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sábado, 8 de junho de 2013

Corinthians falha no ataque, para na trave e apenas empata com a Portuguesa no Pacaembu

O técnico Tite esperava fazer de 12 a 15 pontos nas cinco primeiras rodadas do Campeonato Brasileiro, de modo a obter uma grande arrancada antes da pausa para a Copa das Confederações. No entanto, o comandante terá que se contentar com muito menos. Neste sábado, a equipe alvinegra, mais uma vez, teve pífia performance no ataque. Diante de um Pacaembu lotado, o Corinthians não brilhou e apenas empatou em 0 a 0 com a Portuguesa, pela quinta rodada da competição nacional.
O setor ofensivo corintiano tem deixado a desejar neste início de Campeonato Brasileiro. Em cinco confrontos, a equipe paulista marcou apenas três gols na competição. O Corinthians tem criado chances, mas não tem aproveitado de forma eficiente. A equipe, com o empate, chega aos 6 pontos na tabela, em posição intermediária. Já a Portuguesa soma 3 pontos e, ainda sem vencer, está na zona de rebaixamento.
O primeiro tempo no Pacaembu foi fraco tecnicamente. O Corinthians encontrou muitas dificuldades para superar a bem postada marcação da Portuguesa. A equipe visitante, aliás, foi mais perigosa e criou as melhores chances antes do intervalo. O Corinthians ainda teve Alessandro e Paulo André deixando o jogo mais cedo, lesionados.
Na segunda etapa, o Corinthians foi bem mais agressivo. O técnico Tite apostou na estreia do meia Ibson, que foi apresentado na última sexta-feira. O ex-jogador do Flamengo, porém, não brilhou. O treinador também colocou Romarinho na vaga de Douglas, já no fim do duelo. Durante o segundo tempo, o time alvinegro pressionou mais, chegou a acertar a trave duas vezes, mas não conseguiu furar a defesa adversária.
O Corinthians, agora, só volta a atuar pelo Campeonato Brasileiro depois da Copa das Confederações. A equipe do técnico Tite joga no dia 7 de julho, um domingo, contra o Bahia, em Salvador. Antes, no dia 3, enfrenta o São Paulo, no Morumbi, pela Recopa Sul-Americana. Já a Portuguesa tem compromisso na quarta-feira, diante do Fluminense, no Canindé.
O jogo
Emerson parecia mais ansioso do que Alexandre Pato (pressionado pelo longo jejum de gols) para abrir o placar para o Corinthians contra a Portuguesa. Já no princípio da partida, o Sheik pedia a bola no campo de defesa e abusava de sua jogada característica: velocidade até chegar diante da marcação, cortar e finalizar.
Como a pontaria de Emerson não estava das melhores, o Corinthians logo precisou recorrer a outras armas. Mais uma vez, no entanto, Douglas e Danilo não conseguiam fazer o jogo chegar com eficiência ao ataque, onde Pato estava isolado. Alessandro e o jovem Igor também não apareciam como boas alternativas pelos lados do campo.
Para piorar, o Corinthians passou a contar com um lateral direito improvisado a partir dos 20 minutos. O volante Willian Arão substituiu Alessandro, lesionado, e começou a conviver com as broncas de (um já não muito tranquilo, como costumava dizer) Alexandre Pato, que queria mais precisão nos cruzamentos e lançamentos.
Apesar de não atravessar seus melhores dias, a individualidade de Pato ainda era a principal esperança de muitos corintianos para remediar a falta de criação no Pacaembu. Um grupo de mulheres berrava histericamente - não de medo pela má fase, mas de adoração - a cada toque na bola do atacante. Já os homens preferiram reverenciá-lo com muitas pautas minutos antes, no anúncio das escalações.
Desesperando aqueles torcedores que Pato ainda cativa, contudo, a Portuguesa foi mais incisiva no primeiro tempo - mesmo com menor posse de bola. Aos 22 minutos, por exemplo, muitos torcedores do Corinthians levaram as mãos à cabeça ao ver o goleiro Cássio salvar uma bela cabeçada de Diogo após cruzamento de Rogério.
