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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Liminar suspende pagamento de patrocínio da Caixa ao Corinthians

Um advogado entrou com uma ação na Justiça e conseguiu que o Juiz Altair Antonio de Gregório, da 6ª Vara do Tribunal Regional Federal do Rio Grande do Sul, concedesse uma liminar que suspende o pagamento do dinheiro de patrocínio da Caixa Econômica Federal ao Corinthians.

O advogado em questão, Antônio Beiriz, falou sobre a iniciativa em entrevista à Rádio Globo. “Estampar o nome da Caixa na camisa de um time não representa nada para o banco, que não passa a ser mais conhecido por isso. Ele já é conhecido. Quem ganha é a instituição privada que visa o lucro. No caso, o Corinthians. É um caso para que órgãos públicos, como Caixa e Petrobras, revejam sua estratégia de patrocinar uma instituição privada.” 

A reportagem do ESPN.com.br não conseguiu entrar em contato com nenhum representante do Corinthians, mas a assessoria de imprensa da Caixa confirmou que foi notificada pelo seu departamento jurídico sobre a liminar. Um comunicado será publicado em breve pelo banco.
Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians
Pato é uma das esperanças de gols do time alvinegro na Libertadores
Corinthians é patrocinado pela Caixa desde o final de 2012

O Corinthians recebe R$ 30 milhões anuais em patrocínio da Caixa, que coloca sua marca no espaço principal da camisa do time paulista.

Beiriz afirmou não ter entrado com a mesma ação contra outros clubes que também são patrocinados pela Caixa, caso de Atlético-PR e Avaí, por não saber que estes times também recebem dinheiro do banco. Ele garante que também vai entrar na Justiça para suspender estes acordos.

Outros clubes além de Corinthians, Atlético-PR e Avaí são patrocinados por empresas públicas. Grêmio e Internacional recebem dinheiro do Banrisul, banco do estado do Rio Grande do Sul, para emprestar a parte central de duas camisas para a entidade financeira.

Henrique culpa arbitragem por derrota do Palmeiras: 'São bandidos'



A superioridade em campo imposta pelo Libertad para vencer o Palmeiras por 2 a 0 nesta quinta-feira, em Assunção, não ocorreu apenas na bola. Essa é a opinião do capitão do Verdão. Henrique responsabiliza o árbitro, o venezuelano Juan Soto, e o quarto árbitro, o paraguaio Ulisses Meireles, pelo resultado.
“Nenhuma reclamação, acho que ele apitou certo”, começou dizendo o zagueiro, sendo irônico antes de expor sua irritação. “O cara (Velázquez, atacante do Libertad) deu três cotoveladas no jogo, uma ele acertou, me tirou do jogo, outro cara (Pedro benítez) foi lá e fez o gol. É uma palhaçada. O quarto árbitro é outro bandido”, acusou.
O maior foco da reclamação do camisa 3 está no lance do segundo gol paraguaio. Velázquez acertou o rosto de Henrique com o braço e o árbitro mandou o jogo seguir. Na sequência, fez o brasileiro deixar o campo porque seu nariz estava sangrando e repetiu a ordem por vê-lo com algodão expondo marcas de sangue.
A última vez em que Henrique teve que sair de jogo foi logo antes de uma falta a favor do Libertad, no campo de defesa palmeirense. Na cobrança, Samudio recebeu livre e cruzou. Ninguém do Verdão subiu e Pedro Benítez, sozinho no alto, fechou o placar. “Voltei pior do que quando saí”, reclamou Henrique, que levou amarelo ao ser liberado para voltar e bater palmas ironicamente ao árbitro.
“A culpa não foi dos jogadores aqui, foi do árbitro, que me tirou em uma bola parada, que a gente sabe que pode surgir uma oportunidade de gol. E o quarto árbitro também me segurou, sendo que estava tudo ok”, continuou esbravejando o capitão escolhido pelo técnico Gilson Kleina.
O lance que fez o nariz de Henrique sangrar irritou bastante a equipe paulista, a ponto de Wesley quase ter trocado agressões com Ariel Núñez, atacante que foi destaque do Libertad, e Weldinho levar cartão por atirar a bola no campo após a marcação de uma falta cometida por Kleber.
Outros carrinhos perigosos do Libertad foram permitidos pela arbitragem, que deu cartões amarelos só para jogadores do Palmeiras. Para deixar clara a indignação em relação à atuação dos apitadores no Paraguai, o site oficial do clube brasileiro usa o título "Com arbitragem confusa, Palmeiras é superado pelo Libertad".
O Libertad tem como dirigente um dos principais candidatos à presidência do Paraguai e é publicamente o time do coração de Nicolás Leoz, presidente da Conmebol. O dirigente até dá o nome ao estádio em que o jogo foi disputado nesta quinta-feira e esteve nas tribunas para acompanhar a partida ao lado de Paulo Nobre, presidente do Palmeiras, José Maria Marin, presidente da CBF, e Marco Polo Del Nero, presidente da Federação Paulista de Futebol e vice-presidente da CBF.

