Bicampeã olímpica com a seleção brasileira, Jaqueline não chama atenção apenas pelo seu talento no vôlei. Considerada uma das ‘musas’ da equipe do técnico José Roberto Guimarães, a jogadora, que já sofreu assédio de grandes clubes do Brasil e do mundo, agora é cobiçada também pelas revistas masculinas, que chegaram a procurá-la para fazer ensaios fotográficos sensuais.
“Já, já fui sondada”, admitiu a ponteira ao ESPN.com.br, demonstrando um pouco de timidez ao falar do assunto no camarim dos canais ESPN, no bairro do Sumaré, na Zona Oeste de São Paulo, pouco antes de gravar o programa Juca Entrevista com o jornalista Juca Kfouri. O programa irá ao ar neste sábado, às 22h30, naESPN.
É verdade que, em outros tempos, Jaque enfrentou alguns problemas para aceitar o posto de ‘sex symbol’ do vôlei brasileiro, mas hoje ela encara a situação com tranquilidade e até já aceitou convites para fazer fotos mais ‘ousadas’. Mas parou por aí.
“Já, já fui sondada”, admitiu a ponteira ao ESPN.com.br, demonstrando um pouco de timidez ao falar do assunto no camarim dos canais ESPN, no bairro do Sumaré, na Zona Oeste de São Paulo, pouco antes de gravar o programa Juca Entrevista com o jornalista Juca Kfouri. O programa irá ao ar neste sábado, às 22h30, naESPN.
É verdade que, em outros tempos, Jaque enfrentou alguns problemas para aceitar o posto de ‘sex symbol’ do vôlei brasileiro, mas hoje ela encara a situação com tranquilidade e até já aceitou convites para fazer fotos mais ‘ousadas’. Mas parou por aí.
Getty
Tímida, Jaqueline rejeita posar nua, mas incentiva amigas
Sondada para posar nua em outras ocasiões, a jogadora rejeitou a proposta e sequer cogita essa possibilidade. Ainda assim, não esconde sua admiração por esses trabalhos fotográficos e até aproveita para incentivar outras colegas ‘menos tímidas’ a aceitarem o convite.
“Sou uma mulher casada, Deus me livre! Não tenho nada contra, acho bonito quem faz. Eu faria foto sensual, de biquíni, mas peitinho de fora, camisa molhada, aí não”, brincou a jogadora, que é casada com o também ponteiro da seleção brasileira Murilo desde 2009.
O assunto veio à tona depois que a também ponteira Mari Paraíba, que era do Minas, posou para a revista "Playboy" em julho deste ano. A jogadora acabou atraindo os holofotes da mídia para o vôlei, e já pensando em conseguir uma maior visibilidade para o esporte - que tem sofrido com a falta de patrocinadores nos clubes -, Jaqueline brincou com a possibilidade de mais meninas seguirem o exemplo da ex-jogadora e atual modelo.
“Teriam muitas jogadoras que sairiam nuas se chamassem. Um monte. E daria ibope, viu.. Quem sabe? O vôlei está cheio de menina bonita... Podiam chamar essas meninas para começar a sair o vôlei [na mídia]”, incentivou a atacante, já aos risos.
Mesmo brincando sobre o tema, Jaqueline demonstrou grande preocupação com o vôlei nacional, que está cada vez mais perdendo o apoio de patrocinadores nas equipes profissionais. A Superliga feminina, que começa em novembro, terá apenas dez times nesta temporada, dois a menos do que no último campeonato.
“Sou uma mulher casada, Deus me livre! Não tenho nada contra, acho bonito quem faz. Eu faria foto sensual, de biquíni, mas peitinho de fora, camisa molhada, aí não”, brincou a jogadora, que é casada com o também ponteiro da seleção brasileira Murilo desde 2009.
O assunto veio à tona depois que a também ponteira Mari Paraíba, que era do Minas, posou para a revista "Playboy" em julho deste ano. A jogadora acabou atraindo os holofotes da mídia para o vôlei, e já pensando em conseguir uma maior visibilidade para o esporte - que tem sofrido com a falta de patrocinadores nos clubes -, Jaqueline brincou com a possibilidade de mais meninas seguirem o exemplo da ex-jogadora e atual modelo.
“Teriam muitas jogadoras que sairiam nuas se chamassem. Um monte. E daria ibope, viu.. Quem sabe? O vôlei está cheio de menina bonita... Podiam chamar essas meninas para começar a sair o vôlei [na mídia]”, incentivou a atacante, já aos risos.
Mesmo brincando sobre o tema, Jaqueline demonstrou grande preocupação com o vôlei nacional, que está cada vez mais perdendo o apoio de patrocinadores nas equipes profissionais. A Superliga feminina, que começa em novembro, terá apenas dez times nesta temporada, dois a menos do que no último campeonato.
O problema se dá justamente porque três equipes acabaram fechando as portas por falta de incentivo: Mackenzie (de Belo Horizonte, em Minas Gerais), Macaé (Rio de Janeiro) e Vôlei Futuro (de Araçatuba, interior de São Paulo). Para compensar as perdas, o Amil, recém-criado em Campinas (também interior de São Paulo) e sob o comando de José Roberto Guimarães, entrará como estreante na competição.
Fonte: ESPN
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