A jogada perigosa deixou o polêmico treinador Edson Pimenta sorridente na área técnica. Afinal, a proposta de jogo da Portuguesa parecia surtir efeito diante do Corinthians, que tinha dificuldades para transpor um truncado meio-campo e, vez ou outra, ainda sofria com contra-ataques. Os lusitanos presentes até aproveitaram a situação para ofender o volante Guilherme, que saiu de forma conturbada do Canindé.
Enquanto Guilherme respondia ao público adversário com empenho exagerado (como com um chapéu incompleto e uma disputa de bola pelo alto com um companheiro de time), Tite já começava a perder a paciência. Seus problemas aumentariam no final do primeiro tempo, quando o zagueiro Paulo André se machucou e foi direto ao banco de reservas.
Tite foi ousado ao substituir Paulo André para o segundo tempo. O Corinthians voltou a campo com o estreante meio-campista Ibson, que acaba de chegar ao clube, e deslocou Ralf para a zaga. A mudança animou um pouco os atacantes. "Realmente, temos de melhorar", conscientizou-se Emerson. "Estou tentando, vendo se a bola chega. Mas o gol vai acontecer", esperançou-se Pato.
Do outro lado, a Portuguesa não pensava em mexer no que estava dando resultado. "Meu goleiro não fez uma defesa no primeiro tempo. Ficou só torcendo no primeiro tempo. Mas estamos jogando com o Corinthians, o campeão mundial, e qualquer descuido pode ser fatal", alertou o defensor Valdomiro.
O time que se descuidou logo no início da etapa complementar foi o Corinthians. Aos seis minutos, Diogo apareceu livre de marcação dentro da área e só não marcou o gol porque chutou fraco, facilitando o corte de Igor. De qualquer forma, a equipe mandante estava claramente mais bem armada ofensivamente com a presença de Ibson.
Um pouco mais entusiasmados com as constantes inversões de posicionamento entre Emerson, Danilo e Douglas, os torcedores do Corinthians também passaram a ser mais envolventes no Pacaembu - lembrando que, nesta noite, o time teria de ganhar. Para a meta ser mais real, o Sheik deveria ter ajustado o pé em um chute de longe e Pato ter chegado à bola antes da zaga dentro da área.
Com as chances perdidas, a torcida não hesitou para fazer coro e pedir a entrada de Romarinho na partida. Tite imediatamente chamou o jogador para fazer aquecimento antes de substituir Douglas, que irritava o público sentado na área Vip por seu estilo cadenciado. Na Portuguesa, Pimenta trocou Bruninho e Cañete por Lucas Silva e Michel.
As alterações fizeram com que o jogo se tornasse de ataque contra defesa, com muita pressão do Corinthians para cima da Portuguesa. O problema (um deles) era que Danilo estava sonolento para concluir a gol, desperdiçando inúmeros rebotes. Mais atentos, Romarinho e Gil chegaram a acertar a trave em um chute forte e em uma cabeçada - o mais perto do gol que o time da casa conseguiu chegar.
FICHA TÉCNICA:
CORINTHIANS 0 X 0 PORTUGUESA
Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 8 de junho de 2013, domingo
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Flávio Rodrigues Guerra (SP)
Assistentes: Rogério Pablos Zanardo e Celso Barbosa de Oliveira (ambos de SP)
Público: 30.785 pagantes (total de 33.219)
Renda: R$ 993.227,00
Cartões amarelos: Bruninho, Cañete, Diogo (Portuguesa)
CORINTHIANS: Cássio; Alessandro (Willian Arão), Gil, Paulo André (Ibson) e Igor; Ralf, Guilherme, Emerson, Douglas (Romarinho) e Danilo; Alexandre Pato
Técnico: Tite
PORTUGUESA: Glédson; Ivan, Valdomiro, Lima e Rogério; Bruninho (Lucas Silva), Corrêa, Souza (Jean Mota) e Cañete (Michel); Matheus e Diogo
Técnico: Edson Pimenta

