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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Libertad vence em casa e complica Sport na Sul-Americana


A estreia do Sport na fase internacional da Copa Sul-Americana não foi das melhores. O time pernambucano visitou o Libertad, no Paraguai, nesta quarta-feira, e saiu do gramado do estádio do Sportivo Luqueño com a derrota por 2 a 0 nas costas, no jogo de ida das oitavas de final.

Assim, para a partida de volta, que acontece daqui a quase um mês, no dia 23 de outubro, o Sport precisa obrigatoriamente vencer por dois ou mais gols de diferença na Ilha do Retiro para avançar na competição. Já ao time paraguaio, o empate ou até a derrota por 1 a 0 já garante a classificação.

O Sport conseguiu a vaga nas oitavas justamente depois de eliminar um dos principais rivais na primeira fase, o Náutico. A equipe rubro-negra venceu por 2 a 0 na Ilha do Retiro, perdeu pelo mesmo placar na Arena Pernambucano, e, na decisão por pênaltis, o goleiro Magrão brilhou ao defender três cobranças. 

Curiosamente, os dois gols do Libertad nesta quarta-feira foram marcados pela dupla de zaga. Primeiro, aos 10 minutos de jogo, Recalde arriscou da entrada da área, e o goleiro Magrão não agarrou. No rebote, a bola sobrou para Gustavo Gómez, que abriu o placar.

Já no fim da etapa inicial, Claudio Vargas cobrou escanteio e encontrou Benítez, que cabeceou para o fundo do gol aos 38 minutos. 

No segundo tempo, a partida caiu em nível técnico e também na quantidade de chances de gol. O Sport não conseguiu diminuir o prejuízo, enquanto os donos da casa também não se arriscaram muito mais para aumentar a vantagem.

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·         Fonte: ESPN

Ponte Preta vence Pasto e se aproxima de vaga; Lanús evita milagre da Universidad do Chile


A Ponte Preta deu um passo importante para avançar às quartas de final da Copa Sul-Americana. Na noite desta quarta-feira, dia no qual contou com o apoio maciço do torcedor no Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, a equipe comandada por Jorginho derrotou o Deportivo Pasto, da Colômbia, pelo placar de 2 a 0, e obteve a vantagem no primeiro duelo internacional da história mais do que centenária do clube do interior do Estado de São Paulo.
O placar permite ao time brasileiro até ser derrotado por um gol de diferença na volta, agendada para 22 de outubro, a partir das 22h (de Brasília), em solo colombiano - uma derrota por dois gols de desvantagem, desde que faça gols fora de casa, também carimba a passagem da Ponte. Já o Deportivo Pasto, derrotado em Campinas, necessita de uma goleada (no mínimo 3 a 0) para passar de fase.
Os grandes responsáis pela confortável vantagem dos ponte-pretanos foram o lateral-esquerdo Uendel e o volante Fellipe Bastos. O ala ponte-pretano aproveitou chance aos 30min da etapa inicial e inaugurou o marcador. Já o meio-campista aproximou ainda mais a Ponte da classificação nos acréscimos do segundo tempo, quando acertou um belo chute de falta.
Por conta do longo período antes da partida de volta, a Ponte Preta volta a se concentrar na briga contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro. A equipe campineira retorna a campo no próximo sábado, às 21h, quando terá a difícil missão de encarar o vice-líder Botafogo no Rio de Janeiro.
Lanús segura Universidad do Chile e avança
Derrotada por 4 a 0 na partida de ida, a Universidad do Chile, campeã da edição de 2011, falhou na tentativa de conseguir um 'milagre' contra o Lanús. Também na noite desta quarta-feira, a equipe chilena venceu por 1 a 0 e viu o adversário argentino comemorar a classificação em pleno Estádio Nacional de Santiago. Charles Aranguiz assinalou o único gol do duelo.
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Maikon Leite rouba a cena, Náutico sai na frente, mas Santos arranca empate no final

