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terça-feira, 29 de maio de 2012

Goleiro que mais atuou na era Ceni, Dênis descarta brigar por posição com "ídolo"



O goleiro Dênis não esconde de ninguém que quando foi consultado por Milton Cruz para reforçar o São Paulo em 2009, a ideia era assumir a posição apenas após a aposentadoria de Rogério Ceni. Quando chegou, além do titular da posição, o elenco possuia Bosco como reserva imediato e ele sabia que sua paciência seria testada.

CENI INICIA NOVA ETAPA DA RECUPERAÇÃO COM QUEDAS E LANÇAMENTOS

  • Site Oficial
    De volta aos treinamentos com bola desde o último dia 18, Rogério Ceni iniciou nesta terça-feira uma nova etapa de sua recuperação. A tarefa a partir de agora é readquirir confiança nas quedas e nos lançamentos para fortalecer o ombro direito, operado em janeiro.
Com a aposentadoria de Bosco e a lesão de Rogério Ceni no início do ano, o goleiro pôde enfim assumir a titularidade, mesmo que provisória, do gol são-paulino. Apesar disso, ele não se ilude e sabe que Rogério Ceni, em fase final de recuperação, tem a sua história e vaga cativa no time titular.
"Eu cresci vendo o Rogério jogar, cheguei para ser o terceiro goleiro e tudo aconteceu muito rápido para mim aqui no São Paulo. O Rogério tem o lugar dele, eu só estava no lugar certo, na hora certa e preparado para assumir a posição", disse o goleiro que já defendeu o gol do São Paulo em 54 oportunidades, mesmo número que Roger. Contra Inter, Dênis deve ultrapassá-lo e assumir de vez o posto de goleiro que mais atuou na era Ceni.
A paciência de Dênis valeu o esforço e hoje ele tem a confiança da diretoria e do treinador Leão, que chegou a pedir outro goleiro para "compor o elenco" após a lesão do titular. "No começo é díficil, mas se eu não tivesse a confiança da diretoria, eles não iam me bancar tanto tempo assim. Tive meus altos e baixos, mas estou acertando mais do que errando".
Nesta terça-feira, Rogério Ceni avançou mais um pouco na sua recuperação e treinou com Dênis e os demais goleiros. Apesar de serem amigos, o atual titular afirmou que eles não conversam sobre o retorno do ídolo. "Não temos esse tipo de diálogo, estou tranquilo", disse, antes de lembrar dos momentos dificeis que passou em 2010.
"Eu não joguei uma partida sequer. Chegava aqui e pensava que seria só mais um dia de treinamento, mas nos piores dias eu pensava como aquilo poderia me beneficiar. Me aperfeiçoei para estar pronto na ausência dele".

Postado por Juarez Alves
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Fonte: Uol Esporte

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