Fla vence o Criciúma e deixa a zona de rebaixamento

Gazeta Press

Jogadores do Flamengo comemoram o primeiro gol da partida, de Hernane, aos 37 minutos do primeiro tempo
 
No primeiro jogo após a demissão do técnico Jorginho, sob o comando do auxiliar Jayme de Almeida e, em meio à crise, o Flamengo chegou à sua primeira vitória fora de casa, diante do Criciúma e deixou a zona de rebaixamento. De forma organizada e com um jogador a mais a maior parte do jogo, o time rubro-negro bateu o rival por 3 a 0, chegou aos cicno pontos no Campeonato Brasileiro e tirou uma invencibilidade de dez jogos do time catarinense em casa.

De cara, a mudança promovida por Jayme de Almeida parecia não ter surtido efeito. Aos cinco minutos, Hernane tentou o drible e perdeu bola no meio de campo. Na troca de passes, Fabinho perceebu Giancarlo livre, de frente para Felipe. Mas o atacante do Criciúma bateu fraquinho e o goleiro rubro-negro foi no canto rasteiro defender.

A partir daí, o Flamengo pareceu, de fato, outro time. Organizado, o time passou a trocar passes no meio de campo, de uma ponta da campo à outra. Carlos Eduardo, tão contestado, pela primeira apresentou vontade e alguma qualidade em campo. Correu, deu piques e bons passes. Em um deles, achou Paulinho dentro da grande área. O atacante cortou a zaga e bateu forte, mas Bruno fez boa defesa. Mas, aos 16 minutos, o lance que mudou o rumo da partida.

Em jogada pela lateral do gramado, Fabinho e Elias discutiram asperamente. O jogador do Criciúma, no entanto, ficou nervoso além da conta e deu uma cabeçada em ELias, que valorizou ao cair no chão. Após uma discussão, o árbitro Jailson de Freitas expulsou o jogador do time catarinense. Com um a mais em campo, o jogo ficou ao gosto dos rubro-negros.

O time passou a ter mais calma ao tocar a bola, virando o jogo, sem maiores sustos. Impotente, o Criciúma apenas observou e o gol não ardou a aparecer. Aos 37 minutos, Elias lançou Hernane na área. O atacante dominou, girou trombando com os zagueiros e bateu no contrapé de Bruno. Flamengo 1 a 0. Atordoado, o Criciúma recuou ainda mais e João Paulo quase ampliou o placar e belo chute de fora da área. Aos 47, Carlos Eduardo bateu cruzado e também quase deixou o seu.

Na volta para o segundo tempo, o técnico Vadão sacou Giancarlo para a entrada de Daniel Carvalho. Nos cinco primeiros minutos, a entrada de Daniel até ajudou, com bolas agudas rumo à área do Flamengo. Mas o contragolpe foi duro. Aos sete minutos, Elias recebeu bola na entrada da grande área, lançou Carlos Eduardo na direita, que tocou para Léo Moura, na passagem. No cruzamento do lateral-direito, o goleiro Bruno deu rebote e Gabriel, livre, apenas tocou par ao gol. 2 a 0.

A vantagem rubro-negra no placar desanimou a torcida do Criciúma e também o time. A partida ficou fácil para os rubro-negros. Apenas aos 16 minutos Daniel Carvalho bateu cruzado e quase diminuiu, mas a força do time catarinense ficou por aí. À essa altura, Carlos Eduardo já tinha deixado o gramado para a entrada de Adryan. E o Flamengo passou a tocar bola.

Aos 33 minutos, Gabriel cobrou escanteio e Bruno aceitou a bola, que ultrapassou a linha em centímetros. Após grande indecisão, o árbitro validou o gol olímpico do camisa 10 para a festa da torcida rubro-negra. Sem poder reagir, o Criciúma se resignou com a derrota em casa. Fim de jogo, alívio momentâneo na crise rubro-negra.