Do outro lado do gramado, estava o Náutico, lanterna do campeonato e virtual rebaixado. Nas próximas rodadas, os adversários são Atlético-MG e São Paulo. E Cícero, principal jogador na temporada, voltava aos titulares.
O Santos tinha tudo para fazer o seu papel, bater os pernambucanos e dar um passo fundamental rumo ao G4 do Brasileiro. Faltou apenas combinar com a equipe alvirrubra, que estreava o seu sétimo treinador na competição, Marcelo Martelotte, anunciado no último domingo e que vem de passagens pelos rivais Sport e Santa Cruz. Com uma atuação fraca diante de sua torcida, o time da Vila Belmiro acabou ficando num frustrante 1 a 1 com o Náutico.
Maikon Leite, que vinha em baixa no Recife, abriu o placar para o Timbu no segundo tempo. Cícero deixou tudo igual nos minutos finais. Montillo, lesionado, abandonou o campo ainda na etapa inicial.
Em caso de vitória, os santistas teriam pulado para a quinta colocação e ficado a apenas quatro pontos do Grêmio, que abre a zona da Libertadores.
Com os desfalques de Arouca e Thiago Ribeiro, suspensos, o alvinegro praiano recebeu o Náutico em jogo atrasado da 11ª rodada e especial para Martelotte - ele teve a primeira chance em sua carreira profissional na Vila.
Mesmo com o empate magro no alçapão dos paulistas, o Náutico não pode comemorar o resultado. A equipe não vence há 13 jogos, atravessa uma crise fora de campo - com o desmanche do colegiado de sua diretoria - e vê iminente o rebaixamento.
O Santos chega a 33 pontos com o resultado e sobe para o sexto lugar, um ponto ainda atrás do Inter. O Náutico, praticamente sem esperança, tem 11 na última posição e está a 16 do Flamengo, o primeiro time fora do Z4.
Na próxima rodada, o Timbu recebe o Coritiba na Arena Pernambuco, no sábado. O alvinegro praiano viaja até Belo Horizonte para medir força com o Atlético-MG no Independência, no dia seguinte.
O jogo
Em boa trama do ataque, aos quatro minutos, o Santos criu a sua primeira boa chance de gol. O atacante Giva recebeu do centroavante Willian José, mas não pegou bem na bola, chutando-a por cima do gol de Gideão.
O time voltou a assustar aos 15, em lance iniciado por Cícero. O cruzamento do meia, vindo da direita, quase surpreendeu o goleiro do Náutico, a bola sobrou para Giva finalizar e Gideão realizou mais uma grande defesa. O chileno Mena ainda ficou com o rebote, mandando Willian José, que bateu por cima.
Na busca pela abertura do placar, a equipe praiana sofreu um duro golpe ao perder o meia Montillo, com dores na panturrilha direita, substituído aos 32. O jovem Leandrinho entrou no seu lugar.
No fim do primeiro tempo, aos 40, o Timbu teve a sua melhor oportunidade. Em bola recuperada no meio-campo, o atacante Rogério foi acionado, driblou a marcação e soltou a bomba, para boa defesa de Aranha, que estava atento e não foi surpreendido pela finalização do adversário.
Com o objetivo de assegurar os três pontos, o técnico Claudinei Oliveira abriu mão do volante Renê Júnior, no intervalo. O meia Léo Cittadini entrou para dar maior poder de criatividade ao meio-campo alvinegro.
No entanto, a primeira grande chance de gol da etapa complementar foi dos visitantes. Aos cinco, Maikon Leite aproveitou erro de Mena e cruzou para Rogério, que muito próximo ao gol, dentro da pequena área, tocou por cima da meta de Aranha.
O Santos tentou responder aos nove, mas Léo Cittadini não conseguiu colocar a força necessária para superar Gideão, facilitando a defesa do arqueiro do Náutico. Perigoso no segundo tempo, o Timbu assustou aos 11, quando Maikon Leite passou por Mena, invadiu a área e bateu forte.
Os donos da casa voltaram a ameaçar aos 21, em cobrança de falta na entrada da área. Cícero bateu a infração, porém, a bola passou sobre o gol de Gideão, em mais uma oportunidade desperdiçada pelos donos da casa.
Com Dadá no lugar de Luiz Eduardo, na lateral esquerda, o time pernambucano teve uma de suas melhores chances aos 25. Em arremate de fora da área, Maikon Leite acertou o travessão de Aranha.
No minuto seguinte, o treinador alvinegro resolveu promover a sua última alteração, com a entrada de Gabriel no lugar de Giva, que chegou a ser vaiado por alguns torcedores. Do outro lado, Rogério deixou o campo, substituído por Hugo.
Mesmo com a tentativa de pressão do Santos, os perigosos contra-ataques do Náutico continuavam sendo uma ameaça. E, em um deles, aos 37, Maikon Leite ganhou na velocidade de Mena, invadiu a área e bateu cruzado, abrindo o placar para os visitantes: 1 a 0.
Com algumas vaias da torcida e gritos cobrando mais empenho dos jogadores, o Santos logo chegou ao empate. Aos 39, Cícero acertou forte chute, em cobrança de falta, sem chances de defesa para Gideão.
O próprio Cícero esteve perto de conseguir a virada para o seu time, aos 48. Em nova cobrança de falta do meia, Gideão fez a defesa, espalmando o chute e salvando a sua equipe da derrota na Vila.
FICHA TÉCNICA
SANTOS 1 X 1 NÁUTICO
Local: Estádio da Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 25 de setembro de 2013, quarta-feira
Horário: 21 horas (horário de Brasília)
Árbitro: Francisco Carlos do Nascimento (AL)
Assistentes: Thyago Costa Leitão (PI) e Gean Carlos Menezes de Oliveira (RR)
Público: 5.108 pagantes
Renda: R$ 122.701,00
Cartões amarelos: Giva e Leandrinho (Santos); Maikon Leite, Derley, Rogério e Leandro Amaro (Náutico)
Gols:
SANTOS: Cícero, aos 39 minutos do segundo tempo
NÁUTICO: Maikon Leite, aos 37 minutos do segundo tempo
SANTOS: Aranha; Cicinho, Edu Dracena, Gustavo Henrique e Mena; Alison, Renê Júnior (Léo Cittadini), Cícero e Montillo (Leandrinho); Giva (Gabriel) e Willian José
Técnico: Claudinei Oliveira
NÁUTICO: Gideão; Maranhão, João Filipe, Leandro Amaro e Luiz Eduardo (Dadá); Elicarlos, Martinez, Derley e Tiago Real; Maikon Leite (Olivera) e Rogério (Hugo)
Técnico: Marcelo Martelotte
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·         Fonte: ESPN

