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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Seleção de handebol admite que Londres ficou quase impossível


Pan handebol masculina Brasil x Argentina (Foto: Luiz Pires/Vipcomm/Divulgação)Com derrota para Argentina, Londres ficou longe
para o Brasil (Foto: Luiz Pires/Vipcomm/Divulgação)
Além da frustração pela derrota para o maior rival e a perda da medalha de ouro, a seleção brasileira de handebol aumentou a distância de Guadalajara a Londres. Sem conquistar o título dos Jogos Pan-Americanos, a equipe não garantiu a vaga para as Olimpíadas de 2012, e pior: terá de buscá-la no Pré-Olímpico em abril do ano que vem enfrentando adversários europeus. Dessa forma, foi de maneira realista que o grupo analisou a atuação situação.
- Vai ser uma competição muito difícil, contra adversários de outro calibre. Vamos nos preparar e fazer o melhor possível - afirmou Tupan, que admite a possibilidade de não seguir na seleção, assim como o capitão Leo, que se despediu após a final da última segunda-feira.
O goleiro Marcão classificou a tarefa do Brasil como difícil, mas não impossível. Em Guadalajara, o presidente da Confederação Brasileira de Handebol (CBHB) admitiu que a situação da seleção é delicada.
- Pelo retrospecto, ninguém diria que perderíamos da Argentina na final do Pan. Por isso, por mais difícil que seja o Pré-Olímpico, vamos em busca do objetivo - disse Manoel Luiz Oliveira.
Fonte - globoesporte.com

Se Leão quiser, Rivaldo será dispensado antes do fim da temporada


Por se sentir até humilhado na reserva do São Paulo, Rivaldo foi um dos argumentos para a demissão de Paulo César Carpegiani em junho. Ao ser escalado demais, virou motivo para a dispensa de Adilson Batista na semana passada. Agora, o veterano está nas mãos de Emerson Leão, que já o tirou dos relacionados para sua estréia nesta quarta-feira, contra o Libertad, no Paraguai.
"Essa decisão é do técnico. Se ele disser a mim que não vai aproveitá-lo, vou conversar com o Rivaldo qual é o melhor destino para ele. É umgrande cidadão e merece o nosso respeito", explicou o presidente Juvenal Juvêncio, avisando que o camisa 10 pode ser dispensado antes mesmo do fim de seu contrato, no final do ano.
Fora da relação dos 20 escolhidos para viajar ao Paraguai na noite dessa segunda-feira, o meia de 39 anos treinou pela manhã no CCT da Barra Funda ao lado dos também preteridos Rodrigo Caio e Dener, ambos volantes promovidos das categorias de base nesta temporada.
Fernando Dantas/Gazeta Press
Rivaldo em seu único treino comandado por Leão no São Paulo: fim da passagem pelo clube está próximo
Para o caso, entretanto, o melhor jogador do mundo em 1999 mantém postura amena para evitar polêmica. "Saindo do CT, hoje treinei junto com meus companheiros de equipe Dener e Rodrigo Caio, muito bom treino físico com Sérgio [Rocha] preparador físico. Indo para casa almoçar com a família e levar meus filhos para escola. Deus abençoe a todos." Foi a única manifestação pública de Rivaldo nesta terça-feira, via Twitter.
Mas o que pode pôr um fim precoce e frustrante à sua passagem pelo Morumbi é exatamente um posicionamento menos conciliador. Convidado por Rogério Ceni no início do ano, abrindo mão decuidar do Mogi Mirim, clube do qual é proprietário, o pentacampeão foi decisivo na saída de Carpegiani.
Pedido pela torcida sempre que a equipe não agrada, mesmo com 15 minutos de partida, o camisa 10 virou uma crise a ser administrada também por Adilson Batista, que chegou a colocá-lo como titular e, na opinião de Juvenal Juvêncio, insistiu nisso apesar de o veterano não merecer para não se indispor mais com a torcida. Por isso, foi demitido.
Em sua última passagem como interino neste ano, o coordenador técnico Milton Cruz deixou o camisa 10 na reserva, colocando-o durante a vitória por 1 a 0 sobre o Libertad e o empate sem gols com o Coritiba. Emerson Leão, contudo, chegou já o colocando de lado em seu primeira dia no CCT da Barra Funda. Deixando claro que a passagem de Rivaldo está bem perto do fim.

