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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Agora é só rezar! Fla perde outra vez na Libertadores





Emelec x Flamengo - Copa Libertadores (Foto: Alexandre Vidal/Flaimagem)

Aconteceu o que a torcida do Flamengo não queria. Diante de um limitado Emelec, o Flamengo esteve duas vezes na frente do marcador e viu a chance de chegar à próxima fase da Copa Santander Libertadores, praticamente se esgotarem. Inaceitável, para os rubro-negros. Derrota para o Emelec por 3 a 2.
Com cinco pontos, em cinco jogos, o Flamengo agora é o lanterna do Grupo 2 e só um milagre classifica à próxima fase. A conta não é simples. É preciso vencer o Lanús, em casa e torcer por empate entre Olímpia e Emelec, no Paraguai. Caso haja um vencedor neste jogo, o Fla está fora. Era tudo o que os flamenguistas não esperavam.
FLA APROVEITA ESPAÇOS E VIRA EM VANTAGEM

A partida começou com o Flamengo nervoso, vendo o Emelec tomar conta das ações. Logo no primeiro ataque, os equatorianos quase abriram o marcador em chute cruzado de Figueroa, que Marlon de Jesus não aproveitou. Com o Emelec melhor, o Fla resolveu apostar nos contra-ataques e foi recompensado aos sete minutos. Após jogada em velocidade, Deivid serviu Léo Moura que bateu forte. A bola desviou em Morante e encobriu o goleiro Dreer. Festa vermelha e preta em Guayaquil.

O gol deu tranquilidade para o Flamengo tocar a bola e esperar o Emelec, no campo de defesa. A baixa qualidade técnica do rival, facilitou o jogo rubro-negro, já que o time equatoriano só assustava em lançamentos para área. Aos 15 minutos, um susto. Achilier deixou o braço na nuca de Vágner Love, que caiu e deixou o campo de maca, mas retornou dois minutos depois.

Após cozinhar o jogo, o Emelec voltou a atacar. Pressionando, o gol virou uma questão de tempo. Felipe salvou uma chance de Gaibor, mas após o escanteio cobrado por Gímenez, nada pôde fazer. Figueroa subiu no meio de dois marcadores e mandou de cabeça, aos 33 minutos, deixando a torcida equatoriana em polvorosa. Na sequência, o Emelec continuou pressionando e o Flamengo se defendendo.

Mesmo recuado, o Rubro-Negro continuou aproveitando os espaços deixados pelo Emelec e o talento fez a diferença. Ronaldinho deu belo passe para Junior Cesar, que na linha de fundo, encontrou Deivid sozinho, para empurrar de cabeça, sem chances para Dreer. O Emelec ainda tentou o empate, mas o jogo foi para o intervalo com a vitória parcial do Fla.
FUTEBOL RUIM E VIRADA NO FIM: O SONHO PRATICAMENTE ACABOU
As duas equipes voltaram para a segunda etapa sem alterações e a distribuição da partida seguiu igual. O Emelec tentando pressionar e o Flamengo procurando espaços - que não eram poucos - para contra-atacar. Uma garoa fininha começou a castigar a cidade de Guayaquil e o campo do George Capwell, que não era dos melhores, ficou escorregadio.
Mesmo assim, os equatorianos seguiram com maior posse de bola e o Flamengo levando perigo em jogadas de velocidades. Aos cinco minutos, Ronaldinho cobrou falta da entrada da área, que levou muito perigo ao gol de Dreer. O Emelec respondeu em chute de Valencia, que tirou tinta da trave de Felipe.
O Emelec continuou avançando, mas esbarrando na deficiência técnica e o Fla abusando de perder chances. Vágner Love, aos 18, não conseguiu dominar lançamento de Muralha. Com menos de 20 minutos da segunda etapa, o Emelec já havia feito as três alterações, para tentar jogar o Flamengo para trás. Sentindo o perigo, Joel mexeu na equipe e colocou o zagueiro Gustavo, na vaga de Deivid, mudando a forma do Rubro-Negro jogar.
Encuralado, o Flamengo viu os equatorianos pressionarem e esbarrarem nos próprios erros. Aos 29 minutos foi o Fla quem pressionou. Léo Moura fez ótima jogada pela direita e rolou para Muralha. O volante cruzou e Vágner Love, sozinho, mandou por cima do gol, perdendo a chance de matar a partida.
A chance perdida custou caro para o Flamengo. O Emelec seguiu pressionando e viu o empate de perto. Após cruzamento de Mena, Figueroa subiu mais do que Junior Cesar e marcou outra vez. O que estava ruim ficou ainda pior. Aos 42, Mena invadiu a área e foi derrubado por Willians. Pênalti para o Emelec, desespero para os flamenguistas.
Gaibor cobrou dois minutos depois, Felipe tocou na bola, mas ela morreu no fundo do gol. Os equatorianos viraram. Seguem vivos na Libertadores. Para se classificar, basta vencer, fora de casa, o Olímpia (PAR). Para o Flamengo, o sonho parece ter acabado. Só um milagre no Engenhão, classifica. É preciso rezar. Ou se focar na Taça Rio, para o primeiro semestre não acabar em desgosto.