Henrique denuncia irregularidades em gol do Libertad e chama árbitro de bandido

Na opinião do zagueiro Henrique, o segundo gol do Libertad na derrota do Palmeiras por 2 a 0, nesta quinta-feira, pela segunda rodada da Copa Libertadores, aconteceu com conivência da arbitragem.

O jogador relatou falhas do juiz principal do jogo disputado em Assunção, o venezuelano Juan Soto e do quarto árbitro, a quem chamou de bandido.
“Deu três cotoveladas no jogo, uma acertou e ele foi lá e fez o gol”, disparou Henrique ao canal Sportv no final da partida referindo-se ao zagueiro Benítez, que cabeceou sozinho na área do Palmeiras para ampliar a vantagem do Libertad no início do segundo tempo - Velázquez fez 1 a 0 na etapa inicial. 

Henrique ainda disse que Benítez só apareceu sozinho para cabecear porque ele foi impedido de entrar em campo. “O quarto árbitro também é um bandido. A culpa não foi dos jogadores, o árbitro me tirou do jogo em uma bola parada, e o quarto também me segurou sendo que estava tudo ok.”
O goleiro palmeirense Fernando Prass, por sua vez, viu desatenção dos defensores no lance. “Foi uma jogada curta que ainda foi alertado antes. Eles fizeram dois contra um. Tem que dar mérito também. Claro que tem uma parcela de desatenção, mas tem mérito grande deles na jogada aérea.”

São Paulo sofre contra o The Strongest, mas vira e respira na Libertadores



Ao longo da semana, o São Paulo deixou clara a necessidade de vencer o The Strongest, no Morumbi, para não ficar para trás em seu grupo na Libertadores. O discurso, no entanto, demorou a ser captado pelo time em campo. Com dificuldade na armação de jogadas, a equipe começou perdendo e conseguiu a virada de 2 a 1, nesta quinta-feira, somente após as entradas de Paulo Henrique Ganso e Cañete.

Barrera abriu o placar para o Strongest no primeiro tempo. Ainda na etapa inicial, o São Paulo chegou ao empate com Osvaldo. A virada seria conquistada em lance oportunista de Luis Fabiano nos minutos finais da partida.

Com a vitória, o time tricolor chegou aos três pontos e encostou nos bolivianos na tabela do torneio sul-americano. O Atlético-MG, que venceu o Arsenal de Sarandí por 5 a 2, fora de casa, na terça-feira, lidera o grupo com seis pontos e 100% de aproveitamento. Os argentinos ainda não pontuaram na competição.

Antes do apito inicial, foi observado ainda um minuto de silêncio em homenagem ao boliviano Kevin Espada, 14 anos, morto na semana passada durante o empate em 1 a 1 entre Corinthians e San José-BOL, em Oruro, na Bolívia, depois de ser atingido por um sinalizador de navio disparado do local onde se encontravam os torcedores alvinegros.

