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quarta-feira, 13 de março de 2013

Seleção argentina terá de lutar contra 'tabu do Papa' na Copa de 2014

A Argentina comemora a eleição de seu primeiro papa. Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco, de 76 anos, é também o primeiro latino-americano a ser escolhido como sumo pontífice, e quebra um tabu de 1200 anos em que houve apenas europeus no cargo máximo da Igreja.

Com a escolha dos cardeais, agora é a seleção da Argentina de futebol que terá um tabu curioso a quebrar: jamais um país teve o papa e ganhou a Copa do Mundo ao mesmo tempo.

O Mundial começou a ser disputado em 1930, no oitavo ano do papado de Pio XI, nascido em Desio, no então império Austro-húngaro, e que ficou no cargo até 1939. Neste período, houve três Copas – o Uruguai foi campeão uma vez, e a Itália, duas. A República Italiana só começou em 1946, quando Desio passou a ser parte do país.

Entre as Copas de 1950 e 1978, a Igreja teve mais três papas italianos – Pio XII, João XXIII e Paulo VI –, e a Azzurra amargou um longo período de jejum nos Mundiais.

Um jejum que só acabaria em 1982, na Espanha. Mas, na época, o papa já não era mais italiano; o polonês Karol Wojtyla, nomeado João Paulo II, estava no cargo. 

Após a morte de João Paulo II, em 2005, o cargo foi para as mãos de um alemão, Joseph Ratzinger, o Papa Bento XVI. A Alemanha foi sede do Mundial no ano seguinte e, mesmo com as bênçãos papais, acabou na terceira posição – a Itália ficou com o título. Em 2010, a Alemanha de Ratzinger ficou novamente na terceira posição, perdendo para a campeã Espanha.

Em 2014, na Copa do Brasil, a Argentina tem a chance de quebrar essa escrita. Está nas mãos de Messi e companhia a oportunidade de quebrar um tabu tão antigo quanto o próprio Mundial.


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