FICHA TÉCNICA
CRICIÚMA 0X3 FLAMENGO

Local: Estádio Heriberto Hulse, em Criciúma (SC)
Data: 8 de junho de 2013
Horário: 16h20
Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA)
Assistentes: Ivan Bohn (BA) e Adson Leal (BA)
Cartões amarelos: Diego Silva e Adryan (FLA)
Cartão vermelho: Fabinho (CRI)
Gols: Hernane (FLA), aos 37 minutos do primeiro tempo e Gabriel (FLA), aos sete  e aos 33 minutos do segundo tempo.
CRICIÚMA: Bruno, Pacheco (Ivo), Matheus Ferraz, Éwerton Pascoa e Marlon (Gilson); Serginho, Elton e João Vitor; Lins, Fabinho e Giancarlo (Daniel Carvalho).
Técnico:Vadão
FLAMENGO: Felipe, Leonardo Moura, Wallace, Samir e João Paulo; Diego silva, Elias (Val), Gabriel e Carlos Eduardo (Adryan); Paulinho e Hernane
Técnico:Jayme de Almeida


Fonte: ESPN

Em duelo marcado por gramado impraticável, Sport marca no fim e vence Palmeiras

Antonio Carneiro/Vipcomm

A forte chuva que atingiu Recife atrapalhou o nível técnico do duelo entre Sport x Palmeiras

Um gol nos acréscimos definiu a sorte do Palmeiras na tarde deste sábado, em confronto válido pela 5ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. Em uma partida marcada pelas péssimas condições do gramado, o Sport superou as poças d'água e venceu o time alviverde pelo placar de 1 a 0, na Ilha do Retiro. O grande herói do duelo acabou sendo o experiente centroavante Nunes, autor do único tento do confronto, marcado somente aos 47min da etapa complementar.

A forte chuva que atingiu Recife no final da tarde deste sábado prejudicou o nível técnico do espetáculo. Dependente das jogadas em velocidade de Leandro, o Palmeiras sofreu com o péssimo gramado, assim como o Sport. Durante a primeira etapa, poucas chances foram criadas, e o jogo permaneceu truncado. Bruno trabalhou somente aos 3min, quando Felipe Azevedo chutou forte e exigiu grande defesa do goleiro alviverde.

Antonio Carneiro/Vipcomm
A chuva dificultou muito a vida de jogadores velozes e habilidosos como Leandro, do Palmeiras
Chuva dificultou a vida do atacante Leandro, que saiu no intervalo
No último lance da etapa inicial, Leandro até foi beneficiado, pois só alcançou a bola na meia-lua porque ela parou na poça, mas Magrão deixou o gol para afastar no carrinho. O atacante ficou caído no lance, que foi considerado legal pelo árbitro. As dores foram tão fortes que o atleta teve de ser substituído no intervalo. Gilson Kleina optou por colocar o zagueiro André Luiz na vaga do atacante.
As duas equipes seguiram com problemas no segundo tempo, e Marcelo Martelotte também mudou sua formação, aos nove minutos, com Nunes no lugar de Lucas Lima.
A partir daí, o Sport passou a jogar em função de Nunes, que deu trabalho ao sistema defensivo palmeirense.
A tempestade transformou o campo de jogo em um ambiente impraticável para o futebol. Desta forma, o visitante foi quem sofreu mais. Em um jogo com nível técnico extremamente prejudicado, o Sport conseguiu ameaçar mais o gol palmeirense. Entretanto, a grande chance da etapa final veio do pé de um atleta visitante. Caio, aos 26min, exigiu excepcional defesa do veterano goleiro Magrão.
Entretanto, em um lance polêmico, o Sport chegou à vitória. Em escanteio muito questionado pelos palmeirenses, Marcos Aurélio cobrou na direção da pequena área e atrapalhou Bruno, que não conseguiu afastar o perigo. A bola sobrou nos pés de Nunes, que arrematou firme para balançar a rede do adversário e decretar o resultado no duelo desta tarde na Ilha do Retiro.
Depois do resultado em Pernambuco, o Palmeiras volta a campo ainda mais uma vez antes da pausa para a Copa das Confederações. O clube palestrino encara o América-RN, em Natal, na próxima terça-feira, a partir das 21h50 (de Brasília). Já o Sport permanece na Ilha do Retiro, onde recebe também na terça o Bragantino, às 19h30.
FICHA TÉCNICA
SPORT 1 X 0 PALMEIRAS

