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domingo, 9 de março de 2014

Não para: Santos chega a 14 gols em três jogos e atropela mais um


O Santos completou a primeira parte de sua meta no Campeonato Paulista. Perseguindo a liderança geral da fase de grupos para assegurar a vantagem de decidir em casa no mata-mata, o time suou no início, mas acabou goleando o Oeste por 4 a 1 na Vila Belmiro, neste sábado, e terá de manter o ritmo nas duas próximas rodadas para conseguir o seu objetivo.
O Palmeiras segue na cola nessa briga após vencer o Paulista por 3 a 1, em Jundiaí. A equipe ainda permanece atrás no saldo de gols, no entanto.
O alvinegro praiano abriu o placar com Leandro Damião aos 21 minutos do primeiro tempo, subindo mais que todo mundo para completar cruzamento da revelação Emerson Palmieri, substituto do chileno Eugenio Mena. Na saída para os vestiários, o centroavante confessou ter desviado a bola com o ombro.
"Realmente, fiz o gol de ombro, mas já fiz muitos desses. O problema é que fizemos e demos uma parada. E não podemos fazer isso. Essa vitória é muito importante pra gente e temos de voltar mais ligados", disse.
No retorno do intervalo, em lance praticamente idêntico, Bruno Peres levantou na área e Thiago Ribeiro fez o segundo. A bola tocou no travessão antes de pingar próxima à linha do gol e gerar reclamação adversária. O assistente Alex Alexandrino assumiu a responsabilidade e o árbitro Flavio Guerra confirmou. Ribeiro ainda marcou outro e viu a revelação Diego Cardoso fechar o baile. Eric descontou nos acréscimos.
Além de Mena, com dores no quadril, os zagueiros Edu Dracena e Gustavo Henrique, ambos com lesão no joelho, e o atacante Neilton, com uma entorse no tornozelo esquerdo, foram desfalques por problema físico. Aranha, Geuânio e Rildo, suspensos, também ficaram de fora.
Gazeta Press
Ex-Menino da Vila, Jean Chera retornou ao estádio neste domingo
Ex-Menino da Vila, Jean Chera retornou ao estádio neste domingo

O Oeste ainda pressionou a defesa dos donos da casa e teve pelo menos outras duas excelentes oportunidades para deixar a Vila Belmiro com um resultado melhor, esbarrando na noite inspirada do reserva Vladimir, sobretudo na etapa incial.
O detalhe curioso da partida ficou por conta da presença no banco de reservas dos visitantes da eterna promessa Jean Chera, que começou no Santos, foi comparada a Neymar e acabou sendo dispensada posteriormente.
Com o resultado, o time comandado por Oswaldo Oliveira alcançou 32 pontos e se mantém tranquilo na ponta do grupo A. A equipe de Itápolis é lanterninha no D, com oito pontos.
FICHA TÉCNICA
SANTOS 4 x 1 OESTE
Local:Estádio Urbano Caldeira, Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 09 de março de 2013 (domingo)
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Flávio Rodrigues Guerra
Assistentes: Herman Brumel Vani e Alex Alexandrino
Cartões amarelos: Gabriel e Thiago Ribeiro (Santos); Paes, Eric, Mauro Viana (Oeste)
Gols:
SANTOS: Leandro Damião, aos 21 minutos do primeiro tempo. Thiago Ribeiro, aos 14 e aos 30 minutos do segundo tempo e Diego Cardoso aos 37
OESTE: Eric, aos 46 minutos do segundo tempo;
SANTOS: Vladimir, Bruno Peres, Jubal, Neto, Emerson Palmieri (Zé Carlos); Arouca, Cícero e Lucas Lima (Serginho); Gabriel (Diego Cardoso), Thiago Ribeiro e Leandro Damião
Técnico: Oswaldo de Oliveira
OESTE: Paes; Eric, Ligger, Mauro Viana e Dênis Neves; Artur, Tiago Timbó (Fernandinho), João Denoni (Pablo), Jeferson Paulista (Piauí) e Lelê; Waguininho
Técnico: Sérgio Guedes
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Com time misto, Palmeiras bate o Paulista e segue na briga por melhor campanha

