“Vou para o CT (da Barra Funda) porque eles (diretoria) querem conversar comigo. O Adalberto (Batista, diretor de futebol) quer conversar comigo, não sei se é para jogar ou não. Se pedirem para jogar, tenho que estar em campo. Acho que aguento. Falando aqui eu estou bem. Tem de ver dentro do campo, correndo, para ver como é que o meu corpo se comporta. Por ser um clássico dá para fazer um esforço a mais. Sou funcionário do clube, se eles quiserem que eu jogue tenho de estar à disposição, sem reclamar, correndo bastante para ajudar o São Paulo”, afirmou Lucas, cujo discurso foi similar ao de Casemiro.
“Dá para pensar no Coritiba (na próxima quinta, pela Copa do Brasil), até mesmo no Santos. Quem sabe?”, afirmou o volante.
Apesar de terem entrado somente no final da derrota por 4 a 3 para a Argentina, no sábado, Lucas e Casemiro viajaram cerca de dez horas desde Nova York até a capital paulista. Já Bruno Uvini jogou os 90 minutos pela seleção, mas não é titular da zaga da equipe tricolor.
O clássico contra o Santos será realizado às 18h30 (de Brasília), no Morumbi.
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