Tecnologia do Blogger.

Arquivo do blog

Marcadores

sábado, 30 de junho de 2012

De dono de restaurante a presidente de clube: veja por onde andam os pentacampeões do mundo dez anos depois

Marcos, Dida, Rogério Ceni; Lúcio, Roque Júnior, Edmilson, Anderson Polga; Cafu, Roberto Carlos, Belletti, Júnior; Gilberto Silva, Kléberson, Vampeta; Ricardinho, Ronaldinho Gaúcho, Kaká, Juninho Paulista; Rivaldo, Ronaldo, Denílson, Luizão e Edílson. No comando, o técnico Luiz Felipe Scolari.

Era esse o grupo de 23 jogadores que levaram o Brasil à conquista do pentacampeonato mundial em 2002, na disputa da Copa do Mundo, na Coréia do Sul e no Japão. Dentre esses nomes, uma década mais tarde, apenas dez seguem sua carreira como jogador, enquanto os outros 13 já penduraram as chuteiras.

Dos onze atletas que entraram em campo, naquele 30 de junho de 2002, e superaram a Alemanha por 2 a 0, garantindo o pentacampeonato para a seleção brasileira, seis ainda seguem em atividade: Lúcio, Gilberto Silva, Kléberson, Roberto Carlos, Ronaldinho e Rivaldo. Completando o time, Marcos, Edmílson, Roque Júnior, Cafu e Ronaldo já se aposentaram.

O mais curioso é que entre os 13 aposentados, apenas um exerce uma nova profissão não relacionada ao futebol. O lateral-esquerdo Júnior, reserva imediato de Roberto Carlos na conquista do penta, atualmente é sócio-proprietário, ao lado da esposa e de um amigo, de um restaraunte em Belo Horizonte, Minas Gerais.

Agência Estado
Time do penta em 2002 perfilado para a final contra a Alemanha
Time do penta em 2002 perfilado para a final contra a Alemanha

Confira o que fizeram e o que estão fazendo todos os 23 campeões mundiais pelo Brasil:

GOLEIROS

Marcos (38 anos): ‘embaixador’ do Palmeiras
Um dos destaques brasileiros na conquista do pentacampeonato, Marcos mostrou-se em grande fase todas as vezes que foi exigido na Copa do Mundo de 2002. Tido por muitos como o melhor goleiro daquele Mundial, acabou vendo Oliver Kahn, da Alemanha, ficar com o posto. Dez anos depois do título, o goleiro do penta se aposentou no início de 2012, encerrando a carreira no clube que defendeu durante toda a vida, o Palmeiras. É o único goleiro presente no penta que já pendurou as luvas. Atualmente, atua como ‘embaixador’ do time alviverde, em eventos publicitários.

Dida (38 anos): em atividade, na Portuguesa
Além da experiência de ter composto o grupo da Copa do Mundo de 1998, Dida trazia na bagagem duas conquistas naquele ano de 2002, com a camisa do Corinthians. Apesar da boa fase vivida no Brasil, o goleiro não conseguiu ganhar a vaga do titular absoluto, Marcos. Mesmo sem ter jogado o Mundial, após a disputa na Coréia e no Japão, voltou ao Milan, onde permaneceria por mais oito anos. Em 2010, deu adeus ao clube italiano e permaneceu sem jogar, aumentando os rumores de sua aposentadoria. Em 2012, o camisa 12 do penta retornou aos gramados, vestindo a camisa da Portuguesa, para a disputa do Campeonato Brasileiro. Em sua estreia, vitória lusa sobre o São Paulo, por 1 a 0.

Rogério Ceni (39 anos): em atividade, no São Paulo
Um dos maiores ícones da história do São Paulo, Rogério Ceni nunca conseguiu repetir as grandes atuações que o consagraram na seleção brasileira. Apesar de ter sido titular em cinco jogos das eliminatórias, o goleiro chegou para a disputa da Copa do Mundo apenas como a terceira opção para a função e, assim como Dida, não teve chance para desbancar a grande fase vivida por Marcos. Uma década depois, Ceni segue vestindo a camisa do clube onde é ídolo, no entanto, sofre um momento inusitado em sua carreira. Sempre regular, o goleiro passou por uma cirurgia no ombro e está afastado dos gramados desde o início de 2012.