Já classificado para a fase de mata-mata do Campeonato Paulista de 2014, o Palmeiras foi até Jundiaí e entrou em campo apenas com alguns titulares. Mesmo assim, o "mistão" de Gilson Kleina conseguiu superar o Paulista por 3 a 1 neste domingo em duelo válido pela 13ª rodada do Estadual.
William Matheus abriu o placar aos 19 minutos de jogo para o Palmeiras. Seis minutos depois, David empatou para os mandantes em uma cobrança de pênalti. No segundo tempo, Victor Hugo, do time da casa, e Marcelo Oliveira, dos visitantes, foram expulsos pelo segundo cartão amarelo em lances distintos.
O Palmeiras soube se virar melhor com um homem a menos e voltou à frente do placar com Miguel, aos 22 minutos, e Patrik Vieira, aos 42 da etapa final.
Com este resultado o Palmeiras vai aos 32 pontos e segue na liderança do grupo D e em busca da melhor campanha na primeira fase do Paulista. O Santos também tem 32 pontos, mas leva vantagem nos critérios de desempate.
Já o Paulista continua como pior time do Estadual, com apenas dois pontos e na lanterna do grupo C, e confirmou o rebaixamento para a segunda divisão no ano que vem.

Não foi preciso muito tempo para notar os problemas que o Palmeiras iria enfrentar com a ausência de seus principais jogadores. Sem Wesley e Valdívia no meio de campo, além de Leandro e Alan Kardec no ataque, o time comandado por Gilson Kleina teve dificuldades para se impor diante do Paulista, e só viu um cenário ainda mais trágico no início do jogo por causa da falta de qualidade do adversário - já rebaixado à segunda divisão.
Se os reservas do Palmeiras tinha a missão de mostrar serviço ao comandante alviverde, mas tinham dificuldades diante da falta de criatividade em um gramado bastante ruim, a situação do Paulista era bastante diferente. Os jogadores da equipe de Jundiaí entraram em campo sem qualquer tipo de pressão e assim tiveram mais facilidade para partirem ao ataque.
O maior problema do Paulista, no entanto, era a falta de qualidade. Apesar da presença no ataque, o time de Jundiaí não conseguia acertar uma troca de passes no ataque, e assim não levaram perigo ao gol de Fernando Prass. O Palmeiras, por sua vez, não colocava velocidade para surpreender os lanternas do campeonato, o que irritou bastante o treinador Gilson Kleina.
Apesar da má atuação, quando os meias palmeirenses tiveram lampejos de criatividade, o time do Palestra Itália conseguiu balançar as redes. Aos 20 minutos de jogo, depois de França e Vinícius sofrerem falta, a bola ficou com Mendieta, o árbitro deu vantagem e o paraguaio encontrou William Matheus livre na esquerda, que invadiu a área e bateu cruzado para balançar as redes pela primeira vez.
O gol, porém, não era o reflexo da partida. Apesar da falta de qualidade, o Paulista mostrava bastante empenho no ataque e foi premiado pela dedicação aos 26 minutos. Após uma falha de Eguren no meio de campo, Gabriel Leite invadiu a área com liberdade, foi derrubado por Marcelo Oliveira e o árbitro marcou o pênalti. Na cobrança, David Batista chutou no meio do gol e deixou tudo igual.
O empate do Paulista não fez com que o Palmeiras acordasse no jogo. Ainda sem velocidade e criatividade, o time de Gilson Kleina se arrastou em campo ao longo do primeiro tempo, obrigando o treinador a modificar sua equipe no intervalo. Desta forma, o volante Eguren deu lugar ao atacante Miguel, com a intenção de deixar o Verdão mais ofensivo. A mudança demorou, mas deu resultado.
Os primeiros minutos da etapa complementar indicavam que o cenário seria bastante parecido com o que foi produzido antes do intervalo. Logo aos sete, o lateral Victor Hugo foi expulso de campo, deixando o Palmeiras com um jogador a mais. A vantagem não durou muito, já que, aos 10, Marcelo Oliveira também recebeu o segundo cartão amarelo e foi para os vestiários mais cedo.
Com o jogo fraco tecnicamente, o Palmeiras precisou de uma jogada individual para conquistar a vitória. Valente, Vinícius ganhou na força pela ponta esquerda do ataque, saiu na cara do goleiro e mostrou inteligência ao cruzar para Miguel. Desta forma, o garoto teve o trabalho de apenas escorar ao fundo das redes e virar o jogo para o Palmeiras.
O segundo gol deu mais tranquilidade ao Palmeiras, que passou a ter o domínio do jogo e ainda conseguiu ampliar sua vantagem diante do lanterna do Paulistão. Aos 42, Mazinho, que entrou no lugar de Vinícius no segundo tempo, fez a jogada pela esquerda, cruzou rasteiro e Patrick Vieira, após duas tentativas, colocou a bola no fundo das redes.
FICHA TÉCNICA
PAULISTA 1 X 3 PALMEIRAS
Local: Estádio Benedito Teixeira, em São José do Rio Preto (SP)
Data: 9 de março de 2014, domingo
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza (SP)
Assistentes: Fabrício Porfírio de Moura e Luis Alexandre Nilsen (ambos de SP)
Assistentes adicionais: Adriano de Assis Miranda e Fábio de Jesus Volpato Mendes (ambos de SP)
Cartões Amarelos: Victor Hugo, David Batista (Paulista) França, Mendieta e Marcelo Oliveira (Palmeiras)
Cartões Vermelhos: Victor Hugo (Paulista) e Marcelo Oliveira (Palmeiras)
Gols: PALMEIRAS: William Matheus, aos 20 minutos do primeiro tempo, e Miguel, aos 22, e Patrick Vieira, aos 42 minutos do segundo tempo; PAULISTA: David Batista (pênalti), aos 26 minutos do primeiro tempo
PAULISTA: Ian, Crystian (Johny), Malcon, Leandro e Victor Hugo; Dodó, Everton, Gabriel (Felipe Silva) e Diego Rosa (Márcio Pitt), Erik Mamadeira e David Batista. Técnico: Beto Cavalcante
PALMEIRAS: Fernando Prass, Bruno Oliveira, Tiago Alves, Marcelo Oliveira e William Matheus; Eguren (Miguel), França, Mendieta, Bruno César (Victor Luís) e Patrick Vieira; Vinícius (Mazinho). Técnico: Gilson Kleina
Um grande abraço.
Fonte: ESPN