EMELEC (EQU) 3 X 2 FLAMENGO
FONTE- LANCENET! 

Olho nele, Mano! Kaká brilha e Real Madrid goleia o Apoel



A noite de Kaká. Assim foi a goleada por 5 a 2 do Real Madrid sobre o Apoel Nicósia, nesta quarta-feira, no Santiago Bernabéu, que classificou o time merengue para enfrentar o Bayern de Munique nas semifinais da Liga dos Campeões. Se Mano Menezes assistiu a este jogo, ele deve imediatamente rever os seus conceitos sobre o camisa oito madridista.
Atuando os 90 minutos, Kaká provou que continua sendo um craque e, acima de tudo, útil à equipe. Tramando jogadas pelo lado esquerdo com Marcelo e Cristiano Ronaldo, o meia levou à loucura a fraca defesa do time cipriota. Isso sem falar na arrancada que resultou na falta, cobrada pelo português no lance do terceiro gol do Real.
O desempenho do trio pela canhota transformava o setor no mapa da mina. Tanto foi que o primeiro gol do Real Madrid saiu por ali. Marcelo cruzou e Cristiano Ronaldo abriu o marcador.
A partida se desenhava bastante tranquila para os merengues. O Apoel não conseguia acertar dois passes, pois além do nível técnico mais baixo era um time que pisou no Bernabéu já sabedor do seu destino de eliminado. As quartas de final já foram um prêmio para o primo pobre desta Liga dos Campeões. Com meia hora de jogo, o Real Madrid tinha 71% de posse de bola e dado oito chutes a gol contra nenhum de seu adversário.
Kaká teve grande atuação contra o Apoel (Foto: Feliz Ordonez/Reuters)
Pela esquerda, os madridistas continuavam infernizando a defesa amarela. Kaká era consciente de que a noite em Madri deveria ser dele, e mostrou isso para o mundo inteiro quando acertou uma bomba no ângulo do goleiro Pardo. Um lance com a assinatura do camisa oito, puxadinha para o lado direito e a bola dentro das redes. Empolgado, três minutos depois, o brasileiro acertou a trave esquerda em outro belo arremate.
A intensidade do jogo do Real Madrid caiu bastante no segundo tempo. Tanto que permitiu uma pequena pressão do Apoel, que conseguiu marcar o seu golzinho de honra através de Manduca. O atacante brasileiro pode contar aos netos que um dia marcou um tento no Santiago Bernabéu, sobre um dos melhores times de todos os tempos.
O gol empolgou o time cipriota, que quase chegou ao empate em um disparo cruzado de Charalambides. O Real Madrid sentiu que era momento de voltar ao jogo. Kaká foi o responsável por puxar o time com uma de suas arrancadas tradicionais, que terminou em falta cometida por Poursaitidis. Cristiano Ronaldo fez a cobrança e marcou um golaço.
Porteira aberta e Callejón anotou o quarto gol. O Apeol ainda fez o segundo com Solari cobrando pênalti, mas o Real Madrid fez o quinto gol com Di María logo em seguida.
Goleada à parte, o melhor da noite foi ver o renascimento de um craque. Kaká se firmou na equipe, respondeu àqueles que ainda duvidavam de seu talento e deu um recado claro ao treinador da Seleção Brasileira. Repetindo, se Mano Menezes assistiu a Real Madrid x Apoel, seria aconselhável que ele mudasse um pouco seus conceitos nas próximas convocações.

