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quarta-feira, 1 de maio de 2013

Cruzeiro supera Resende fora de casa, mas não evita jogo de volta



O Cruzeiro encontrou problemas para superar a forte marcação do Resende, nesta quarta-feira, no estádio Raulino de Oliveira, e sem apresentar um bom futebol conseguiu vencer por 2 x 1, placar que não elimina o jogo de volta. O time do técnico Marcelo Oliveira errou muitos passes e ainda falhou na hora de concluir as poucas chances reais que teve para construir um marcador maior.
O primeiro gol do jogo foi anotado pelo meia-atacante Everton Ribeiro, aproveitando jogada de Dagoberto. Logo na sequência, o volante Nilton marcou o segundo em arremate com a canhota. O gol de Nilton foi o primeiro do jogador defendendo as cores do Cruzeiro. Na parte final do jogo, Guto diminuiu o marcador e confirmou o jogo de volta no dia 22 de maio, no Mineirão.
Depois de atuar pela Copa do Brasil, o Cruzeiro volta a pensar no Campeonato Mineiro, na próxima quarta-feira, a Raposa vai receber o Villa Nova, no jogo de volta da semifinal do Mineiro. O classificado do confronto entre Cruzeiro e Resende vai encarar o Atlético-GO, que nesta quarta-feira, eliminou o Cianorte, sem a necessidade da partida de volta.
O jogo - O duelo entre mineiros e cariocas começou com muita marcação e com poucas chances efetivas de gol. As duas equipes procuraram trocar passes com calma, na tentativa de encontrar espaços nas defesas, o que deixou o jogo lento e cadenciado nos primeiros minutos. Com passar do tempo, os cruzeirenses passaram a imprimir um ritmo mais acelerado.
Com isso, a Raposa passou a ter o domínio da posse de bola, usando principalmente os lados do campo, com Everton Ribeiro e Dagoberto, que foi responsável pela primeira oportunidade de gol, com um chute de fora da área, que passou muito perto do travessão do goleiro Mauro. Mesmo atuando em casa, o Resende priorizou a marcação e os contra-ataques.
Errando muitos passes, o Cruzeiro permitiu ao adversário sair um pouco do campo defensivo, chegando, inclusive, a ameaçar o goleiro Fábio em algumas ocasiões. Preocupado com a situação, o técnico Marcelo Oliveira gritou bastante com seus comandados na tentativa de corrigir o posicionamento dos jogadores.
Após as reclamações do treinador, o time mineiro procurou tranquilizar a partida, com o objetivo de encaixar melhor as jogadas, o que aconteceu principalmente nas bolas paradas e nos lances individuais, como no chute do volante Nilton aos 26, ou no desvio de cabeça de cabeça de Borges, aos 29, que geraram certo perigo ao Resende. No final do primeiro tempo, os cruzeirenses intensificaram a pressão, mas sem sucesso.
Na volta para a etapa complementar a partida ganhou um pouco mais de agilidade, com o a equipe da casa adiantando as linhas de marcação e tentando jogar no campo ofensivo. Com essa postura, o Cruzeiro passou a ter mais espaço para trabalhar a bola, mas o gramado ruim prejudicou algumas jogadas da Raposa.
Somente aos 12, quando Dagoberto fez boa jogada pela esquerda e cruzou para a área e que o time celeste conseguiu chegar ao gol. Everton Ribeiro da entrada da área fuzilou o goleiro Mauro para abrir o placar no Raulino de Oliveira. No minuto seguinte brilhou a estrela do volante Nilton, que de longa distância mandou a bomba com a canhota, acertando o canto esquerdo de Mauro, ampliando o marcador.
Como o resultado de 2 x 0 não interessava ao Resende, o time de Eduardo Allax se lançou todo à frente em busca ao menos de um gol para evitar a eliminação. Aos 30, Guto resolveu arriscar chute de fora da área, a bola desviou no zagueiro Léo e enganou o goleiro Fábio, que não conseguiu evitar o gol dos donos da casa.
Após balançar as redes cruzeirenses, o Resende voltou a compactar as linhas de marcação para segurar o placar e ter a oportunidade de atuar no Mineirão. Nos últimos minutos, os visitantes intensificaram a pressão, mas apesar dos esforços não conseguiram o tento da classificação, e a Raposa terá que receber os cariocas em Belo Horizonte.