Campeão! Fla bate reservas do Botafogo e conquista sua 20a Taça Guanabara


Muitos rivais, provavelmente, vão desdenhar. Não devem saber, portanto, que a brincadeira do futebol é trofeu na galeria. E, ainda que de maneira melancólica se comparado a outros tempos, o Flamengo colecionou mais um. O vigésimo, para ser exato. Com gols de Gabriel e Leo, os rubro-negros venceram os reservas do Botafogo por 2 a 0 no Maracanã e abocanharam a Taça Guanabara de 2014.
Favorecido pelos empates de Cabofriense e Fluminense, o Flamengo chegou aos 34 pontos, sete a mais do que os tricolores, vice-líderes, a duas rodadas do fim da competição. Com isso, o Flamengo vai enfrentar na semifinal do Carioca o quarto colocado, neste momento a Cabofriense. A derrota no clássico, aliás, eliminou matematicamente o Botafogo, atual campeão, do Carioca.
Ciente da possibilidade de levantar a taça, Jayme de Almeida levou a campo quase todos os titulares, salvo Elano, em recuperação de lesão. O Botafogo, recheado de reservas, mostrou o desinteresse de sempre. O espetáculo ficou mais triste também com a falta de sensatez da Federação do Rio, que não levou o trofeu para o estádio mesmo diante da possibilidade de o Flamengo ser campeão.
O jogo
A sensação nem de perto era de um jogo que resultaria em taça ou eliminação. Maracanã com vários espaços vazios de um lado e de outro. E Flamengo e Botafogo entraram em campo sob alguns aplausos. Dia atípico para a Taça Guanabara.
O Botafogo, desinteressado desde sempre no Campeonato Carioca, mostrou desde início a apatia. Entre o mar de reservas só mesmo o estrante Zeballos mostrava alguma vontade, disputando bolas, brigando. E o Flamengo?
Bom, o Flamengo entrou em campo à la Jayme de Almeida. Com titulares, sério, bem postado e ao menos consciente de que era ali disputado um jogo profissional. Por isso, buscou o gol que lhe daria o título da Taça Guanabara. E logo conseguiu.
Márcio Araújo, em boa noite no Maracanã, tabelou com Gabriel e deixou o meia-atacante na cara de Helton Leite com apenas dez minutos. Gabriel bateu fácil, por baixo do goleiro alvinegro para abrir o placar. Flamengo 1 a 0.
A vibração da torcida foi tímida. A de Gabriel, em campo, e de Jayme de Almeida, na área técnica, não. O Flamengo tinha mais presença no campo adversário, tocava a bola, aproveitava as ultrpassagens de Everto pela esquerda e Leo Moura, pela direita.
Aos 19 minutos, Márcio Araújo cruzou para Hernane na grande área e o Brocador cabeceou por cima, arrancando algum suspiro da arquibancada. Leo Moura, pela direita, era boa opção. Mas aos 30 minutos ele sentiu fisgada na coxa direita e foi substituído poe Leo. O ímpeto ofensivo rubro-negro diminuiu.
A partir daí, o Botafogo achou mais espaço com Junior Cesar justamente por aquele setor. Mas era pouco, muito pouco para quem caminhava a passos largos para a eliminação matemática e via o rival sair com uma taça no outro lado. O clima só esquentava mesmo entre uma outra pancada entre Airton e Cáceres no meio de campo. Duelo de titãs. Sem mais emoções, o intervalo veio em boa hora.
No segundo tempo, Eduardo Hungaro talvez tenha passado aos jogadores que a apatia estava além da conta. Sacou Daniel, colocou Gegê em campo e o Botafogo voltou mais disposto. Com isso, ocupou mais o meio de campo, roubou mais bolas.
E o Flamengo àquela altura já campeão da Taça Guanabara, tocava bolas, para lá e para cá, sem grande inspiração. Hernane, o artilheiro do novo Maracanã, mostrava aquela inquietude que lhe é característica, brigando com os zagueiros, buscando espaço. Mas não empolgava.
A festa na arquibancada só veio mesmo quando Airton, destemperado, deu uma pancada em Samir no meio de campo, levou o segundo amarelo e acabou expulso. A torcida rubro-negra gritou o nome do jogador rival. E o Flamengo teve mais espaço para tocar bola.
Jayme, então, ouviu os pedidos da arquibancada por Paulinho. Gabriel, autor do gol, deixou o gramado aplaudido. Mas o jogo era monótono, nem de longe parecia valer uma taça na galeria. Henrique, aos 30 minutos, fez boa jogada na frente da área e bateu forte, próximo ao gol de Felipe.
O tempo passava, o jogo se arrastava e parecia não ter fim. Aí, nos finalmentes, aos 45 minutos, em jogada pelo lado direito, Leo aproveitou a sobra da bola e, de frente para Helton Leite, batei no canto esquerdo, fechando o caixão alvinegro e garantindo o título da Taça Guanabara. Na arquibancada, o grito de campeão saiu pela primeira vez em 2014.