Walter faz, Michel Alves falha, Goiás vence o Vasco de virada e abre pequena vantagem

O artilheiro gordinho Walter mais uma vez deixou sua marca para os goianos, e os cariocas novamente sofreram com a falha de um goleiro, desta vez Michel Alves. Em um duelo equilibrado, esses detalhes fizeram a diferença, e o Goiás venceu o Vasco de virada, por 2 a 1, nesta quarta-feira á noite, no estádio Serra Dourada, pelo jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. 
A pequena vantagem aberta pelo time esmeraldino deixa o confronto completamente indefinido para a partida de volta que acontecerá somente daqui a um mês. No dia 24 de outubro, as duas equipes se enfrentam em São Januário, no Rio de Janeiro. O Goiás jogará por um empate para avançar às semifinais, enquanto o Vasco precisa de uma vitória simples por 1 a 0, já que balançou as redes fora de casa. Quem avançar vai encarar na próxima fase o vencedor do clássico entre Flamengo e Botafogo.
O jogo desta quarta começou eletrizante, e os visitantes abriram o placar logo a 1 minuto, com gol de Edmílson, após belo passe de Marlone. Porém, a comemoração vascaína não durou muito, e aos 8 minutos, Walter igualou em cobrança de pênalti, depois de Cris  ter colocado a mão na bola dentro da área. O atacante gordinho quebrou um jejum de quatro jogo sem marcar.