O próximo compromisso do São Paulo será contra a Penapolense, em Penápolis, no domingo, pelo Campeonato Paulista. A equipe retorna a campo pela Libertadores na quinta-feira da semana que vem, diante do Arsenal de Sarandí, no Pacaembu. A princípio, o clube enfrentaria os argentinos no Morumbi, mas a punição que seria cumprida contra o Atlético-MG decorrente dos incidentes na final da Copa Sul-Americana de 2012 foi antecipada.

O jogo

Com a volta do esquema 4-2-3-1, o São Paulo apostou em Osvaldo e Aloísio para pressionar o The Strongest nos primeiros minutos de partida. Em falta sofrida na entrada da área, a equipe quase abriu o placar aos dois minutos, com Rogério Ceni forçando o goleiro Daniel Vaca a uma grande defesa.

Mesmo com maior posse de bola, o time tricolor não conseguia fazer valer o seu domínio, apresentando dificuldade na transição do meio-campo para o ataque. Destaque nos últimos jogos, Jadson esteve sumido na etapa inicial. Os bolivianos acabaram aproveitando a má atuação dos comandados de Ney Franco para ameaçar com os cruzamentos do atacante Pablo Escobar.

Em um deles, o Strongest fez 1 a 0 em bola alçada na área depois de escanteio, escorada na primeira trave e empurrada pelo defensor Marcos Barrera para dentro do gol.

O São Paulo esteve próximo do empate com Luis Fabiano, mas o atacante desperdiçou uma chance clara ao tentar encobrir Vaca. A igualdade seria alcançada antes do intervalo, em mais um lance com participação do artilheiro tricolor, com a bola sobrando para Osvaldo. Sozinho, o atleta teve apenas o trabalho de completar para as redes. Foi o seu terceiro gol na Libertadores.

O técnico Ney Franco retornou para o segundo tempo com o mesmo time. Sem qualquer reação, ele decidiu buscar o resultado aos 15 minutos, sacando Denilson e colocando Paulo Henrique Ganso. Ainda traria o argentino Cañete para campo dez minutos depois.

A virada acabaria vindo através da dupla, que trocou passes na entrada da área e deixou Luis Fabiano livre para tranquilizar os 31.273 torcedores presentes no Morumbi.


Piloto Eigo Sato morre durante treinos no Japão



Eigo planejando sua apresentação durante uma das etapas dos X-Fighters
Eigo planejando sua apresentação durante uma das etapas
 dos X-Fighters
O piloto de FMX Eigo Sato morreu na noite desta quinta-feira no Japão em decorrência de um trauma sofrido após girar errado um backflip.
Natural de Iwaki, Eigo Sato era um dos principais pilotos de FMX do mundo. 
Ele se acidentou enquanto treinava em sua terra natal, Fukushima, Japão. 
Sebastian Marko
Eigo era um dos pilotos mais técnicos do mundo
Eigo era um dos pilotos mais técnicos do mundo
Daniel Grund
Eigo Sato dois segundos lugares no Red Bull X-Fighters
Eigo Sato dois segundos lugares no Red Bull X-Fighters
“Estou sem palavras neste momento.” Declarou Jeremy Stenberg, piloto e amigo de Eigo. “Deixo aqui minhas preces para toda e sua família e amigos.”
Eigo estava cotado para participar dos X-Fighters em 2013. Nos X Games Eigo fez uma participação em 2003 terminando em oitavo lugar.
Eigo Sato era conhecido principalmente pela energia. Empolgava o público. Veloz, frequentemente conquistava as melhores notas no quesito uso de Pista no Red Bull X-Fighters. Criativo, encontrava linhas diferentes para manobrar.
Joerg Mitter
Eigo esteve diretamente envolvido com a comunidade de Fukushima durante o terremoto que assolou o Japão
Eigo esteve diretamente envolvido com a comunidade de Fukushima durante o terremoto que assolou o Japão
Predrag Vuckovic
Eigo Sato era um dos pilotos mais importantes da cena mundial do FMX
Eigo Sato era um dos pilotos mais importantes da cena
mundial do FMX
Sato começou no motocross aos quatro anos. Conseguiu figurar entre os melhores do Japão. Algo que o motivou a tentar a sorte nos Estados Unidos (1997 -1998). Lá, teve o primeiro contato com o freestyle motocross. E inspirado por Mike Metzger começou as primeiras manobras quando retornou ao Japão. Após 13 anos nas corridas, tornava-se pioneiro do freestyle motocross em seu país.
Jason Halayko
FMX perde Eigo Sato
FMX perde Eigo Sato
A primeira competição no FMX veio em novembro de 2002. A classificatória para os X Games, realizada em Barkersfield, Califórnia. Desde então, evoluiu, conquistou bons resultados, colocou seu nome na galeria dos grandes do freestyle motocross e o Japão no mapa da modalidade.
Eigo Sato tinha 34 anos, era casado, tinha um filho. Diferentemente de outros pilotos, preferia viver e treinar em sua terra natal.