FICHA TÉCNICA
BOTAFOGO 0X2 FLAMENGO
Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 9 de março de 2014
Hora: 18h30
Árbitro: Daniel de Sousa Macedo
Assistentes: Lilian Fernandes Bruno e Andréa Maffra de Sá
Público e renda: 9.348 pagantes / 12.648 presentes / 589.050,00 / 1.323 cativas / 1.977 gratuidades
Cartões amarelos: Airton, Junior Cesar e Fabiano (BOT) e Everton (FLA)
Cartão vermelho: Airton (BOT)
Gols: Gabriel (FLA), aos dez minutos do primeiro tempo e Leo (FLA), aos 45 minutos do segundo tempo.
BOTAFOGO: Helton Leite; Lucas, Dankler, André Bahia e Junior Cesar; Airton, Bollati, Renato (Fabiano) e Daniel (Gegê); Zeballos e Henrique (Yguinho).
Técnico: Eduardo Hungaro
FLAMENGO: Felipe; Léo Moura (Leo), Wallace, Samir e João Paulo; Cáceres (Feijão), Muralha, Márcio Araújo, Gabriel (Paulinho) e Everton; Hernane
Técnico: Jayme de Almeida
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Com golaço de Marcelo, Real vence e abre 4 pontos para o Barcelona

