar as redes e empataram por 0 a 0, neste domingo à noite, no estádio Mané Garrincha, em Brasília, pela primeira rodada do Brasileirão.

Apesar do placar, a partida foi bastante movimentada, e as duas equipes tiveram oportunidades para vencer. Isso não siginifica que foi um duelo de grande qualidade técnica. Com muita marcação no meio-campo e erros de passe, cariocas e goianos não tiveram grande desempenho.
Mesmo assim, os espaços apareceram na frente. No primeiro tempo, o Flamengo, que dominou a posse de bola durante os 90 minutos, foi melhor. Na segunda etapa, o Goiás assustou mais. O zagueiro rubro-negro Chicão chegou até a chutar uma bola para a rede, mas a arbitragem já tinha corretamente apitado o impedimento, e o marcador ficou mesmo zerado.
Após a primeira rodada, Flamengo e Goiás somam um ponto e estão na nona colocação. Na segunda rodada, no próximo domingo, o Flamengo vai visitar o Corinthians, no Pacaembu. No mesmo dia, o Goiás vai receber o Criciúma, em Itumbiara.

O jogo
A partida começou em ritmo lento, com o Goiás mais organizado, mas sem incomodar a zaga do Flamengo. Os rubro-negros demoraram um pouco para equilibrar o confronto e criaram a primeira boa chance aos 18 minutos. Após cobrança de escanteio, Mugni apareceu de trás e cabeceou para baixo. A bola quicou e passou por cima do travessão de Renan.

O lance animou o Flamengo, que passou a buscar com mais intensidade o ataque. Os cariocas tiveram nova oportunidade de abrir o placar aos 22 minutos. Em nova cobrança de escanteio, a bola passou por todo mundo e sobrou para Chicão. O zagueiro dominou e finalizou para grande defesa de Renan. Três minutos depois, foi a vez de Mugni passar pela marcação do Goiás e chutar cruzado, mas novamente Renan apareceu para salvar os goianos.

O Goiás só conseguiu chegar com perigo aos 32 minutos. David cobrou falta da entrada da área e obrigou Felipe a fazer boa defesa, em dois tempos. A resposta do Flamengo veio na mesma moeda, dois minutos depois. Luiz Antônio cobrou falta de longe, mas a bola passou muito perto do gol de Renan.

Assim como na etapa inicial, o segundo tempo começou sem grandes emoções. Somente aos nove minutos, o Goiás assustou os rubro-negros. Em cobrança de falta na área, Amaral se antecipa a marcação e cabeceia próximo ao gol de Felipe. A resposta do Flamengo veio quatro minutos depois. Léo Moura cruzou rasteiro pela direita para Alecsandro. O atacante conseguiu finalizar antes da marcação, mas viu Renan salvar os goianos.

Depois disso, o duelo diminuiu de ritmo, com as duas equipes errando muito no meio. Lance de perigo só aconteceu aos 29 minutos. Araújo ganhou na velocidade de Wallace e chutou cruzado, mas a bola foi para fora. O lance animou os goianos, que desperdiçaram chance aos 39. Vitor cruzou, Tiago Real deixou passar para David. No entanto, o meia chutou fraco para defesa de Felipe.

Nos minutos finais, o Flamengo tentou pressionar, mas viu o Goiás assustar em um contra-ataque, aos 44 minutos. Após chute errado de Thiago Mendes, a bola sobrou para Wellinton Júnior. Só que o atacante chutou fraco e viu Felipe se esticar para fazer a defesa. Assim, o jogo terminou sem gols em Brasília.