Jogador da base do City é condenado à prisão após atropelar duas pessoas com seu carro

Courtney Meppen-Walter, jogador do Manchester City de 18 anos, foi condenado a 16 meses de prisão por ter atropelado e matado dois irmãos com seu carro no centro da cidade. O zagueiro cumprirá metade de sua punição na cadeia e pode ser solto em caso de bom comportamento.

Em sua sentença, o juiz da corte de Manchester explicou que o capitão da seleção inglesa sub-18 estava quase duas vezes acima da velocidade permitida de 48 km/h com sua Mercedes.

Ele acabou batendo em Kulwant Singh, 32, e em sua irmã Ravel Kaur, 37; ambos morreram. Meppen-Walter ainda atropelou os dois filhos de Ravel Kaur, que ficaram feridos.

O advogado de Courtney Meppen-Walter, Gwyn Lewis, disse que o jogador estava “verdadeiramente triste”. “Ele tem apenas 18. Ele acabou envolvido em uma causa que levou apenas alguns segundos e levará com ele pelo resto de sua vida”, afirmou o defensor.


Após morte de jovem torcedor, seleção brasileira fará amistoso de graça contra a Bolívia


Menos de uma semana depois da morte Kevin Beltrán Espada, de 14 anos, no jogo entre Corinthians e San Jose, em Oruro, José Maria Marin, o presidente da CBF, ofereceu um "presente" para a Bolíva.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) aceitou abrir mão de um cachê no valor de US$ 1 milhão (cerca de R$ 1.980.000) para acertar um amistoso sem custo entre Brasil e Bolívia no país vizinho.

Se normalmente a seleção do técnico Luiz Felipe Scolari cobra um ‘cachê’ de quase R$ 2 milhões para entrar em campo, para os bolivianos, Neymar e companhia se apresentarão de graça. O próprio Carlos Chávez, presidente da Federação Boliviana de Futebol (FBF), confirmou o acerto entre as duas entidades e garantiu que o amistoso não custará nada aos cofres bolivianos.

“Recebi uma ótima notícia. Me ratificaram o amistoso e o compromisso da CBF com a Bolívia para que, pela primeira vez, a seleção do país venha para cá jogar um amistoso. Isso é um ótimo indicador para o futebol boliviano”, revelou o dirigente em entrevista à mídia boliviana.

De acordo com Carlos Chávez, uma conversa por telefone com Marin selou o acordo entre Brasil e Bolívia para a realização do amistoso no estádio Tahuichi Aguilera, em Santa Cruz de la Sierra. A Federação Boliviana já estava tentando marcar a partida com a seleção brasileira há sete meses, mas só agora, depois do apelo da morte do garoto Kevin, a negociação finalmente teve sucesso.

“Essa seleção [a brasileira] é administrada por uma empresa grande que organiza suas partidas oficiais e cobra um milhão de dólares por jogo. No nosso caso, abrirá mão de receber esse dinheiro”, explicou o presidente da FBF.