O Real Madrid deu um passo importante rumo ao título do Campeonato Espanhol neste domingo. Jogando no Santiago Bernabéu, o time comandado por Carlo Ancelotti venceu o Levante por 3 a 0, em uma partida que teve sob controle durante os 90 minutos.
Cristiano Ronaldo abriu o placar, Marcelo fez um golaço para ampliar e Nikos - contra - fechou a contagem.
O resultado leva o Real Madrid a 67 pontos, mantendo três de vantagem sobre o Atlético de Madri, agora vice-líder. A novidade é que, agora, a distância para o Barcelona é de quatro pontos; o clube catalão estacionou nos 63 após perder por 1 a 0 para o Valladolid no sábado.
Getty
Cristiano Ronaldo comemora gol que abriu o placar para o Real Madrid contra o Levante
Cristiano Ronaldo comemora gol que abriu o placar para o Real
O Real Madrid começou a partida em ritmo alucinante. Com a marcação adiantada, o time de Carlo Ancelotti sufocava o Levante, que não encontrava soluções para nem sequer passar do meio-campo com a posse de bola.
O primeiro gol madrileno poderia ter saído aos 5 minutos, mas o goleiro Keylor Navas fez grande defesa em chute de Cristiano Ronaldo. Aos 11, o português não desperdiçou a segunda chance que teve. Depois de cobrança de escanteio pela esquerda, o camisa 7 pulou mais do que toda a defesa para fazer um belo gol de cabeça, quase da marca do pênalti.
O ritmo intenso do Real Madrid continuou até a metade da primeira etapa - aos 16, Di María teve boa chance após passe de Benzema, mas o goleiro Navas conseguiu sair do gol a tempo de se antecipar ao argentino.
A partir dos 25 minutos, o Real passou a atacar com menos intensidade, embora ainda tivesse o total controle da partida. Já nos acréscimos, o segundo gol quase saiu: Benzema tocou de cabeça após cruzamento de Marcelo, mas o goleiro Navas tocou a bola com a ponta dos dedos; ela bateu na trave, e a defesa do Levante afastou.
Aos 3 minutos da etapa final, o brasileiro apareceu mais uma vez, em um lance espetacular. Depois de uma tabela com Cristiano Ronaldo, Marcelo girou o corpo e bateu de pé direito, da entrada da área, fazendo um golaço: 2 a 0, e o jogo praticamente definido.
O terceiro gol do Real Madrid poderia ter saído aos 11 minutos, quando Benzema arriscou chute de fora da área; Navas esticou-se para fazer uma grande defesa. O goleiro do Levante só não conseguiu impedir que o lateral Nikos fizesse um gol contra, aos 36 minutos, após cruzamento de Marcelo pela direita.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Plantão médico do Majestoso: Guerrero com ruptura muscular, e Souza com entorse no joelho

Dois jogadores deixaram o clássico vencido pelo São Paulo por 3 a 2 sobre o Corinthians, neste domingo, no Pacaembu, pelo Campeonato Paulista, com problemas físicos: o atacante Guerrero, do lado corintiano, e o volante Souza, pelos visitantes.
Guerrero, aparentemente, sofreu a lesão mais grave. Colocado em campo no intervalo depois de se recuperar de um problema no joelho direito, o peruano saiu da partida sem sequer conseguir apoiar a perna esquerda no chão depois de dar um pique na ponta esquerda e sentir dores na coxa. Deve ficar fora de ação por pelo menos um mês.
"Foi realmente uma lesão muscular na parte posterior da coxa esquerda de grau dois. A gente não teve dúvida de que houve uma ruptura pela intensidade da dor que ele sentiu. Vamos aguardar terça-feira para fazer um exame de imagem, ter uma noção maior da lesão e determinar o tempo que ele ficará afastado. Pode ser quatro semanas ou mais", explicou o médico do Corinthians Guilherme Runco.
Já Souza abandonou a partida no intervalo com uma entorse no joelho direito. Ele não preocupa tanto o departamento médico tricolor. "O Souza vai ser reavaliado amanhã, será submetido a uma ressonância e após isso vamos determinar a gravidade da lesão. A suspeita é de um problema no ligamento colateral medial", declarou o médico do São Paulo José Sanchez.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Walter marca, e 'mistão' do Fluminense busca empate com Duque de Caxias após expulsão polêmica


Com sete titulares poupados, o Fluminense sofreu, mas conseguiu buscar um empate em 2 a 2 com o Duque de Caxias, em Volta Redonda, pela 13ª e antepenúltima rodada do Campeonato Carioca. Após um primeiro tempo jogando bem abaixo do rival, o Tricolor se aproveitou de uma expulsão polêmica do goleiro Elinton Andrade e chegou à igualdade com Walter. Wagner marcara o primeiro gol, e Juninho e Alex Terra, o último ex-Flu, foram os artilheiros do Duque.
O resultado mantém o Tricolor na vice-liderança, com quatro pontos a menos que o Flamengo. O Rubro-Negro pode selar o título simbólico da Taça Guanabara em caso de vitória no clássico de logo mais contra o Botafogo. No próximo domingo, o Flu encara o Vasco, às 18h30 (de Brasília), no Maracanã.
O Duque de Caxias, por outro lado, segue em maus lençóis, na vice-lanterna do Estadual. Com a vitória do Resende e o empate do Bonsucesso no sábado, a equipe da Baixada viu a diferença para o lado de fora da zona de rebaixamento aumentar para três pontos. O próximo compromisso é a partida contra o Macaé, às 16h do próximo domingo, no Moacyrzão.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