FONTE-LANCENET!

Grêmio vence o Ipatinga, mas não elimina o jogo da volta



O futebol ficou bem distante do imaginado pela torcida e para um tetracampeão da Copa do Brasil que se preze. Mas o Grêmio venceu o Ipatinga, por 1 a 0, na noite desta quarta-feira, no João Lamego, no jogo de ida entre as duas equipes, válido pela segunda fase da competição.
Com o resultado, o Tricolor, assim como na primeira fase, não eliminou o jogo da volta e terá de enfrentar o clube mineiro novamente. O confronto está marcado para o próximo dia 11, no Olímpico, em Porto Alegre.
O JOGO
O torcedor do Grêmio estranhou quando a escalação do Tricolor foi divulgada. Vanderlei Luxemburgo armou a sua equipe com três zagueiros: Vilson, Naldo e Werley, três volantes: Fernando, Souza e Léo Gago e nenhum armador de ofício. Precaução? Receio de um rival que faz boa campanha no Módulo II do Campeonato Mineiro (Segunda Divisão), ou uma simples aposta de Luxa, que quis apenas liberar os seus alas: Gabriel e Julio Cesar?
Atuando com uma formação bem diferente com a qual está acostumado, o Grêmio teve dificuldade para se encontrar nos primeiros minutos, já que o time não tinha saída de bola. Sem um pensador no seu meio de campo, o Tricolor apostava na velocidade de Bertoglio e nos avanços de Léo Gago. Marcelo Moreno, em muitos momentos, voltava para armar.
O único bom lance de perigo no veio aos 18 minutos do primeiro tempo, quando Bertoglio deixou Fernando cara a cara com Bruno, mas o volante tricolor errou o alvo. Como a fase não é das melhores quando o assunto é jogador lesionado no Grêmio, Marcelo Moreno teve de ser substituído aos 25 minutos, após sentir dores na músculo posterior da coxa direita e André Lima entrou em seu lugar.
Melhor organizado, o Ipatinga, atuando no tradicional 4-4-2, não tardou a ter a posse da bola e ditar o ritmo do duelo. Prova disso foi a pressão exercida pelo Tigre do Vale do Aço nos minutos finais. Gedeon, aos 30 minutos, e Jonatas Obina, aos 39, após falha de Léo Gago, ficaram em condições de finalizar, mas erraram o alvo. O Grêmio, sem a organização necessária, foi para o intervalo após 45 minutos de um futebol muito pobre para quem almeja conquistar o pentacampeonato da Copa do Brasil e voltar à Libertadores.
SEGUNDO TEMPO
Luxemburgo deve ter gostado do que viu na primeira etapa, já que não promoveu nenhuma alteração para tornar a sua equipe mais ofensiva, apesar de ter Leandro e Marquinhos no banco de reservas. Ney da Matta acompanhou o colega de profissão e também não modificou a sua equipe.
