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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Reforço faz golaço no fim, e Palmeiras 'comandado por Bruno' bate XV de Piracicaba e segue 100%


Parecia que o Palmeiras, enfim, tropeçaria no Campeonato Paulista. Porém, o volante França, contratado nesta temporada, anotou um golaço já aos 40 minutos do segundo tempo para dar a vitória por 2 a 1, nesta quarta-feira, diante do XV de Piracicaba, no Estádio Barão da Serra Negra.
Alan Kardec, de pênalti, havia aberto o placar de pênalti a favor da equipe alviverde. Cafu empatou para os mandantes. Porém, França definiu o triunfo ao receber passe na área, driblar um marcador e concluir de cobertura, no ângulo.
Com o resultado na partida válida pela sexta rodada, o time de Palestra Itália soma o seu sexto triunfo e segue absoluto na liderança do grupo D com 18 pontos. Já o clube do interior, que não perdia havia três jogos - duas vitórias e um empate - estaciona nos sets pontos e está na terceira posição da chave B.

O time comandado por Gilson Kleina conseguiu o triunfo mesmo sem contar com um de seus principais jogadores. Isso porque Valdivia foi poupado em razão do tratamento que tem feito para diminuir o número de contusões. Marquinhos Gabriel foi titular em seu lugar.

No segundo tempo, Kleina foi expulso e, como o auxiliar Juninho já tinha sido excluído, coube ao goleiro reserva Bruno ser técnico por mais de dez minutos.
Pela próxima rodada do Campeonato Paulista, o Palmeiras receberá o Audax no domingo, às 17h (de Brasília), para manter a campanha perfeita. Um dia antes, o XV de Piracicaba visitará o Rio Claro, às 19h30.

O jogo - Do time que dominou o São Paulo no domingo, Gilson Kleina só tirou Valdivia, que ganhou descanso como prevê seu tratamento especial. Mas foi difícil encontrar seu substituto Marquinhos Gabriel. Desde os primeiros segundos da partida, o XV de Piracicaba pressionou o Palmeiras e deu trabalho a Fernando Prass.
Antes do primeiro minuto, o time da casa mostrou como atacaria o visitante: apostando no lateral esquerdo Aelson. Foi por ali que saiu o cruzamento para o estreante Raphael Macena cabecear, e Fernando Prass espalmar. Aos dois minutos, o goleiro corrigiu uma saída errada dele evitando que Jonathan Cafú balançasse a rede.
Gilson Kleina se esgoelava para acertar a marcação, pedindo para Leandro, seu jogador mais avançado, recuar para ajudar a preencher os espaços que o rival aproveitava. O clube piracicabano chegava a colocar dez atletas adversários dentro da área de Prass. Até que, na base de chutões, o time alviverde encontrou uma solução.
Em uma das primeiras aparições palmeirenses na frente, Mazinho entrou na grande área, e Aelson, grande opção ofensiva do XV, comprometeu seu time derrubando-o com um chute no tornozelo, cometendo pênalti. O goleiro Márcio, ex-São Paulo, provocou Alan Kardec mandando-o bater em seu canto esquerdo. O centroavante obedeceu e, como fez com o ex-clube do camisa 1, converteu com precisão, aos 15 minutos.
No minuto seguinte, Macena soltou bomba, e Prass fez grande defesa, mas, por alguns momentos, houve a impressão de que a equipe visitante poderia dominar, até que o próprio banco do time se descontrolou a ponto de o auxiliar de Kleina, Juninho, ter sido expulso por cobrar a marcação de outro pênalti em bola que bateu na mão de jogador do XV.
O time piracicabano, então, foi eficiente, aproveitando a falha do melhor jogador do Palmeiras na noite. Fernando Prass voltou a sair errado em cobrança de escanteio e, desta vez, Cafú só precisou desviar para acertar o gol, aos 32 minutos. Empatando e empolgando seu time, que continuou fazendo o goleiro trabalhar.
Na volta do intervalo, o time da capital finalmente utilizou Marquinhos Gabriel, que recebeu passes e foi abrindo espaço no campo adversário. Mas Aelson continuava dando trabalho, quase marcando um golaço em chute de fora da área, além de seguir dificultando a vida de Wendel na sua marcação. Pressionado, a equipe de Palestra Itália começou a fazer faltas e aumentar as chances dos mandantes.
Até que, para melhorar a marcação, Kleina tirou o atacante Leandro para colcoar o volante França. A alteração, e o cansaço, diminuíram o ritmo da partida, mas não a tensão do próprio treinador, que continuou cobrando a marcação do pênalti no primeiro tempo e, então, foi expulso.
Sem Kleina nem Juninho, coube ao goleiro reserva Bruno ser técnico nos últimos dez minutos. Em sua primeira substituição, Bruno colocou Diogo, e saiu dos pés do atacante o passe para o gol da vitória, que teve muito mais mérito de França. Aos 38 minutos, o volante recebeu na área, deixou o zagueiro Pitty no chão e finalizou de canhota no ângulo de Márcio, definindo a conquista dos três pontos.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN
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