Na segunda etapa, aos 29 minutos, Roni aproveitou assistência de Walter e definiu a vitória goiana em um chute rasteiro cruzado, que contou com a colaboração do goleiro Michel Alves.
Pelo Campeonato Brasileiro, o Goiás volta a campo no próximo sábado, quando recebe o Fluminense, em Goiânia. Já o Vasco visita o Bahia, domingo, em Salvador.
Divulgação/Vasco
Goiás e Vasco duelaram, nesta quarta-feira à noite, no Serra Dourada
Goiás e Vasco duelaram, nesta quarta-feira à noite
O jogo
Ignorando a péssima fase vivida no Campeonato Brasileiro, o Vasco iniciou a partida em ritmo alucinado e precisou de apenas um minuto para abrir o placar. O jovem Marlone, destaque do time nas últimas semanas, arrancou pela ponta esquerda, cortou dois marcadores para o meio e deixou Edmilson na cara do gol. O atacante se livrou de Renan com categoria e balançou as redes.

A torcida do Goiás sentiu o golpe e passou a vaiar os jogadores pelos passes errados. O clima de tensão, no entanto, durou apenas cinco minutos, até que Walter matou no peito, tentou dar chapéu em Cris e viu o zagueiro colocar a mão na bola. Paulo César de Oliveira assinalou pênalti e, na cobrança, o próprio Walter soltou foguete para encerrar quatro jogos de jejum de gols.

A partir daí, o duelo ficou mais equilibrado e preso no meio de campo, tanto que os goleiros só foram incomodados depois dos 29 minutos. Primeiro o lateral esquerdo peruano Yotún dominou com estilo no bico da área, deixou David no chão e bateu forte para Renan espalmar. Depois, Hugo acertou lançamento magistral para Roni invadir a área, tocar por cobertura e triscar o travessão de Michel Alves.

O goleiro vascaíno ainda deu susto no final do primeiro tempo ao ser enganado pelo quique da bola em cruzamento de David e torcer para a defesa afastar antes da chegada de Hugo.  Após o apito final, a torcida esmeraldina voltou a vaiar a equipe e o clima tenso voltou a dominar o Serra Dourada durante o intervalo.

Bastaram apenas dois minutos, porém, para que a relação entre time e arquibancada voltasse a ser de paz. Walter recebeu na ponta direita, entortou três marcadores com um drible e cruzou para Roni bater de primeira com muito perigo. A chance acordou os esmeraldinos, que passaram a sufocar o Vasco no campo de defesa.

Os cruz-maltinos resolveram apostar nos contra-ataques e chegaram com perigo aos 12 minutos em dividida de Marlone com Renan. O goleiro saiu de carrinho, a bola bateu no atacante e quase morreu no fundo do gol. Depois foi a vez do Verdão do Centro-Oeste assustar com Walter girando sobre a marcação e batendo forte para defesa complicada de Michel Alves.

Aos 29 minutos, entretanto, o goleiro vascaíno voltou a vacilar. Walter dominou livre na meia direita e abriu para Roni. O meia emprestado pelo São Paulo arriscou do bico da área, viu Michel Alves pular atrasado e acertou o canto direito para virar a partida. A vantagem no placar aliviou a torcida e, mesmo com o gol sofrido em casa, deixa o Goiás em vantagem na busca pela classificação às semifinais.

FICHA TÉCNICA
GOIÁS 2 X 1 VASCO


Local: Estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO)
Data: 25 de setembro de 2013 (Quarta-feira)
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Paulo César de Oliveira (Fifa-SP)
Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse (Fifa-SP) e Carlos Berkenbrock (SC)
Cartões amarelos: Ernando (Goiás)
Gols:
GOIÁS: Walter, aos oito minutos do primeiro tempo; Roni, aos 29 minutos do segundo tempo
VASCO: Edmilson, a um minuto do primeiro tempo

GOIÁS: Renan, Vitor, Ernando (Valmir Lucas), Rodrigo e William Matheus; Amaral, David, Renan Oliveira, Hugo (Dudu Cearense) e Roni (Ramon); Walter
Técnico: Enderson Moreira