ZAGUEIROS

Lúcio (34 anos): em atividade, sem clube

Convocado para sua primeira Copa do Mundo, Lúcio chegou para o Mundial de 2002 colhendo os louros de ter sido eleito o melhor jogador do Campeonato Alemão na temporada e de ter marcado o gol de seu time, o Bayer Leverkusen, na derrota da final da Uefa Champions League, para o Real Madrid. Em alta, o zagueiro foi titular em todas as partidas do Brasil, mas uma falha nas quartas de final, diante da Inglaterra, quase custou a classificação da seleção. Dez anos mais tarde, o zagueiro teve seu contrato rescindido com a Internazionale de Milão na sexta-feira (29). Segundo especulações, o jogador deve acertar sua ida para o futebol turco.

Roque Júnior (39 anos): diretor do Primeira Camisa
Um dos zagueiros mais questionados entre os titulares de Luiz Felipe Scolari, Roque Júnior fez uma Copa do Mundo bastante segura, em 2002. Poupado em apenas um dos jogos da campanha – contra a Costa Rica, quando o Brasil já estava classificado na primeira fase – o jogador acabou sendo o líder do trio defensivo brasileiro. Após a conquista do pentacampeonato, disputou mais uma temporada pelo Milan e foi emprestado para o Leeds, da Inglaterra, e posteriormente para o Siena, retornando a Itália. Ainda passou pelo futebol alemão, árabe, retornou ao Brasil para jogar pelo Palmeiras e encerrou a carreira no Ituano. Atualmente, o ex-zagueiro é diretor do Primeira Camisa, clube fundado por ele e voltado para revelar jovens jogadores.

Edmilson (35 anos): atuando na ‘Fundação Edmilson’, em Taquaritinga-SP
Após a estreia na Copa do Mundo, contra a Turquia, Edmilson foi o único titular a deixar o time na segunda partida. No terceiro duelo, no entanto, o até então jogador do Lyon ganhou nova chance e não desperdiçou. Na goleada por 5 a 2 contra a Costa Rica, marcou um golaço de bicicleta e não saiu mais trio defensivo do time até a conquista sobre a Alemanha. Após o penta, chegou a vestir a camisa do Barcelona. Posteriormente, passou por Villarreal, Palmeiras e Zaragoza, até uma breve passagem pelo Ceará, onde encerrou a carreira, no início de 2012. Atualmente se dedica a ‘Fundação Edmilson’, fundada por ele em 2006, que atende crianças na cidade de Taquaritinga, em São Paulo, onde o ex-jogador nasceu.

Anderson Polga (33 anos): em atividade, sem clube
Uma das apostas de Felipão na lista, Anderson Polga ganhou uma chance entre os titulares na segunda partida da seleção no Mundial. Seguro, o zagueiro voltou a figurar entre os onze iniciais no duelo seguinte, mas não foi tão bem. Mesmo na reserva, Polga se viu valorizado após a conquista do penta e, em 2003, trocou o Grêmio pelo Sporting. Em Portugal, virou ídolo, disputando mais de 300 partidas com a camisa do clube. No início de 2012, no entanto, chegou ao fim sua trajetória no José Alvalade. Sem clube, o zagueiro é constantemente especulado em clubes brasileiros, mas seu futuro segue indefinido. Em sua despedida do Sporting, Polga deixou claro que ainda não quer se aposentar.

LATERAIS

Cafu (42 anos): atuando na ‘Fundação Cafu’, no Jardim Irene, em São Paulo

Campeão do mundo em 1994, coube a Cafu a tarefa de levantar a taça em 2002, após o corte do até então capitão, Emerson. Além disso, o jogador pôde comemorar naquele Mundial a inédita marca de ter disputado três finais de Copa do Mundo – em seu caso, em sequência. Um dos mais experientes do grupo pentacampeão, Cafu foi o primeiro a se aposentar. Após o título no Japão, o lateral-direito se transferiu da Roma para o Milan, onde permaneceria até 2008. A despedida aconteceu na vitória rossonera, por 4 a 1, sobre a Udinese, com direito a um gol do brasileiro. Depois disso, teve seu retorno especulado para Palmeiras e São Paulo - clubes que defendeu na década de 90 -, mas optou mesmo por pendurar as chuteiras. Dez anos depois, atua com a ‘Fundação Cafu’, no Jardim Irene, periferia da cidade de São Paulo. O bairro foi imortalizado pelo lateral no momento de erguer a taça em 2002. Em sua camisa, Cafu demonstrou seu carinho pelo lugar onde nasceu com a inscrição ‘100% Jardim Irene’.

