Talvez nem mesmo o mais otimista torcedor do Botafogo esperasse que seria tão fácil. Nem mesmo o mais pessimista torcedor do Resende acharia que seria tão difícil. Mas, graças a Lodeiro, foi. Em uma atuação avassaladora do time e, principalmente do meia-atacante uruguaio, o Botafogo atropelou o Resende na semifinal da Taça Rio e venceu, com sobras, por 5 a 0 no Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda. Campeão da Taça Guanabara, o Alvinegro está a um empate do título da Taça Rio e, consequentemente, do título do Campeonato Carioca.
Desde o primeiro minuto ficou bem claro que o Botafogo não levaria para campo a vantagem do empate para se classificar à final. Em bloco, o time sufocou o Resende, não permitindo ao adversário tocar na bola. Seedorf e Lodeiro conduziam a bola com maestria pelo meio de campo. Mas logo as jogadas procuravam os laterais. Principalmente com Julio Cesar, pelo lado esquerdo. Diante de tanto domínio, o gol não tardou a sair. Com dez minutos, Seedorf lançou Rafael Marques, mas o atacante se enrolou com a bola depois de driblar o goleiro Mauro. Era um ensaio. Porque dois minutos depois Lodeiro cruzou pelo lado esquerdo e Dória, sozinho na pequena área, apenas bateu de chapa com o pé direito para abrir o placar. 1 a 0.
Com a classificação praticamente garantida, não havia muito com o que o Botafogo se preocupar. Mas, por um momento, houve. Aos 23 minutos, Fellype Gabriel derrubou Hiroshi na grande área de maneira boba. Pênalti corretamente assinalado por Péricles Bassols. Elias pegou a bola, respirou fundo e chutou. Mas a noite era mesmo da Estrela Solitária. Jefferson defendeu para a alegria dos botafoguenses de Volta Redonda.
Três minutos depois, Fellype Gabriel compensou o pênalti cometido. Como uma flecha, ela entrou no meio dos zagueiros do Resende esperando o cruzamento de Julio Cesar pela esquerda. Ele veio. A cabeçada foi fatal. Botafogo 3 a 0. Fácil demais. De dar até dó do Resende, absolutamente estupefato. Eram apenas 25 minutos do primeiro tempo. O Botafogo, então, passou a tocar a bola, divertir o público com belas jogadas. Ao azarão da semifinal coube apenas torcer para uma cabeçada perigosa de Geovane Maranhão entrar. Mas não entrou. Passou por cima e o intervalo chegou.
Na volta do vestiário, já classificado para a final, o Botafogo diminuiu o ritmo. Passou a poupar esforços e tocar passes envolvendo o adversário. Em meio a esse verdadeiro divertimento, o time achou mais um gol. Lucas avançou pelo lado direito e tocou para Lodeiro, na frente da grande área. Com um leve toque, o uruguaio deixou Rafael Marques de frente para o gol. De canhotinha, caprichado, o atacante bateu rasteiro e ampliou o placar. Botafogo 4 a 0. E tome gritos de olé, aplausos. Uma noite de puro deleite para qualquer botafoguense.
Sem forças para reagir, o Resende apostou nos contra-ataques para diminuir a goleada. Hiroshi, porém, não colaborou ao perder gol frente a frente com Jefferson e isolar. Organizado, como uma bele sinfonia, o Botafogo continuava regido pelos maestros Seedorf e Lodeiro. Passe para lá, passe para cá. De repente, o holandês decidiu fazer a sua jogada solo. Foi costurando, driblando um, driblando dois e chegou a entrar na área. No arremate, balançou a rede, mas pelo lado de fora.
Restou, então, a Oswaldo de Oliveira poupar seus jogadores. Sacou Lodeiro, que voltava de lesão, Bolívar e Fellype Gabriel para as entradas de Vitinho, Antônio Carlos e Bruno Mendes. Todos foram aplaudidos, exaltados. Aos 37 minutos, ainda houve tempo para o gol do camisa 10. Vitinho fez bela jogada pelo lado direito, cruzou para a área e a zaga falhou ao rebater. De primeira, Seedorf emendou para fazer o quinto gol do Botafogo. Êxtase na arquibancada. Não é para menos. O Botafogo continua 100% na Taça Rio e chegou a mais uma final. Agora, espera por Volta Redonda ou Fluminense, que jogam neste domingo. E está a um empate de conquistar o seu 20º título carioca na história.
Desde o primeiro minuto ficou bem claro que o Botafogo não levaria para campo a vantagem do empate para se classificar à final. Em bloco, o time sufocou o Resende, não permitindo ao adversário tocar na bola. Seedorf e Lodeiro conduziam a bola com maestria pelo meio de campo. Mas logo as jogadas procuravam os laterais. Principalmente com Julio Cesar, pelo lado esquerdo. Diante de tanto domínio, o gol não tardou a sair. Com dez minutos, Seedorf lançou Rafael Marques, mas o atacante se enrolou com a bola depois de driblar o goleiro Mauro. Era um ensaio. Porque dois minutos depois Lodeiro cruzou pelo lado esquerdo e Dória, sozinho na pequena área, apenas bateu de chapa com o pé direito para abrir o placar. 1 a 0.