Local: Estádio da Ilha do Retiro, no Recife (PE)
Data: 8 de junho de 2013 (sábado)
Horário: 16h20 (de Brasília)
Árbitro: Wagner Reway (MT)
Assistentes: Paulo Cesar Silva Faria (MT) e Fabio Rodrigo Rubinho (MT)
Cartões amarelos: Marcelo Cordeiro (Sport). Leandro, Ayrton (Palmeiras)
Cartão vermelho: Márcio Araújo (Palmeiras)
GOL: SPORT: Nunes, aos 48 minutos do segundo tempo
SPORT: Magrão; Rithely, Tobi, Gabriel e Marcelo Cordeiro; Anderson Pedra, Renan (Maurício), Camilo e Lucas Lima (Nunes); Felipe Azevedo e Marcos Aurélio
Técnico: Marcelo Martelotte
PALMEIRAS: Bruno; Ayrton, Henrique, Maurício Ramos e Juninho; Márcio Araújo, Charles (Fernandinho) e Tiago Real; Leandro (André Luiz), Vinícius (Serginho) e Caio
Técnico: Gilson Kleina

fonte: ESPN

UFC Fortaleza: Encaradas tensas e amigáveis marcam pesagem oficial

Minotauro e Werdum mantiveram o clima calmo. Pepey, Sarafian e Thiago Silva partiram para cima de seus adversários



A pesagem oficial do UFC Fortaleza, realizada nesta sexta-feira (7 de junho) não teve grandes surpresas. Os pesos pesados Rodrigo Minotauro e Fabrício Werdum bateram o peso da categoria e fizeram, como o esperado, uma encarada bem amigável.
A final do TUF Brasil 2, que será a luta coevento da noite, também foi bem tranquila. Léo Santos parecia um pouco debilitado por conta da perca de peso, mas conseguiu atingir a meta da categoria meio-médio. William Patolino mostrou descontração logo que entrou no palco. Ele  entrou de cheio de estilo, pousou para fotos e cumprimento a ring girl antes da encarada com seu adversário.
Quem começou a esquentar a pesagem oficial foi Godofredo Pepey. Cearense, ele mostrou não ser um anfitrião agradável e foi pra cima do paulista Felipe Sertanejo. Daniel Sarafian também não quis saber de formalidades e encarou sério o americano Eddie Mendez.
O antepenúltimo combate do evento promete ser quente.  Cheio de marra e usando óculos escuro, Thiago Silva mais uma vez provocou Rafael Feijão. O “Rei da Marra” fingiu que ia dar uma cabeçada em Feijão, que ficou intacto e não respondeu o ataque.
Todos os 24 lutadores do UFC Fortaleza bateram o peso de suas categorias sem problemas. A única baixa do evento foi do brasileiro Ronny Markes que sofreu um acidente de carro nesta quinta-feira (7 de junho) e teve sua luta com o americano Derek Brunson cancelada pelo Ultimate.
CARD PRINCIPAL
Rodrigo Minotauro (107,5kg) x Fabricio Werdum (109,8kg) - Peso-pesado (até 120,7kg)
William Patolino (77,1kg) x Léo Santos (77,1kg) - Peso-meio-médio (até 77,6kg)
Thiago Silva (93,4kg) x Rafael Feijão (92,5kg) - Peso-meio-pesado (até 93,4kg)
Erick Silva (77,1kg) x Jason High (77,1kg) - Peso-meio-médio (até 77,6kg)
Daniel Sarafian (84,4kg) x Eddie Mendez (83,5kg) - Peso-médio (até 84,4kg)
Rony Jason (66,2kg) x Mike Wilkinson (65,7kg) - Peso-pena (até 66,2kg)
CARD PRELIMINAR
Raphael Assunção (61,2kg) x Vaughan Lee (60,8kg) - Peso-galo (até 61,7kg)
Godofredo Pepey (66,2kg) x Felipe Sertanejo (66,2kg) - Peso-pena (até 66,2kg)
Ildemar Marajó (77,6kg) x Leandro Buscapé (76,7kg) - Peso-meio-médio (até 77,6kg)
Rodrigo Damm (66,2kg) x Mizuto Hirota (66,2kg) - Peso-pena (até 66,2kg)
Caio Magalhães (84,4kg) x Karlos Vemola (84,4kg) - Peso-médio (até 84,4kg)
Antônio Braga Neto (83,9kg) x Anthony Smith (83,5kg) - Peso-médio (até 84,4kg)


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