Gazeta esportiva.Net

Everton Lopes perde para cubano em “final antecipada” e fica com o bronze

Favoritos absolutos entre os médios ligeiros (64 kg) no boxe, Everton Lopes e o cubano Roniel Iglesias protagonizaram a “final antecipada” da categoria nesta terça-feira (25), em Guadalajara, que foi vencida por pontos pelo cubano. Com o resultado, o atual campeão mundial amador e medalha de prata no Pan-Americano do Rio, quatro anos antes, garantiu o bronze.


Muito mais rápido, Iglesias aproveitou a maior envergadura para minar nosso representante com jabs, que respondeu a altura com fortes ganchos na linha de cintura quando conseguia encurtar a distância. Parecendo mais lento do que em suas primeiras apresentações neste Pan, o brasileiro acabou superado por 8 a 5 no primeiro round.

Na segunda etapa, o cubano pareceu cansado, mas soube usar sua maior experiência para se esquivar do atual campeão mundial com rápidas sequências que o impediam de se aproximar. Resultado: 12 a 7.

Com poucas chances, Everton partiu para o tudo ou nada no terceiro assalto e sofreu nova derrota, por 6 a 2, o que acumulou a larga vantagem de 18 a 9 no placar final.

Em conversa exclusiva com o R7, o boxeador avaliou sua participação na competição.

- Isso faz parte. Infelizmente eu perdi, mas tem que levantar a cabeça e pensar em Londres. Ele usou uma estratégia e ganhou. A estratégia foi atirar golpes na guarda e ir marcando ponto. Mas não perdi para um cara qualquer, perdi para um ex-campeão mundial também. Tem que levantar a cabeça e em Londres a gente se pega de novo.

Nos combates anteriores, Everton venceu o dominicano Ricardo Garcia Tejeda e o porto riquenho Antônio Ortiz  por nocaute técnico, ambos no segundo round, algo pouco visto em sua categoria. 

Medalha de prata no Pan do Rio, o atual campeão mundial de boxe amador de apenas 23 anos segue como nossa maior esperança na modalidade que já revelou grandes nomes como Éder Jofre, Miguel de Oliveira e Acelino "Popó" Freitas.

A Rede Record transmite os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara com exclusividade para a televisão aberta, ao lado da Record News. O R7 tem transmissões ao vivo das competições e uma cobertura completa dos eventos. 

A emissora também mostrará a Olimpíada de Londres 2012 com exclusividade na TV aberta brasileira, e também pela internet. A Record detém ainda os direitos de transmissão dos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015 e da Olimpíada do Rio de Janeiro 2016.

Fonte - R7.com

Dagoberto assina pré-contrato com o Inter


Atacante do São Paulo deve atuar nas próximas cinco temporadas pelo Colorado por R$ 25 milhões
Dagberto deve atuar no Inter na próxima temporada / Foto: Luiz Pires/VipcommDagberto deve atuar no Inter na próxima temporadaFoto: Luiz Pires/Vipcomm

Chegou ao fim a novela sobre o futuro de Dagoberto. E, como era de se esperar, o atacante não ficará no Morumbi.

A partir de abril de 2012, quando termina seu contrato com o São Paulo, Dagol vai defender o Internacional. O pré-contrato foi assinado na segunda-feira, em encontro entre representantes do jogador e do clube gaúcho. O jogador não esteve presente na reunião.

Grana alta

O acordo com o Inter chama a atenção pelos valores. São cerca de R$ 25 milhões por cinco anos. Dentro disso já estão incluídas luvas, salários e comissões. Na prática, Dagol irá receber um luva à vista e cerca de R$ 300 mil mensais por um contrato de cinco anos. Além disso, a multa rescisória é alta.