FICHA TÉCNICA
FLAMENGO 0 X 0 GOIÁS

Local: Estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF)
Data: 20 de abril de 2014, domingo
Hora: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Anderson Daronco (RS)
Assistentes: Danilo Ricardo Simon Manis (SP) e Carlos Augusto Nogueira Junior (SP)
Cartões amarelos: Amaral, Lucas Mugni, Wallace e Leó Moura (Flamengo); Araújo e Thiago Mendes (Goiás)

FLAMENGO: Felipe, Léo Moura, Chicão, Wallace e Everton; Amaral (Gabriel), Luiz Antônio, Márcio Araújo e Lucas Mugni (Mattheus); Paulinho e Alecsandro
Técnico: Jayme de Almeida

GOIÁS: Renan, Vitor, Jackson, Pedro Henrique e Lima; Amaral, David, Thiago Mendes e João Paulo (Ramon); Rychely (Tiago Real) e Araújo (Wellinton Júnior)
Técnico: Ricardo Drubscky
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Primeira rodada do Brasileirão é marcada por homenagens a Luciano do Valle

Jogadores do São Paulo entram em campo no Morumbi com faixa em homenagem a Luciano do Valle; locutor esportivo foi enterrado neste domingo
Silêncio no Morumbi: jogadores de São Paulo e Botafogo homenageiam Luciano do Valle antes da estreia no Brasileiro

Obrigado, Luciano', diz o placar eletrônico do Morumbi antes de São Paulo x Botafogo


Jogadores de Atlético-MG e Corinthians prestam minuto de silêncio em homenagem a Luciano do Valle


Torcida corintiana homenageou Luciano do Valle com uma faixa



Corintianos lembram Luciano do Valle em cartaz nas arquibancadas em Uberlândia

Homenagem no Maracanã: placar eletrônico lamenta a morte de Luciano do Valle antes de Fluminense x Figueirense

Um grande abraço.

Fonte: ESPN

Com gol no fim, Cruzeiro misto inicia defesa de título com vitória sobre o Bahia

Mesmo com um time misto, o Cruzeiro venceu fora de casa o Bahia por 2 a 1 neste domingo, em plena Fonte Nova, em confronto válido pela primeira rodada do Campeonato Brasileiro. Dividindo as atenções com a Libertadores, motivo pela qual o time celeste poupou alguns titulares na estreia, o clube mineiro acumulou seus primeiros três pontos neste início de defesa do título nacional. Já a equipe tricolor segue sem ponto.
Após um primeiro tempo bastante amarrado, o Cruzeiro conseguiu marcar o primeiro gol no segundo tempo, aos 17 minutos, com o volante Nílton escorando cruzamento de Marlone, sem chance para Marcelo Lomba. O empate chegou aos 35 minutos do segundo tempo, ironicamente em pênalti cometido pelo próprio Nílton sobre Rhayner: o lance foi cobrado por Anderson Talisca. No fim, Marcelo Moreno marcou o gol da vitória celeste.
Na próxima rodada, o Cruzeiro recebe o São Paulo, enquanto o Bahia visita o Fluminense.
O jogo
Antes do confronto começar, os clubes trocaram as faixas dos campeonatos conquistados neste ano, já que ambos ganharam os estaduais que disputaram nesta temporada.
O time da casa começou melhor, demonstrando mais disposição a atacar o rival de Minas Gerais. O Cruzeiro se defendia, mas também avançava em direção à área do clube baiano, com pouco perigo.
Logo no começo, o elenco celeste teve uma boa chance. Aos cinco minutos, Willian entrou na área e dividiu com o goleiro Marcelo Lomba, que conseguiu mandar a bola para escanteio.
As chances na primeira etapa foram escassas. Ambos os times apostaram muito no contra-ataque para criar oportunidades de gol. Os chutes de longa distância também foram muito utilizados, mas nenhum gerou ameaça aos goleiros.
Quando faltava pouco para os times irem para os vestiários, aos 45, o Bahia quase inaugurou o placar. Rhayner fez boa jogada e tocou para Lincoln, que rapidamente viu Maxi Biancucchi desmarcado. O argentino invadiu a área e chutou no arco cruzeirense, mas Fábio realizou uma boa defesa.
O segundo tempo começou com amplo domínio cruzeiro. O time de Minas Gerais dava sinais que ia abrir o placar. Aos 14 minutos, Souza aproveitou o espaço dado pelos defensores do Bahia e arriscou de longe, acertando a trave esquerda do gol defendido por Marcelo Lomba.
Na sequência, aos 17 minutos, o placar da Arena Fonte Nova foi inaugurado pelo Cruzeiro. Marlone cobrou escanteio e Nilton cabeceou a bola no canto direito do goleiro do Bahia.
O Bahia tentou responder rapidamente. Rafinha chutou fraco, mas o goleiro Fábio se atrapalhou e acabou dominando mal a bola, que acabou sobrando para Rhayner. O atacante rematou e o guarda-meta teve que dividir com o atleta rival para evitar o gol do time da casa.
A equipe da casa chegou ao empate aos 35 minutos, após pênalti sofrido por Rhayner, que driblou Nilton e o volante derrubou o jogador. Anderson Talisca foi para a cobrança e converteu a penalidade máxima, para alegria dos torcedores presentes na Arena Fonte Nova.
Aos 40 minutos, um torcedor jogou um copo no gramado e o árbitro Luiz Flávio de Oliveira paralisou a partida. A polícia logo identificou o infrator.
O Cruzeiro fez o gol da vitória no final, aos 44 minutos do segundo tempo. Após cobrança de escanteio, Marcelo Moreno subiu livre e cabeceou forte para o fundo do gol baiano.
FICHA TÉCNICA:
BAHIA 1 X 2 CRUZEIRO
Local: Arena Fonte Nova, em Salvador (BA)
Data: 20 de abril de 2014, domingo
Horário: 16h (de Brasília)
Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira(SP)
Assistentes: Flávio Gomes Barroca e Lorival Candido das Flores (ambos do RN)
Cartão amarelo: Fahel, Rhayner, Pará e Titi (Bahia); Nilton, Willian,Tinga e Willian Farias (Cruzeiro)
Gols: CRUZEIRO: Nilton, aos 17 minutos do segundo tempo, e Marcelo Moreno, aos 44 minutos do segundo tempo
BAHIA: Anderson Talisca, aos 35 minutos do segundo temp
BAHIA: Marcelo Lomba; Diego Macedo, Titi, Demerson e Pará; Fahel, Rafael Miranda (Wilson Pittoni), Lincoln (Rafinha) e Anderson Talisca; Rhayner e Maxi Biancucchi (Jeam)
Técnico: Marquinhos Santos
CRUZEIRO: Fábio; Mayke, Léo, Wallace e Egídio; Nilton, Souza, Tinga (Willian Farias) e Marlone; Willian (Alisson) e Borges (Marcelo Moreno)
Técnico: Marcelo Oliveira
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Alexandre Pato é 'garçom' em show do São Paulo sobre o Botafogo

