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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Henrique culpa arbitragem por derrota do Palmeiras: 'São bandidos'



A superioridade em campo imposta pelo Libertad para vencer o Palmeiras por 2 a 0 nesta quinta-feira, em Assunção, não ocorreu apenas na bola. Essa é a opinião do capitão do Verdão. Henrique responsabiliza o árbitro, o venezuelano Juan Soto, e o quarto árbitro, o paraguaio Ulisses Meireles, pelo resultado.
“Nenhuma reclamação, acho que ele apitou certo”, começou dizendo o zagueiro, sendo irônico antes de expor sua irritação. “O cara (Velázquez, atacante do Libertad) deu três cotoveladas no jogo, uma ele acertou, me tirou do jogo, outro cara (Pedro benítez) foi lá e fez o gol. É uma palhaçada. O quarto árbitro é outro bandido”, acusou.
O maior foco da reclamação do camisa 3 está no lance do segundo gol paraguaio. Velázquez acertou o rosto de Henrique com o braço e o árbitro mandou o jogo seguir. Na sequência, fez o brasileiro deixar o campo porque seu nariz estava sangrando e repetiu a ordem por vê-lo com algodão expondo marcas de sangue.
A última vez em que Henrique teve que sair de jogo foi logo antes de uma falta a favor do Libertad, no campo de defesa palmeirense. Na cobrança, Samudio recebeu livre e cruzou. Ninguém do Verdão subiu e Pedro Benítez, sozinho no alto, fechou o placar. “Voltei pior do que quando saí”, reclamou Henrique, que levou amarelo ao ser liberado para voltar e bater palmas ironicamente ao árbitro.
“A culpa não foi dos jogadores aqui, foi do árbitro, que me tirou em uma bola parada, que a gente sabe que pode surgir uma oportunidade de gol. E o quarto árbitro também me segurou, sendo que estava tudo ok”, continuou esbravejando o capitão escolhido pelo técnico Gilson Kleina.
O lance que fez o nariz de Henrique sangrar irritou bastante a equipe paulista, a ponto de Wesley quase ter trocado agressões com Ariel Núñez, atacante que foi destaque do Libertad, e Weldinho levar cartão por atirar a bola no campo após a marcação de uma falta cometida por Kleber.
Outros carrinhos perigosos do Libertad foram permitidos pela arbitragem, que deu cartões amarelos só para jogadores do Palmeiras. Para deixar clara a indignação em relação à atuação dos apitadores no Paraguai, o site oficial do clube brasileiro usa o título "Com arbitragem confusa, Palmeiras é superado pelo Libertad".
O Libertad tem como dirigente um dos principais candidatos à presidência do Paraguai e é publicamente o time do coração de Nicolás Leoz, presidente da Conmebol. O dirigente até dá o nome ao estádio em que o jogo foi disputado nesta quinta-feira e esteve nas tribunas para acompanhar a partida ao lado de Paulo Nobre, presidente do Palmeiras, José Maria Marin, presidente da CBF, e Marco Polo Del Nero, presidente da Federação Paulista de Futebol e vice-presidente da CBF.

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