VASCO: Michel Alves, Fagner, Cris, Jomar e Yotun; Fillipe Soutto, John Cley (Willie), Pedro Ken e Dakson (Reginaldo); Marlone (Wendel) e Edmilson
Técnico: Dorival Júnior
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Com tempos distintos, Botafogo e Flamengo empatam 'primeiro tempo' de decisão pela Copa do Brasil

No "primeiro tempo" do confronto pelas quartas de final da Copa do Brasil, Botafogo e Flamengo ficaram no empate em 1 a 1 no Maracanã. André Santos abriu o placar em um primeiro tempo de amplo domínio rubro-negro. Mas o Bota reagiu na etapa final, e chegou ao empate com Edílson, em chute desviado.
Agora, ambas as equipes voltam a focar no Campeonato Brasileiro à espera da segunda perna do confronto, às 21h50 (de Brasília) de quarta-feira, dia 23 de outubro, novamente no Maracanã. Como não valerá o critério dos gols marcados fora de casa, quem vencer se classificará às semifinais da Copa do Brasil. Em caso de empate, a disputa de pênaltis decidirá quem avança.
O jogo
O Flamengo tinha a vantagem nas arquibancadas, e logo mostrou que também a teria dentro de campo, pelo menos no primeiro tempo da estreia do técnico Jayme de Almeida na condição de efetivo. Logo no primeiro minuto de jogo, Hernane recebeu na entrada da grande área e chutou cruzado de canhota. A bola passou raspando a trave esquerda de Jefferson, com muito perigo.
Aos 12, o Rubro-Negro chegou ao gol. João Paulo recebeu com liberdade na ponta esquerda e levantou no segundo pau. Paulinho emendou um voleio arrojado e encontrou André Santos livre na pequena área. O camisa 27, meio sem querer, completou para o fundo das redes e fez 1 a 0.
Atrás no placar, o Botafogo tentou se organizar e impor o seu toque de bola dentro do campo do Flamengo. Mas a criatividade era pouca, sobretudo com o "sumiço" de Seedorf e Lodeiro. Jogando no comando de ataque graças à ausência de Elias, Rafael Marques brigava sozinho contra a zaga do Flamengo, e Hyuri, com muita velocidade, era um dos poucos pontos positivos.
O resultado foi o prosseguimento do domínio do Flamengo, agora aproveitando mais lances de contra-ataque. Aos 27, Léo Moura tabelou com Hernane e chutou de fora da área, obrigando Jefferson a se esticar e espalmar.
Aos 34, foi a vez de Luiz Antônio receber cruzamento pela esquerda e cabecear com muito perigo. Carlos Eduardo ainda arriscou três chutes perigosos antes do apito do árbitro Wagner do Nascimento Magalhães assinalando o fim de um primeiro tempo dominado pelo Fla.
Mas a segunda etapa veio, e o jogo mudou drasticamente. Tudo começou com um lance aparentemente casual, quando Edílson recebeu de Hyuri pela ponta direita e chutou cruzado. Mas a bola desviou em Samir e enganou Felipe, deixando tudo igual no placar.
O Botafogo, que até então pouco criara, se animou com o gol, e foi para cima. Dois minutos depois, Rafael Marques recebeu com muita liberdade na área, mas dominou mal e finalizou nas mãos de Felipe. Aos 18, o mesmo Rafael Marques recebeu cruzamento da direita, dominou e emendou uma bomba, desta vez espalmada pelo goleiro rubro-negro.
A torcida do Botafogo, até então quieta diante da má atuação do time, acordou, e a do Flamengo respondeu na mesma moeda. O Maracanã, literalmente, tremeu, e o jogo "pegou fogo" dentro de campo. O Flamengo tentou chegar com Paulinho, em duas finalizações. O Bota, agora bem mais contundente, mais uma vez chegou perto da virada em chute de Seedorf, que Felipe quase soltou nos pés de Rafael Marques.
Acalmados os ânimos, o Flamengo passou a controlar mais a posse de bola, mas abusou das bolas aéreas e não ameaçou como no primeiro tempo. O lance mais notável foi uma queda de Léo Moura na área, na qual a torcida reclamou de pênalti.
O Botafogo foi quem passou a explorar os contra-ataques, mas também não conseguiu manter a "pegada" e chegar à virada, embora tenha assustado em chute do garoto Octávio nos acréscimos. Ficou nisso: 1 a 1, placar que adia a decisão para o segundo jogo, no dia 23 de outubro. Quem vencer, avança às semifinais da Copa do Brasil.
FICHA TÉCNICA:
BOTAFOGO 1 X 1 FLAMENGO
Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 25 de setembro de 2013, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ)
Assistentes: Rodrigo Pereira Joia (Fifa-RJ) e Dibert Pedrosa Moises (RJ)
Cartões amarelos: Edílson e Julio Cesar (Botafogo); André Santos (Flamengo)
Gols: André Santos, aos 12 minutos do primeiro tempo; Edílson, aos 12 minutos do segundo tempo.
Público e renda: 27.364 pagantes / 34.319 presentes; R$ 1.178.520,00 / 3.520 cativas / 3.104 gratuidades
BOTAFOGO: Jefferson; Edílson, Dankler (Lucas Zen), Dória e Julio Cesar; Marcelo Mattos, Gabriel, Seedorf, Lodeiro (Alex) e Hyuri (Octávio); Rafael Marques.
Técnico: Oswaldo de Oliveira.
FLAMENGO: Felipe; Léo Moura, Wallace, Samir e João Paulo; Amaral, Luiz Antônio E André Santos (Rafinha); Paulinho (Gabriel), Carlos Eduardo (Rafinha) e Hernane.
Técnico: Jayme de Almeida.
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Corinthians segue inofensivo, estrelas gremistas não brilham, e times ficam no 0 a 0