O São Paulo saudou seu torcedor - mais de 30 mil estiveram presentes - com uma exibição de encher os olhos, neste domingo, no Morumbi, e venceu o Botafogo por 3 a 0, na primeira rodada do Campeonato Brasileiro.
Alexandre Pato teve bela participação em dois dos gols, no segundo, de Douglas, e no terceiro, de Luis Fabiano, que chegou a 190 pelo Tricolor e isolou-se como terceiro maior aartilheiro da história do clube. Saiu de campo aplaudido no segundo tempo. Antes, Antônio Carlos, ex-Botafogo, abriu o marcador. A estreia do técnico Vagner Mancini não surtiu efeito no Alvinegro de General Severiano.
Além do belo futebol, o torcedor no Morumbi aplaudiu o goleiro Rogério Ceni, que recebeu placas do Guinness Book pelo maior número de jogos por um mesmo time - são 1117 atuações pelo Tricolor -, pelo maior número de partidas como capitão - 866 - e pelo recorde de gols como goleiro - 114.
Divulgação
Rogério Ceni com placas recebidas do Guinness Book
Rogério Ceni com placas recebidas do Guinness Book
Também aplaudiu o novo presidente do clube, Carlos Miguel Aidar, eleito na última quarta-feira e as homenagens feitas ao locutor esportivo Luciano do Valle, falecido nesse sábado.
Domingo que vem, o São Paulo vai ao Mineirão enfrentar o Cruzeiro. No mesmo dia, o Botafogo recebe o Internacional.
O jogo
O São Paulo foi amplamente superior ao Botafogo no primeiro tempo. Pato esteve perto de marcar aos nove minutos em impedimento mal marcado pela arbitragem. O atacante saiu cara a cara com Jefferson e tocou por cima. O goleiro da seleção brasileira ainda conseguiu tirar a bola em cima da linha.
Três minutos depois, o gol finalmente saiu. Luis Fabiano cruzou da direita, Dória bobeou, e Antônio Carlos, ex-Botafogo, empurrou para a rede deitado.
A equipe carioca mal chegava à área de Rogério Ceni. Aos 21, Pato acertou passe perfeito em profundidade para Douglas, que tocou rasteiro no canto de Jefferson e fez 2 a 0. O goleiro botafoguense impediu o terceiro em boa defesa após chute de Boschilia.
Ganso e Luis Fabiano ampliaram a euforia da torcida com belos dribles.
Saiu dos pés de Pato a jogada do terceiro gol tricolor, no segundo tempo. O atacante acertou outro belo lançamento, dessa vez para Ganso, que rolou de lado e viu Luis Fabiano marcar.
Rogério salvou a melhor chance de gol do Botafogo, aos 24, em chute à queima roupa de Lodeiro. Pato ainda fez o quarto do São Paulo, mas desta vez foi assinalado impedimento de forma correta.