Roberto Carlos (39 anos): jogador e dirigente do Anzhi Makhachkala
Remanescente da perda do título mundial em 98, Roberto Carlos foi titular absoluto da conquista do pentacampeonato – tendo sido poupado apenas da partida contra a Costa Rica. Em 2002, o lateral marcou seu único gol em Copas do Mundo, na goleada por 4 a 0, sobre a China. Tento marcado em sua grande arma: uma bomba de perna esquerda, em cobrança de falta. Após o título na Coréia e no Japão, Roberto Carlos ainda teve presente em 2006, mas foi bastante criticado após a eliminação para a França. Após deixar o Real Madrid, onde fez história, vestiu a camisa do Fenerbahce, da Turquia, e voltou ao Brasil para jogar pelo Corinthians, até se transferir para o Anzhi Makhachkala, da Rússia, em 2011. Com contrato de dois anos, o lateral segue como jogador, no entanto, divide-se como dirigente do time russo.

Belletti (36 anos): faz curso para se tornar treinador
A participação de Belletti em campo na Copa do Mundo de 2002 se resume a alguns minutos na semifinal contra a Turquia, quando entrou no lugar de Kléberson, como volante – posição em que começou a carreira. Duas temporadas após o pentacampeonato, o jogador trocou o Villarreal pelo Barcelona, onde entrou para a história ao anotar o gol do título da Champions League para o clube catalão, em 2006. Depois disso, jogou pelo Chelsea e teve breves passagens por Fluminense e Ceará. No clube do Nordeste, sequer entrou em campo e, por lá, encerrou a carreira. Atualmente, Belletti faz um curso para virar treinador, e chegou a ter um ‘estágio’ com Cuca, no Atlético-MG. Esporadicamente, aparece também como comentarista em programas esportivos.

Júnior (39 anos): sócio-proprietário do restaurante Mes Amis
Substituto imediato de Roberto Carlos, Júnior teve sua chance em 2002 na partida contra a Costa Rica e teve boa atuação. O lateral-esquerdo deixou a sua marca, anotando o quinto gol brasileiro na goleada e aquele que seria seu único tento com a camisa verde-amarela. Após o penta, o jogador passou por São Paulo, Atlético-MG e Goiás, no futebol brasileiro. Com a camisa esmeraldina, encerrou a carreira em 2010. Hoje, Júnior é empresário do setor gastronômico, sendo sócio-proprietário, ao lado da esposa e um amigo, do restaurante Mes Amis, em Belo Horizonte.

VOLANTES
Gilberto Silva (35 anos): em atividade, no Grêmio
As boas atuações com a camisa do Atlético-MG fizeram com que Gilberto Silva ganhasse uma chance na seleção um ano antes da disputa da Copa do Mundo. Na Coréia e no Japão, foi titular absoluto em todas as partidas. Seu melhor momento foi na semifinal contra a Turquia, quando deu a assistência para o gol solitário de Ronaldo. Após o penta se transferiu para o Arsenal e só deixou a Inglaterra, em 2009, rumo ao Panathinaikos, da Grécia. No segundo semestre de 2011, retornou ao Brasil e veste até hoje a camisa do Grêmio, ora atuando como volante, ora como zagueiro.

Kléberson (33 anos): em atividade, no Bahia
Tido por muitos como surpresa na convocação, Kléberson iniciou três partidas como titular em 2002. “Apenas” as três mais importantes: nas quartas de final, contra a Inglaterra, na semifinal, contra a Turquia, e na grande decisão contra a Alemanha. O volante correspondeu às expectativas e saiu valorizado do Mundial. Em 2003, trocou o Atlético-PR pelo Manchester United. Jogou também pelo Besikitas e Flamengo, até acertar seu retorno, por empréstimo, ao time que o projetou. Há dois dias, o pentacampeão se transferiu para o Bahia e vive a expectativa de fazer sua estreia.