Gazeta Press
Sem alternativa, o Resende tentou se reorganizar em campo e marcar mais para ter a posse de bola. Não conseguiu. Com tanta superioridade técnica, o Botafogo brincava de jogar futebol. Organizado, eficiente e com brilho. Seedorf, por uma vez, fez lançamento de letra para Julio Cesar na esquerda. Lodeiro, enfezado, partia para cima dos adversários com um digno ímpeto uruguaio. Em uma dessas investidas, aos 16 minutos, ele quase entortou a coluna de Tiago Silva e bateu forte, no canto direito de Mauro. Golaço. Botafogo 2 a 0.Com a classificação praticamente garantida, não havia muito com o que o Botafogo se preocupar. Mas, por um momento, houve. Aos 23 minutos, Fellype Gabriel derrubou Hiroshi na grande área de maneira boba. Pênalti corretamente assinalado por Péricles Bassols. Elias pegou a bola, respirou fundo e chutou. Mas a noite era mesmo da Estrela Solitária. Jefferson defendeu para a alegria dos botafoguenses de Volta Redonda.
Três minutos depois, Fellype Gabriel compensou o pênalti cometido. Como uma flecha, ela entrou no meio dos zagueiros do Resende esperando o cruzamento de Julio Cesar pela esquerda. Ele veio. A cabeçada foi fatal. Botafogo 3 a 0. Fácil demais. De dar até dó do Resende, absolutamente estupefato. Eram apenas 25 minutos do primeiro tempo. O Botafogo, então, passou a tocar a bola, divertir o público com belas jogadas. Ao azarão da semifinal coube apenas torcer para uma cabeçada perigosa de Geovane Maranhão entrar. Mas não entrou. Passou por cima e o intervalo chegou.
Na volta do vestiário, já classificado para a final, o Botafogo diminuiu o ritmo. Passou a poupar esforços e tocar passes envolvendo o adversário. Em meio a esse verdadeiro divertimento, o time achou mais um gol. Lucas avançou pelo lado direito e tocou para Lodeiro, na frente da grande área. Com um leve toque, o uruguaio deixou Rafael Marques de frente para o gol. De canhotinha, caprichado, o atacante bateu rasteiro e ampliou o placar. Botafogo 4 a 0. E tome gritos de olé, aplausos. Uma noite de puro deleite para qualquer botafoguense.
Sem forças para reagir, o Resende apostou nos contra-ataques para diminuir a goleada. Hiroshi, porém, não colaborou ao perder gol frente a frente com Jefferson e isolar. Organizado, como uma bele sinfonia, o Botafogo continuava regido pelos maestros Seedorf e Lodeiro. Passe para lá, passe para cá. De repente, o holandês decidiu fazer a sua jogada solo. Foi costurando, driblando um, driblando dois e chegou a entrar na área. No arremate, balançou a rede, mas pelo lado de fora.
Restou, então, a Oswaldo de Oliveira poupar seus jogadores. Sacou Lodeiro, que voltava de lesão, Bolívar e Fellype Gabriel para as entradas de Vitinho, Antônio Carlos e Bruno Mendes. Todos foram aplaudidos, exaltados. Aos 37 minutos, ainda houve tempo para o gol do camisa 10. Vitinho fez bela jogada pelo lado direito, cruzou para a área e a zaga falhou ao rebater. De primeira, Seedorf emendou para fazer o quinto gol do Botafogo. Êxtase na arquibancada. Não é para menos. O Botafogo continua 100% na Taça Rio e chegou a mais uma final. Agora, espera por Volta Redonda ou Fluminense, que jogam neste domingo. E está a um empate de conquistar o seu 20º título carioca na história.
FICHA TÉCNICA:
BOTAFOGO 5X0 RESENDE
Local: Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda (RJ)
Data: 27 de abril de 2013
Horário: 18h30(de Brasília)
Árbitro: Péricles Bassols Cortez (RJ)
Assistentes: Wagner Santos (RJ) e Jackson dos Santos (RJ)
Cartões amarelos: Admilton e Dudu (RES) e Bolívar e Rafael Marques.
Renda e público: R$ 113.565,00 / 4.402 pagantes
Gols: Dória (BOT), aos 12 minutos, Lodeiro (BOT), aos 16 minutos, Fellype Gabriel (BOT), aos 36 minutos do primeiro tempo e Rafael Marques (BOT), aos oito minutos, e Seedorf, aos 37 minutos do segundo tempo.
BOTAFOGO: Jefferson; Lucas, Bolívar (Antônio Carlos), Dória e Julio Cesar; Marcelo Mattos, Gabriel, Fellype Gabriel (Bruno Mendes), Seedorf e Lodeiro (Vitinho); Rafael Marques
Técnico: Oswaldo de Oliveira
RESENDE: Mauro; Admilton, Dudu, Thiago Sales e Filipi Souza (Robert); Léo Silva, Hiroshi, Kim (Pedrinho) e Tiago Silva; Geovane Maranhão (Denilson) e Elias.
Técnico: Eduardo Allax
Fonte: espn
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