FICHA TÉCNICA:
SÃO PAULO-SP 3 X 0 BOTAFOGO-RJ
Local: Estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 20 de abril de 2014 (domingo)
Horário: 16h (de Brasília)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (GO)
Assistentes: Guilherme Dias Camilo (MG) e Pablo Almeida da Costa (MG)
Público: 31.564 pagantes
Renda: R$ 421.065,00
Cartões amarelos: Álvaro Pereira (São Paulo); Ferreyra e Marcelo Mattos (Botafogo)
Gols: SÃO PAULO: Antônio Carlos, aos 12, e Douglas, aos 21 do primeiro tempo; Luis Fabiano, aos 10 minutos do segundo tempo
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Douglas, Rodrigo Caio, Antônio Carlos e Álvaro Pereira (Reinaldo); Souza, Maicon, Boschilia (Pabon) e Ganso; Pato (Osvaldo) e Luis Fabiano
Técnico: Muricy Ramalho
BOTAFOGO: Jefferson, Edílson (Lucas), Bolívar, Dória e Julio Cesar; Marcelo Mattos, Gabriel, Jorge Wagner (Zeballos) e Lodeiro; Wallyson (Bolatti) e Ferreyra
Técnico: Vagner Mancini
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Em jogo travado, Atlético-MG e Corinthians estreiam com empate sem gols