Vampeta (38 anos): dirigente do Grêmio Osasco-SP e comentarista esportivo
Em 2002, Vampeta acabou ficando conhecido pelas cambalhotas que deu em Brasília, na comemoração pelo pentacampeonato, ao lado do então presidente Fernando Henrique Cardoso. Em campo, jogou apenas alguns minutos na estreia contra a Turquia, após sair do banco. Um dos jogadores mais descontraídos daquele elenco, curiosamente, Vampeta é, ao lado de Ricardinho, um dos únicos que seguiu carreira pós-aposentadoria como treinador. Como jogador, encerrou as atividades em 2008, após uma breve passagem pelo Juventus, da Móoca. Iniciou como técnico, em 2008, no Nacional-SP e comandou também o Grêmio Osasco, da segunda divisão paulista. Atualmente, é dirigente do clube e comentarista esportivo na 'TV Gazeta'.

MEIAS
Ricardinho (36 anos): técnico do Paraná
Quando Luiz Felipe Scolari anunciou os convocados para a Copa do Mundo de 2002, Ricardinho não estava entre os 23 nomes que viajariam para o Oriente. No entanto, a contusão de Emerson, as vésperas da estreia no Mundial, fez com que o então meia do Corinthians fosse chamado às pressas. No Mundial, não começou nenhuma partida como titular, mas apareceu como opção em quatro delas. Após a conquista do penta, Ricardinho trocou o time alvinegro pelo rival São Paulo, mas não teve sucesso. Depois disso, teve passagens por seis clubes, até se aposentar com a camisa do Bahia, na última temporada. No início de 2012, assumiu o comando técnico do clube que o revelou, o Paraná, com a missão de tirar o time da segunda divisão estadual.

Ronaldinho Gaúcho (32 anos): em atividade, no Atlético Mineiro
Ainda no Paris Saint-Germain, há dez anos atrás, Ronaldinho Gaúcho já esbanjava talento, mas foi convocado por Felipão ainda na condição de coadjuvante. Contudo, nas quartas de finais, contra a Inglaterra, com o jogo empatado, em 1 a 1, Gaúcho decidiu o jogo com uma cobrança de falta precisa, de longe, surpreendendo o goleiro Seaman. Minutos mais tarde, porém, demonstrou a inexperiência de seus 22 anos e acabou expulso em lance bobo. Depois do penta, foi eleito duas vezes melhor do mundo pela Fifa, com a camisa do Barcelona, e atualmente comanda o meio-campo do Atlético-MG no Campeonato Brasileiro.

Kaká (30 anos): em atividade, no Real Madrid
Com 20 anos, Kaká foi convocado para a Copa do Mundo apenas como uma promessa. Tímido, o jogador fez sua estreia com a camisa verde-amarela já no ano do Mundial e, na Coreia e no Japão, jogou apenas 19 minutos, no duelo contra a Costa Rica. Sua participação poderia ter sido um pouco maior, no entanto, quando Felipão chamou o jovem para entrar nos minutos finais da decisão contra a Alemanha já era tarde demais, e o apito final veio com Kaká aguardando sua entrada à beira do gramado. Dez anos depois, o meio-campo é o único dos pentacampeões que segue jogando em um dos grandes centros europeus. No entanto, em baixa no Real Madrid, muito se especula sobre sua saída do futebol espanhol.

Juninho Paulista (39 anos): presidente do Ituano-SP
Após sofrer a decepção de ficar fora da Copa do Mundo de 1998, em virtude de uma grave lesão, Juninho Paulista foi convocado por Felipão para viajar ao Oriente mesmo sem viver grande fase no Flamengo. No Mundial, foi titular em todos os jogos até as quartas de final, quando perdeu espaço para Kléberson. Apesar disso, o jogador demonstrou grande aplicação tática já que teve que atuar mais defensivamente, com o Brasil contando com apenas um volante. Após o pentacampeonato, passou pelo futebol inglês, escocês e até australiano até desembarcar no Ituano, de São Paulo, onde havia iniciado a carreira, em 2003. No interior paulista, se dividiu entre presidente e jogador e salvou o time do rebaixamento no Estadual. Se aposentou oficialmente em 2010 e segue apenas como dirigente.