São Paulo e Luis Fabiano encerram jejuns em clássicos e deixam o Corinthians em suas mãos

O São Paulo não vencia um clássico havia 12 jogos, seis deles contra o Corinthians. Já Luis Fabiano estava na seca contra os grandes clubes paulistas, e contando: chegou a 919 minutos sem fazer um gol. Mas neste domingo, em pleno Pacaembu lotado e contra o maior rival, o time de Muricy Ramalho se redimiu: 3 a 2, com direito a golaço de Paulo Henrique Ganso, Fabuloso deixando sua marca e Rodrigo Caio como herói improvável do dérbi. E a vitória ainda apagou o que foi um jogo desastroso para o zagueiro Antônio Carlos, autor de dois gols contra.
A situação do Corinthians no Campeonato Paulista, faltando duas rodadas para o final da primeira fase, está nas mãos exatamente do São Paulo. Com 20 pontos, está dois atrás do Ituano na briga pela segunda colocação do grupo B, e a equipe de Itu visitará o clube do Morumbi na próxima rodada. O time alvinegro tentará a recuperação diante do Penapolense no interior de SP.
Antônio Carlos abriu o placar ao tentar cortar um cruzamento, furar e a bola bater em seu pé esquerdo. No entanto, o São Paulo empatou com um chute impressionante de Ganso, a quem sempre Muricy Ramalho cobrou mais presença. Na etapa final, aos 10, Douglas fez linda jogada pela direita - driblou dois corintianos com apenas um toque -, rolou para Pabón, que cruzou para Luis Fabiano acabar com seu jejum. Foi então que o zagueiro camisa 4 são-paulino voltou a aparecer: Guerrero invadiu pela esquerda, chutou para o meio da área, e Antônio Carlos empurrou contra a própria rede.
O São Paulo, no entanto, não se acomodou com o empate. Osvaldo cruzou da esquerda no segundo pau, e o zagueiro Rodrigo Caio, de cabeça, deu fim à zica do São Paulo em clássicos. Assim, a liderança no grupo A segue com o time tricolor com 24 pontos, seis à frente do Penapolense. Antes de pegar o Ituano, a equipe do Morumbi estreia na Copa do Brasil contra o CSA, em Alagoas.
Com a derrota após seis jogos seguidos sem perder (quatro vitórias e dois empates), o Corinthians não se aproveita do tropeço do Ituano contra o Atlético Sorocaba para assumir o vice-líder. Antes disso, no entanto, a equipe tricolor estreia no meio de semana na Copa do Brasil, frente ao CSA, em Maceió.
O clássico
Neste domingo, Muricy Ramalho mostrou ter feito mistério à toa, uma vez que levou a campo o mesmo São Paulo da rodada passada, com exceção da mudança já esperada de Álvaro Pereira, de volta da seleção uruguaia, no lugar de Reinaldo. Mano Menezes, sim, tinha indefinições. E suas escolhas foram Renato Augusto no meio-campo (que ganhou a disputa com Danilo pelo lugar de Jadson, impossibilitado de atuar por questões contratuais) e Romarinho (apesar da recuperação de Paolo Guerrero) como parceiro de Luciano no ataque.
Foi Romarinho quem logo deu o tom de como seria a etapa inicial. O atacante corintiano arrancou com a bola dominada pela faixa esquerda e conseguiu invadir a área, mas, cercado por mais de um defensor, chutou direto para fora. A resposta são-paulina não tardou. No lance seguinte, ainda no primeiro minuto de jogo, o lateral direito Douglas arriscou arremate cruzado da ponta direita, e o goleiro Cássio agachou para agarrar a bola. O clássico seria movimentado.
Com três atacantes - Pabon aberto pela ponta direita, e não mais como um armador -, o São Paulo apertava a saída de jogo do Corinthians, enquanto o adversário contragolpeava, quando podia, com muita velocidade. Como aos seis minutos, quando um chutão para o alto criou indefinição entre Rodrigo Caio e Antônio Carlos, e Romarinho só não levou a melhor porque foi derrubado pelo primeiro zagueiro. A falta à direita da meia-lua seria uma boa oportunidade, mas Bruno Henrique bateu longe da meta de Rogério Ceni.