Por ter sido um amistoso marcado de última hora, o confronto entre Brasil e Bolívia já tem local, mas ainda não tem data para acontecer e dependerá das duas seleções analisarem suas agendas e chegarem a um acordo quanto ao dia do jogo. Segundo Carlos Chávez, uma nova conversa telefônica com Marín na próxima semana deverá definir os últimos detalhes a respeito do jogo.

Além do jogo contra o Brasil, a Federação Boliviana ainda espera fechar outro amistoso de altíssimo nível para este ano: contra a atual campeã do mundo, Espanha.

“Tenho uma boa relação de amizade com o senhor Villar [José Maria Villar, presidente da Federação Espanhola de futebol]. Tanto o Brasil, quanto a Espanha se ofereceram para nos ajudar. Comentamos sobre a situação difícil que estamos passando nesses dias e, como forma de cooperar conosco, se ofereceram para jogar amistosos contra a Bolívia, explicou Carlos Chávez.

O Brasil já tem dois amistosos para o próximo mês, um contra a Itália, no dia 21 de março, e outro contra a Rússia, no dia 25. Por enquanto, a data do jogo contra a seleção boliviana ainda não foi acertada. A partida, no entanto, servirá também para homenagear Kevin Beltrán Espada, de 14 anos, que foi morto por um sinalizador disparado pela torcida corintiana na noite de quarta-feira, 20 de fevereiro, durante o jogo contra o San Jose, em Oruro. 

Lazio é punida por ataques a torcedores alemães e fará dois jogos de portas fechadas na fase final da Europa League


Os ataques a torcedores do Borussia Monchengladbach antes do confronto que definiu a classificação da Lazio para as oitavas de final da Europa League renderão ao clube italiano mais uma punição da Uefa. O time de Roma já atingiu um número excessivo de sanções da entidade e agora, por conta dos últimos problemas com a torcida, será penalizado com dois jogos em casa sem a presença de torcedores.

O episódio aconteceu algumas horas antes do jogo de volta contra os alemães pela fase 16-avos da Europa League, quando três torcedores do Monchengladbach sofreram ataques – um deles chegou a levar uma facada. Dentro do estádio, porém, nenhum incidente mais grave foi relatado.

Essa não foi a primeira vez que a Lazio tem problemas causados por torcedores dentro ou fora do Olímpico de Roma. No jogo contra o Tottenham, também pela competição europeia, outros ataques a cerca de 50 torcedores dos Spurs que estavam em um pub local foram registrados, além das ofensas racistas que puderam ser ouvidas nas arquibancadas, quando a torcida imitava barulho de macacos quando alguns jogadores ingleses tocavam na bola.

Repetindo a infração, a Lazio agora será punida de forma mais incisiva pela Uefa. O próximo jogo, válido pelas oitavas de final da Europa League, contra o Stuttgart, que está marcado para o dia 14 de março, será realizado a portas fechadas no Olímpico. E, caso o clube italiano avance na competição, a partida das quartas disputada em casa também não poderá ter torcedores.

Além disso, a Lazio terá que pagar uma multa de 40 mil euros pelas ofensas racistas dos torcedores e pelo uso de sinalizadores no jogo contra o Borussia M’gladbach. 

Por conta dos frequentes incidentes envolvendo a torcida do time italiano, a Uefa chegou a mandar representantes para o jogo contra os alemães na Europa League, com o objetivo de observar as atitudes do público. Os enviados relataram que alguns dos mais fanáticos até faziam saudações romanas, que lembravam as saudações nazistas da época de Hitler. 

A Lazio não concordou com a punição e manifestou insatisfação com a decisão da Uefa por meio de seu site oficial. “Nós respeitamos a decisão da Uefa, mas acreditamos que as sanções são excessivas tendo em vista o que realmente aconteceu durante o jogo”, dizia o comunicado.

O presidente da Lazio, Claudio Lotito, já avisou que o time irá recorrer da decisão da Uefa, alegando que o clube fez de tudo para evitar que os incidentes acontecessem. “Nâo acreditamos que devemos ser punidos por esse tipo de comportamento, que é de uma minoria”, opinou.


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