O Grêmio adiantou a sua marcação e até mostrou mais volúpia ofensiva no início do segundo tempo. Bertolgio quase abriu o placar aos oito minutos, em finalização defendida por Bruno. Mas era pouco para um tetracampeão da Copa do Brasil. Luxa colocou Leandro justamente na vaga de Bertoglio, um dos jogadores mais incisivos do Tricolor até então.
BOMBA CASEIRA?
Como o futebol apresentado no Lamegão estava longe de ser dos melhores, o que mais chamou a atenção no início da etapa final foi um objeto envolto por fita crepe lançado em direção ao goleiro do Grêmio, Victor, aos dez minutos. A Polícia Militar até mostrou certo receio antes de retirar o objeto do campo, pois pensou que o mesmo poderia ser uma bomba caseira.
Mesmo sem "merecer", o Grêmio abriu o placar. Léo Gago, conhecido por suas finalizações de fora da área, mostrou estar com o pé esquerdo calibrado e, aos 27 minutos, arriscou e venceu o goleiro Bruno. Foi o segundo gol dele na Copa do Brasil e o quarto na temporada.
MARQUINHOS, O 'AZARADO'
Em desvantagem, o até então organizado Ipatinga se perdeu em campo com o gol sofrido e com isso, quem passou a dominar o jogo foi o Grêmio. André Lima, que havia susbtituído Marcelo Moreno na etapa inicial, deixou o jogo para a entrada de Marquinhos, que desperdiçou duas grandes chances de eliminar o Ipatinga.
Aos 43 minutos, Leandro fez bela jogada pela esquerda e serviu o camisa 19, que sem marcação, finalizou para fora. Já aos 48, ele ficou cara a cara com Bruno, mas finalizou em cima do goleiro. Não era o dia de Marquinhos. O Grêmio pagou caro pela atuação ruim no primeiro tempo e terá de fazer o jogo da volta contra a equipe mineira.
FICHA TÉCNICA
IPATINGA 0 X 1 GRÊMIO
Local: Estádio Joaão Lamego (Lamegão), Ipatinga (MG)
Data/hora: 04/04/2012 – 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Alessandro A. Rocha de Matos (Fifa-BA)
Auxiliares: Diego Pombo Lopez (BA) e Lilian da Silva Fernandes Bruno (Fifa-RJ)
Renda/Público: Não divulgados.
Cartões amarelos: Claudio Luiz e Azevedo (IPA)
Cartões vermelhos: Nenhum
Gol: Léo Gago, 27'/2º T (0-1)
IPATINGA: Bruno, Gedeon (Fabinho, 26'2T), Claudio Luiz, Azevedo e Bruninho; Leanderson, Everton, Leandro Brasília e Wellington Bruno (Kaká, 42'2T); Laécio e Jonatas Obina (Moisés, 26'2T) – Técnico: Ney da Matta.
GRÊMIO: Victor, Vilson, Naldo e Werley; Gabriel, Fernando, Souza, Léo Gago e Julio Cesar; Bertoglio (Leandro, 21'2T) e Marcelo Moreno (André Lima 25'2T e depois Marquinhos, aos 36'2/T) – Técnico: Vanderlei Luxemburgo.