Corinthians e Grêmio não tiveram capacidade de balançar a rede, nesta quarta-feira, no Pacaembu, e o duelo de ida das quartas de final da Copa do Brasil acabou empatado em 0 a 0. A falta de gols não é novidade para o time paulista, que marcou apenas uma vez nas últimas sete partidas que disputou. Nesta quarta, fez um, com Guerrero, mal anulado por impedimento. O Grêmio mesmo com Barcos, Kleber e Vargas, que entrou de última hora na vaga do zagueiro Saimon, com indisposição estomacal, quase não levou perigo a Cássio.

Dia 23 de outubro, em Porto Alegre, os gaúchos terão que ganhar para se classificarem. Qualquer empate com gols dá a vaga ao Corinthians. Novo 0 a 0 leva o confronto para os pênaltis. O vencedor enfrenta nas semifinais Internacional ou Atlético-PR, que disputam o primeiro jogo nesta quinta.

Pelo Campeonato Brasileiro, o Corinthians pega a Portuguesa, domingo, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. A Lusa abriu mão de mandar a partida para o Canindé e vendeu o mando do jogo. O Grêmio visita o São Paulo, no Morumbi, no mesmo dia.
Nesta quarta, Tite se igualou a Rato como segundo técnico com maior número de partidas no comando do Corinthians, 256. O líder do ranking é Oswaldo Brandão, com 441 jogos.

O jogo

Aos 14 minutos, Guerrero recebeu cruzamento em posição legal e marcou, mas o auxiliar assinalou impedimento. Em seguida, Rhodolfo salvou em cima da linha gol de Danilo de cabeça. No final do primeiro tempo, Emerson aproveitou buraco na zaga adversária pelo lado esquerdo e entrou na área com espaço. Acertou a rede pelo lado de fora. O Grêmio esperava o Corinthians e saia no contra-ataque com a velocidade de Kléber e Vargas pelas pontas e explorando a altura de Barcos pelo centro.

Na etapa final, a primeira chance de gol foi do Grêmio. Barcos dominou mano a mano com Edenilson perto da pequena área e mandou por cima do travessão. Os visitantes continuaram se resguardando, mas voltaram melhores e ainda levaram perigo em falta de Vargas defendida por Cássio e em cabeçada de Rhodolfo. Vargas teve mais duas oportunidades, em chute fora da área agarrado pelo goleiro corintiano, e em lance claro de gol no qual acabou desarmado por Igor antes de sair cara a cara com Cássio.
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