O acerto com o Inter põe fim às especulações sobre o futuro do jogador. No ano passado, o São Paulo recebeu e aceitou proposta de US$ 6 milhões para negociar o atacante com o Metalist, mas Dagol não quis atuar na Ucrânia. A partir daí, o clube do Morumbi ficou pressionado pelo fim do contrato, perdeu o timing e não conseguiu renovar com o atleta.

Além da questão financeira, a transferência de Dagol para o Inter vai agradar, e muito, a família do jogador. Torcedores confessos do Colorado, o pai e a mãe do jogador não escondiam que sempre sonharam em ver o filho defendendo o clube do Beira-Rio. Dagol, inclusive, chegou a fazer um teste no clube gaúcho em 2001, mas acabou não ficando.

Rosângela Santos é ouro nos 100m rasos


Brasileira sobe no degrau mais alto do pódio e quebra jejum de 28 anos
Rosângela Santos comemora ouro conquistado no Pan de Guadalajara / Divulgação/VipcommRosângela Santos comemora ouro conquistado no Pan de GuadalajaraDivulgação/Vipcomm

O Brasil garantiu o ouro em uma das provas mais nobres do atletismo, no Pan-Americano de Guadalajara, nesta terça-feira. Com o tempo de 11s22, Rosângela Santos foi a vencedora dos 100m rasos.

A prata ficou com a norte-americana Barbara Pierre, que completou a prova em 11s25. Shakera Reece, de Barbados, completou o pódio com a marca de 11s26. Outra brasileira na disputa, Ana Claudia Lemos ficou na quarta posição (11s35). 

“2011 está sendo especial. Depois de dois anos parada, de ter pensado em parar com o altetismo, eu quase nao vim para o Pan. Tinha pedido dispensa do mundial, porque estava cansada, mas aí meu técnico falou para eu participar. Fiz minha melhor marca pessoal, esse é o primeiro pan que participo, em 2007 fui reserva do revezamento. Fechei ano com chave de ouro”, disse a campeã, que ficou dois centésimos do índice olímpico.

Como é comum acontecer no futebol, Rosângela também dançou após a sua vitória. Na coletiva, ela comentou a coreografia.

“Meu jeito de descontrair é escutar hip hop, até um funkzinho. Eu fico com a adrenalina muito alta. Tudo estava me atrapalhando, então tenho de escutar música para relaxar. Preciso de uma música agitada para relaxar. Escutei antes da prova Beyonce e Jay-Z.”

O país não conquistava um ouro nesta prova desde o Pan-Americano de Caracas, em 1983, com Esmeralda Garcia.

Brasil fatura ouro na ginástica artística


Equipe masculina conquistou ouro inédito e país atingiu a marca de mil medalhas em Jogos Pan-Americanos
Brasileiros conquistaram o ouro por equipes / Jefferson Bernardes/VipcommBrasileiros conquistaram o ouro por equipesJefferson Bernardes/Vipcomm

A equipe masculina de ginástica artística conquistou o ouro na disputa por equipes, no Pan-Americano de Guadalajara, nesta segunda-feira. A vitória deu ao Brasil sua milésima medalha na história dos Jogos Pan-Americanos.

O triunfo foi a revanche do Pan de 2007, quando os portorriquenhos terminaram na primeira colocação e os donos da casa faturaram a prata.

O time formado por Francisco Barreto, Petrix Barbosa, Pericles da Silva, Diego Hypolito, Arthur Zanetti e Sergio Sasaki Junior somou 346.100 pontos após a disputa dos seis aparelhos. A prata foi para Porto Rico (344.850) e o bronze ficou com os norte-americanos (342.000).

O Brasil chegou ao Pan de Guadalajara com 923 medalhas (239 de ouro, 283 de prata e 401 de bronze). No México, a delegação já soma 77 (29 ouros, 20 pratas e 28 bronzes).
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