Pouco depois, porém, aos nove minutos, Romarinho cobrou escanteio pela direita, e a bola atravessou toda a àrea até chegar aos pés de Luciano. O novo xodó corintiano dominou, chutou cruzado e contou com desvio do zagueiro Antônio Carlos para abrir o placar do Pacaembu e comemorar com a torcida do Tobogã. Mas, após ter balançado a rede quatro vezes nas duas partidas anteriores, o jovem atacante não aumentou sua artilharia porque a arbitragem conferiu o gol como contra.
O desenho tático do Corinthians - com Renato Augusto e Luciano se revezando nas pontas, e Romarinho mais avançado - imediatamente se encolheu, à espera de botes certeiros de seu trio de volantes. "É natural", analisou Ralf (que tinha a companhia de Guilherme e Bruno Henrique), no intervalo, "você dar uma recuada quando faz 1 a 0 em um clássico. Só que a gente recuou muito e trouxe a equipe deles para cima da gente".
Com mais campo, o São Paulo foi chegando aos poucos. A primeira tentativa de empate saiu dos pés de Luis Fabiano. O centroavante dominou bola no peito, na entrada da área, e bateu à direita do gol de Cássio. Pabon também teve boa oportunidade, porém pegou mal demais na bola, enquanto Rodrigo Caio e Antônio Carlos quase alcançaram uma falta cobrada em direção à área. Mais tarde, foi a vez de Osvaldo ser acionado cara a cara com Cássio; o árbitro, no entanto, apontou impedimento.
A série de chances mal aproveitadas fez com que Muricy Ramalho perdesse a paciência aos 33 minutos, assim que Maicon errou um passe e foi obrigado a parar jogada, em falta que lhe custou cartão amarelo. O treinador reclamou com o meia, que quis se defender e retrucou. Coincidência ou não, o Corinthians teve dois bons suspiros ofensivos na sequência. Primeiramente, com tabela entre Romarinho e Uendel que obrigou Rogério Ceni a sair de carrinho do gol. Depois, em rápido contra-ataque de Romarinho bloqueado por Rodrigo Caio somente no bico da área.
O susto da torcida do São Paulo deu lugar à euforia aos 38 minutos. Ganso recebeu na intermediária e deu dois toques na bola. Um para ajeitar, e outro (de bico, com a perna esquerda) para colocá-la no ângulo esquerdo de Cássio. Um golaço que reacendeu a esperança visitante e tirou a calma dos donos da casa. Cássio foi xingado por cobrar mal um tiro de meta pela terceira vez seguida, e Mano Menezes acabou expulso pouco antes do intervalo por discutir com a arbitragem.
O Corinthians voltou do vestiário sem o meia Renato Augusto, substituído pelo atacante Guerrero, ao passo que o São Paulo trocou o volante Souza (que havia machucado o joelho direito na metade do primeiro tempo) por Wellington. Mal deu tempo para notar qualquer diferença tática. Ainda aos cinco minutos, após boa jogada de Douglas, Pabon cruzou rasteiro para Luis Fabiano desviar dentro da área, no meio do gol, e vazar o goleiro Cássio pela segunda vez na tarde.
"Põe o Jadson", gritou um corintiano na arquibancada, mesmo ciente de que Sidnei Lobo, auxiliar técnico do expulso Mano Menezes, não tinha o camisa 10 no banco de reservas. Mas a única substituição até então já seria suficiente para buscar a igualdade. Guerrero tentou aos oito e aos dez, mas só teve a insistência premiada aos 14 minutos. Após chute cruzado do peruano pelo lado esquerdo, Antônio Carlos contribuiu de novo com o Corinthians ao tirar a bola do alcance de Rogério Ceni: 2 a 2.
À medida em que a blitz corintiana foi perdendo gás, o São Paulo retomou a confiança em vencer. E, aos 33 minutos, após cruzamento de Osvaldo pelo lado esquerdo, Rodrigo Caio saltou para tocar de cabeça e salvar a pele de seu companheiro de zaga. O gol garantiria a vitória, o fim de um longo jejum da equipe sem vencer um clássico e, de quebra, atrapalharia o Corinthians na busca por uma vaga no mata-mata.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

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