Atlético-MG e Corinthians fizeram um jogo sonolento na tarde deste domingo, em Uberlândia, pela primeira rodada do Campeonato Brasileiro. As equipes tiveram dificuldades para criar jogadas e, após uma partida truncada, tiveram que se contentar com o empate em 0 a 0 na estreia na competição nacional.
O Atlético-MG ainda teve as melhores oportunidades do confronto, mas o goleiro Cássio apareceu bem e fez boas intervenções. Diego Tardelli também perdeu uma chance real de gol na segunda etapa, mas finalizou para fora.
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A melhor oportunidade do Corinthians foi criada pelo peruano Guerrero, já aos 44 minutos do segundo tempo, mas o goleiro Victor fez um milagre. O estreante Petros, ex-jogador da Penapolense, também teve boa chance mais cedo. O atleta, por sinal, foi um dos destaques do time de Mano Menezes na partida.
Os atleticanos reclamaram de um pênalti que teria sido cometido por Luciano, no primeiro tempo, e os corintianos pediram penalidade máxima de Pierre no lance em que Guerrero parou em Victor. Reclamações à parte, cada time deixou o estádio com um ponto do qual não reclamou muito.
Pelo Campeonato Brasileiro, as equipes voltam a campo no próximo fim de semana. O Corinthians recebe o Flamengo no domingo, enquanto o Atlético-MG visita o Grêmio na mesma data. Pela Copa Libertadores, o time mineiro duela com o Atlético Nacional-COL, na quarta-feira, pelas oitavas de final.
Em busca do espaço
O Atlético-MG teve de se virar sem Jô, preservado por causa de dores na coxa direita. Entrou Guilherme, que se revezou de maneira inteligente com Diego Tardelli no comando do ataque. Tardelli foi habilmente buscar a bola na intermediária com frequência e dali orquestrou o time mineiro no primeiro tempo, já que Ronaldinho não apareceu.
Já o Corinthians contava com a movimentação de Jadson e a boa presença do estreante Petros. Assim como o adversário, a equipe de Mano Menezes trocava passes em busca do espaço, tentando desestabilizar a marcação e criar oportunidades mais claras para balançar a rede.
Nesse jogo de paciência, a primeira chance foi do Atlético, em ótimo passe de Tardelli para Guilherme, que parou em Cássio. Do outro lado, Victor também saiu bem após toque de Fábio Santos para Luciano. A partir dos 15 minutos, as defesas se ajustaram melhor, e o perigo ficou um pouco mais restrito às bolas paradas.
Cleber recebeu batida de Jadson e errou o cabeceio, culpando o braço erguido de Otamendi e pedindo pênalti. Mais razão teriam os atleticanos se reclamassem de toque de mão de Luciano em batida de falta de Ronaldinho. O atacante levou o cotovelo em direção a bola e a desviou para escanteio.
Desse tiro de canto, saiu um lance perigoso, tendo Cássio a rede balançada pelo lado de fora. Do outro lado, Petros recebeu de Guilherme, achou o espaço na intermediária e só não marcou um golaço no chute forte porque Victor, bem colocado, saltou para impedir que a bola entrasse em seu ângulo direito.
Atlético-MG melhor até a entrada de Guerrero
O Atlético-MG voltou melhor para o segundo tempo. Com participação discreta de Romarinho e ruim de Luciano, o Corinthians não conseguia segurar a bola na frente, e os donos da casa - ou quase isso - ocupavam o campo de ataque com grande frequência.
Tardelli teve grande chance de abrir o placar aos dez minutos, em contra-ataque puxado por Fernandinho, e, na cara de Cássio, bateu por cima. Pouco depois, foi a vez de Fernandinho sair na cara do grande goleiro corintiano, que usou sua envergadura para evitar o drible.
Mano Menezes percebeu as dificuldades e trocou Luciano por Guerrero. Foi óbvio o crescimento da equipe com a entrada do peruano. Logo na sequência, em jogada com participação dele, a bola foi tocada por Jadson a Petros, que cortou a marcação e bateu à direita.
Houve equilíbrio nos minutos finais, com Paulo Autuori apostando em Marion e Neto Berola. Satisfeito com o resultado, Mano trocou Jadson e Guilherme por Zé Paulo e Bruno Henrique. Mesmo assim, esteve perto de comemorar a vitória já nos instantes finais.
Aos 44 minutos, Romarinho recebeu um lançamento longo na direita e deu um passe por cima para Guerrero, que dominou no peito e jogou a bola para a entrada da pequena área. Apertado por Pierre, que tentou um carrinho desesperado, o peruano bateu em cima do goleiro e reclamou de pênalti. Ele não foi atendido, e o placar seguiu zerado.
FICHA TÉCNICA:
ATLÉTICO-MG 0 X 0 CORINTHIANS
Local: estádio Parque do Sabiá, em Uberlândia (MG)
Data: 20 de abril de 2014, domingo
Horário: 16h (de Brasília)
Árbitro: Heber Roberto Lopes (SC)
Assistentes: Wagner de Almeida Santos (RJ) e Michael Correia (RJ)
ATLÉTICO-MG: Victor; Alex Silva, Leonardo Silva, Otamendi e Emerson Conceição; Pierre e Leandro Donizete; Guilherme (Neto Berola), Ronaldinho, Diego Tardelli e Fernandinho (Marion)
Técnico: Paulo Autuori
CORINTHIANS: Cássio; Fagner, Cleber, Gil e Fábio Santos; Ralf, Guilherme (Bruno Henrique), Petros e Jadson (Zé Paulo); Luciano (Guerrero) e Romarinho
Técnico: Mano Menezes
Um grande abraço.
Fonte: ESPN
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