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domingo, 29 de julho de 2012

Brasileiro Série A 2012: Com arbitragem polêmica, Cruzeiro vence e derruba o Palmeiras para a zona do rebaixamento


O Cruzeiro voltou a vencer e se aproximou novamente do G4 no Brasileirão. Em jogo prejudicado pela arbitragem de Fabrício Neves Correa, a Raposa venceu o Palmeiras, no Independência, por 2 a 1, e devolveu o Verdão à zona do rebaixamento na competição. Recuperado da derrota diante do Corinthians, por outro lado, o time mineiro volta à briga pelo G4.

Com 23 pontos, o Cruzeiro subiu para a quinta colocação – um ponto atrás do Grêmio, o quarto. O Palmeiras, com dez pontos, cai duas posições e é o 18º colocado (à frente só de Figueirense e Atlético-GO, ambos com oito).

Agência Estado
Borges comemora o primeiro gol contra o Palmeiras
Borges comemora o primeiro gol contra o Palmeiras

O primeiro gol do Cruzeiro saiu em lance polêmico: Montillo foi derrubado por João Vitor perto da linha da grande área, mas o árbitro marcou pênalti. Borges bateu no canto esquerdo e Bruno não alcançou. O atacante ampliou na segunda etapa, em rebote de Tinga. 

No entanto, o erro do juiz em favor do Cruzeiro foi “compensado”: Victorino empurrou Maikon Leite na grande área, o atacante valorizou o lance e conseguiu o pênalti. Barcos bateu no canto direito e marcou o gol de honra alviverde.

O Palmeiras volta a campo nesta quarta-feira, quando recebe o Botafogo, na Arena Barueri, em duelo válido pela Copa Sul-Americana. Pelo Brasileirão, o Verdão joga no sábado, contra o Inter, também em Barueri. O Cruzeiro joga no domingo, contra a Ponte Preta, no Independência.

O jogo: As duas equipes iniciaram o confronto exibindo méritos em suas respectivas defesas, mas deficiências na frente. Aos cinco minutos, Wallyson recebeu atrás da zaga pela esquerda e desperdiçou ao tentar encobrir Bruno, mandando para fora. Do outro lado, Daniel Carvalho teve duas chances em cobranças de falta, mas ambas foram defendidas sem problemas pelo goleiro Fábio.

O Cruzeiro deixou sua estratégia evidente desde o início, dando ênfase aos avanços de Montillo. Já o Palmeiras sofreu com a falta de criatividade dos meias Daniel Carvalho e Patrik e, por isso, foi obrigado a apostar exclusivamente na velocidade de Mazinho, que não conseguiu levar a melhor contra a zaga cruzeirense na etapa inicial.

Patrik ainda arriscava alguns passes e errava, enquanto Daniel Carvalho pouco pegava na bola. Desta forma, o primeiro lance de perigo do jogo saiu apenas aos 24 minutos, quando Montillo encarou a marcação pela esquerda e chutou rasteiro, exigindo boa defesa de Bruno.

Com superioridade na posse de bola, apesar da pouca eficiência, o Cruzeiro criou outra chance pouco depois, em cobrança de falta. O lateral direito Ceará tirou da barreira para acertar o travessão da meta palmeirense. Na jogada seguinte, o Verdão tentou responder, em cobrança de falta de Daniel Carvalho de perto da marca de escanteio. O meia mandou direto para o gol e obrigou Fábio a espalmar.

Porém, aos 34 minutos, aconteceu o lance mais polêmico da etapa, quando o árbitro Fabrício Neves Corrêa marcou pênalti de João Vitor sobre Montillo. Os palmeirenses reclamaram bastante. Além de alegarem não ter existido infração, os visitantes apontaram que a jogada aconteceu fora da área. Sem se envolver na discussão, Borges bateu no canto esquerdo de Bruno, que acertou o lado, mas não conseguiu fazer a defesa.

No intervalo, Felipão tentou consertar o defeito na criação do Palmeiras, tirando Patrik para a entrada de Obina. Porém, o time visitante não teve tempo de testar a nova formação. Aos dez minutos, Tinga dominou no meio da área e rolou na direita para Wallyson, que cruzou para Borges fazer o segundo gol. Os palmeirenses pediram impedimento de Wallyson, mas o árbitro considera a jogada normal.

Logo depois de ter ampliado o placar, a Raposa teve a chance de fazer mais um. Wallyson recebeu completamente livre na área, mas Bruno fez grande defesa para salvar o clube paulista. Sem alternativa, Felipão fez nova mudança, com Maikon Leite na vaga de Daniel Carvalho.

A alteração surtiu efeito, pois o árbitro assinalou pênalti de Victorino sobre Maikon Leite, na primeira jogada do atacante. Desta vez, foi o Cruzeiro que reclamou, mas Barcos bateu bem para diminuir a diferença no placar. Na empolgação de avançar em busca do empate, o Palmeiras levou um susto. Tinga fez boa jogada individual para se livrar de dois marcadores e bateu cruzado, exigindo defesa de Bruno. Nos acréscimos, o árbitro ainda anulou gol de Artur, pois marcou impedimento.

FICHA TÉCNICA
CRUZEIRO 2 X 1 PALMEIRAS

Local: Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG)
Data: 29 de julho de 2012 (domingo)
Horário: 18h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Fabrício Neves Corrêa (RS)
Assistentes: Roberto Braatz (PR) e José Eduardo Calza (RS)
Cartões amarelos: Victorino, Willian Magrão (Cruzeiro). João Vitor, Daniel Carvalho, Barcos, Leandro Amaro (Palmeiras)
GOLS: CRUZEIRO: Borges, aos 36 minutos do primeiro tempo e aos 10 minutos do segundo tempo
PALMEIRAS: Barcos, aos 23 minutos do segundo tempo

CRUZEIRO: Fábio; Ceará, Thiago Carvalho, Victorino e Diego Renan; Leandro Guerreiro, Tinga, Charles e Montillo; Borges (Anselmo Ramon) e Wallyson (Willian Magrão)
Técnico: Celso Roth

PALMEIRAS: Bruno; Artur, Leandro Amaro, Henrique e Fernandinho; Márcio Araújo, João Vitor, Patrik (Obina) e Daniel Carvalho (Maikon Leite); Mazinho e Barcos (Betinho)
Técnico: Luiz Felipe Scolari



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