ATACANTES
Rivaldo (40 anos): em atividade, no Kabuscorp, de Angola
Ao lado de Ronaldo, Rivaldo foi um dos grandes nomes do pentacampeonato mundial. Presente em todos os jogos e autor de cinco gols, o jogador superou as críticas que vinha sofrendo nas eliminatórias e foi decisivo - com participação nos dois gols do título. Pós-2002, no entanto, não conseguiu repetir as boas atuações no Milan e no Cruzeiro, e se aventurou no futebol grego e uzbeque, até voltar ao São Paulo, em 2011. Sem conseguir estabelecer uma sequência se tranferiu para o futebol de Angola, para vestir a camisa do Kabuscorp, e se tornou uma das contratações mais caras do continente. No campeonato nacional, o time de Rivaldo ocupa a quinta colocação, entre 16 equipes participantes.
Ronaldo (35 anos): empresário e membro do COL para a Copa do Mundo-14Ronaldo foi, sem dúvidas, a maior história do pentacampeonato mundial. Apontado por muitos como acabado para o futebol, após duas graves lesões, o jogador deu sua respostas no gramados orientais e passou em branco em apenas uma oportunidade naquela Copa do Mundo - nas quartas de final, contra a Inglaterra -, mas compensou com dois gols na decisão diante da Alemanha. Dez anos depois, após ter passado pelos maiores clubes do mundo como jogador, Ronaldo se dedica à agência '9ine', uma empresa de marketing esportivo responsável por gerenciar carreiras de esportistas, fundada pelo próprio ex-jogador. Além disso, é membro do Comitê Organizador Local (COL) para a Copa do Mundo de 2014.

Luizão (36 anos): empresário de atletas
Convocado para ser coadjuvante, Luizão acabou assumindo o papel de protagonista logo na estreia do Brasil na Copa do Mundo. O atacante, que havia sido fundamental na reta final das eliminatórias, entrou faltando pouco menos de 20 minutos na partida contra a Turquia, com o jogo empatado em 1 a 1. Aos 41 do segundo tempo, o jogador cavou um pênalti, após ser puxado fora da área. Luizão só voltou a campo em um novo encontro com a Turquia, mas acabou não dando a mesma ‘sorte’ e foi apenas figurante. Entre 2002 e 2009, passou por dez clubes e optou por encerrar a carreira naquele ano, após ter sido contratado pelo Rio Branco-SP. Uma década após o penta, Luizão atua como empresário de atletas.

Edílson (41 anos): apresenta um quadro de entrevista em uma TV baiana
Edílson começou como titular apenas uma partida na Copa do Mundo, mas apareceu como opção em outras duas. Com sua velocidade característica, fez bom trabalho, mas não chegou a se destacar na reta final do Mundial – entrou nas quartas e semifinal. Depois de 2002, passou por nove clubes, até voltar a seu estado natal, a Bahia. Em Salvador, defendeu o Vitória e o Bahia, onde encerrou a carreira em 2010. Aposentado, Edílson chegou a auxiliar alguns projetos musicais e atualmente tem um quadro esportivo na afiliada da Rede Globo na Bahia, a Rede Bahia.

Denílson (34 anos): comentarista esportivo
Apesar de ter aparecido em quase todos os jogos como opção na segunda etapa, Denílson acabou ficando marcado em 2002 por uma imagem no jogo da Turquia, nas semifinais. Com a bola dominada, o atacante foi cercado por quatro marcadores turcos, que o perseguiram pela ala direita. Após o Mundial passou por diversos clubes, chegando até a disputar uma partida por um time do Vietnã, em 2009. No ano seguinte, foi para o futebol grego, mas, sem atuar, preferiu encerrar a carreira. Atualmente é comentarista esportivo na ‘TV Bandeirantes’.

Postado por Juarez Alves
Sigam-me no Twitter : @Juarez_Sports
Fonte: ESPN

←  Anterior Proxima  → Inicio

0 comentários:

Postar um comentário

Curte Nossa Página no Facebook




Seguidores

Total de visualizações