FONTE- LANCENET

Em partida eletrizante, Santos e Inter empatam no Beira-Rio




Tudo igual no Beira-Rio. Em partida muito pegada no meio de campo, o Peixe arrancou um empate em 1 a 1 com os gaúchos. Com o resultado, os santistas seguem na liderança do grupo 1 da Copa Libertadores. Já para o Inter o pontinho conquistado não foi bom no dia em que completava 103 anos de história. Em segundo na chave, os colorados podem perder a posição para o The Strongest (BOL), que joga nesta quinta-feira. Nei e Alan Kardec marcaram os gols do duelo.
Com a missão de se garantir para a próxima fase, o Peixe foi para o duelo no Beira Rio completo. Muricy Ramalho contava com força máxima tanto no campo quanto no banco de reservas. Neymar, como sempre, era a esperança de gols dos alvinegros. Pelos lados do Inter, nada de força máxima. Com os importantes desfalques de Guiñazu e D'Alessandro, lesionados, mais Oscar, que vive um problema na justiça, a criação de jogadas ficou nos pés do experiente Tinga e do argentino Dátolo.
O jogo
Na empolgação da torcida, que lotou o Beira-Rio, o Inter começou a partida a mil. Com muita vontade e marcação no meio de campo, os gaúchos encurralaram o Peixe nos minutos iniciais.
Na base da pressão, Arouca saiu jogando errado e Dagoberto ficou com a bola. O atacante acabou derrubado por Durval na entrada da área. Nei, em bela cobrança de falta, colocou a bola no ângulo esquerdo de Rafael, que sequer se mexeu. Festa dos gaúchos aos 8 minutos.
Com o placar a favor, os colorados seguiram marcando forte os santistas. Neymar, que pintou e bordou na partida entre as equipes na Vila Belmiro, era cercado, sempre com jogadores do Inter na sobra.
Em uma das poucas vezes que o camisa 11 teve espaço, o Santos quase empatou. O camisa 11 cruzou na medida para Ibson, que bateu de primeira. Apesar do arremate firme, Muriel fez linda defesa e salvou os colorados.
Com ampla posse de bola (63% só no primeiro tempo), os santistas trocavam passes, mas não conseguiam sair da marcação. Enquanto isso, o colorado assustava em contra-ataques armados pelos velozes Dagoberto e Dátolo.
A segunda etapa começou exatamente como a primeira terminou. Com a bola nos pés, o Santos seguia pressionando o Inter na intermediária. O trio Elton, Sandro Silva e Tinga, cheios de gás, não davam espaço para os alvinegros se infiltrarem na área.
Depois de tanto insistir, o gol do Peixe veio com o dedo de Muricy Ramalho. O treinador colocou Alan Kardec no lugar de Fucile. Dois minutos depois, o empate veio da cabeça do atacante. Após lindo cruzamento de Juan, o camisa 19 fez de peixinho, aos 20.
Com o empate santista, o jogo passou a ficar mais aberto. Era cá e lá. Neymar, mais solto, ia criando problemas para o Inter. Em uma delas, a Joia acertou a trave de Muriel. Por outro lado, sabendo que um pontinho não era boa coisa, os gaúchos saíram mais para o jogo.
Apesar do esforço dos ataques, nada de sair mais gols no Beira-Rio. O Santos sai satisfeito com o empate. Já o Inter, que não se contentou com o empate, não sofreu derrota no dia que completou 103 anos de história.
As duas equipes voltam a jogar pela Copa Libertadores no próximo dia 19. Enquanto o Peixe recebe o The Strongest (BOL), na Vila Belmiro, os colorados pegam o Juan Aurich (PER), fora de casa.
FICHA TÉCNICA
INTERNACIONAL 1x1 SANTOS
Local: Beira-Rio, Porto Alegre (RS)
Data/Hora: 4/4/2012 – 22h (de Brasília)
Árbitro: Sandro Meira Ricci (FIFA-DF)
Auxiliares: Roberto Braatz (Fifa-RS) e Fabrício da Silva (Fifa-GO)
GOLS: Nei, 8'/1ºT (1-0); Alan Kardec, 20'/2ºT (1-1)
PÚBLICO E RENDA: 33.194/1.025.415,00
Cartões amarelos: Nei, Elton, Rodrigo Moledo e Sandro Silva (Internacional); Neymar e Edu Dracena (Santos)
Cartões vermelhos: Rodrigo Moledo (Internacional)
INTERNACIONAL: Muriel, Nei, Indio, Rodrigo Moledo e Kleber; Elton, Sandro Silva, Tinga (Gilberto, 32'/2ºT) e Dátolo (Bolívar, 44'/2ºT); Dagoberto (Jajá, 25'/2ºT) e Leandro Damião. Técnico: Dorival Júnior.
SANTOS: Rafael; Fucile (Alan Kardec, 18'/2ºT), Edu Dracena, Durval e Juan; Arouca, Henrique, Ibson e Paulo Henrique Ganso; Neymar e Borges (Elano, 37'/2ºT). Técnico: Muricy Ramalho


Fonte -  LANCE.NET
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