FICHA TÉCNICA
RESENDE 1 X 2 CRUZEIRO
Local: Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda (RJ)
Data: 1 de maio 2013
Hora: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Marcos André Gomes da Penha (ES)
Cartão amarelo: Dudu
Gols: Everton Ribeiro, aos 12, Nilton, aos 13 e Guto, aos 30 do 2º
RESENDE: Mauro; Filipi Souza (Guto), Thiago Sales, Marcelo e Kim; Léo Silva, Dudu (Pedrinho), Hiroshi, Léo Silva e Denilson; Elias e Geovane Maranhão (Acosta).Técnico: Eduardo Allax
CRUZEIRO: Fábio, Mayke, Bruno Rodrigo, Léo e Everton, Leandro Guerreiro, Nilton, Everton Ribeiro (Ricardo Goulart) e Diego Souza (Élber), Dagoberto e Borges.Técnico: Marcelo Oliveira
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No Arruda, Santa Cruz e Inter não passam de um empate por 0 x 0



Ficou tudo para o Estádio Centenário. Em uma partida equilibrada e bastante movimentada, Santa Cruz e Internacional acabaram ficaram no 0 x 0 no Arruda, pela partida de ida das oitavas de final da Copa do Brasil.
O Internacional não teve boa atuação. Na etapa inicial, a equipe foi pressionada pelo Santa Cruz, que poderia ter ido para o intervalo vencendo, devido ao bom número de oportunidades criadas. No segundo tempo, o Colorado tomou mais a iniciativa, mas não o suficiente para pressionar o time da casa e merecer uma vitória.
O jogo de volta entre Internacional e Santa Cruz ocorrerá no dia 15, em Caxias do Sul. Qualquer empate com gols classifica a equipe pernambucana. Neste fim de semana, o Colorado pode ser campeão gaúcho antecipado se vencer o Juventude. O Santa faz o primeiro jogo da final do Campeonato Pernambucano contra o Sport, novamente no Arruda.
O jogo - O Arruda não lotou nesta quarta, mas empurrou o Santa Cruz para cima do Internacional. Aos três minutos, a primeira chance: Dênis Marques soltou a pancada da entrada da área e levou perigo para Muriel. Aos 18, Renatinho desviou de cabeça e Dênis Marques chegou atrasado, não tocando para o gol por muito pouco. O Inter só chegou com perigo aos 21, em cruzamento de Forlán cabeceado sem força por Leandro Damião.
O Inter viveu seu melhor momento no primeiro tempo entre os 25 e os 35 minutos. Primeiro, Leandro Damião chutou cruzado, Gabriel tentou uma letra, mas não conseguiu ter sucesso. A seguir, Vítor Júnior foi brecado na hora do chute, na pequena área. Aos 31, Damião recebeu cruzamento de Forlán e Tiago Cardoso fez a defesa.
Depois disso, só deu Santa Cruz na etapa inicial. Aos 34, Muriel fez bela defesa em falta batida por Raul. Na cobrança de escanteio, a bola sobrou para Éverton Sena, que chutou em cima da zaga dentro da área. Aos 43, William Alves cruzou fechado e quase enganou Muriel, que salvou de novo. No minuto seguinte, Dênis Marques cruzou, Renatinho desviou e Flávio Caça-Rato tentou se atirar na bola para marcar, mas não alcançou.
O Inter tomou mais a iniciativa no segundo tempo, mas a primeira chance foi do Santa. Aos cinco minutos, Renatinho arriscou de longe e Muriel defendeu. O Colorado respondeu aos 14 minutos: Damião fez grande jogada pela direita, mas foi brecado pela ótima saída do goleiro Tiago Cardoso, que salvou na hora da conclusão.
Depois, foi a vez de Fabrício quase marcar. Aos 30, o lateral colorado bateu falta com muita categoria e Tiago Cardoso fez uma grande defesa. No minuto seguinte, chutou de fora da área e a bola acertou o travessão. Aos 43, Caio é derrubado na hora de marcar, mas o árbitro não marcou pênalti. No minuto seguinte, foi o time pernambucano que pediu penalidade após toque de mão da zaga colorada dentro da área.
FICHA TÉCNICA
SANTA CRUZ 0 x 0 INTERNACIONAL
Local: Estádio do Arruda, em Recife (PE)
Data: 1 de maio de 2013
Hora: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Arílson Bispo da Anunciação (BA)
Assistentes: Luiz Carlos Silva Teixeira (BA) e Márcio Lopes Leal
Cartões amarelos: Tiago Costa, William Alves e Anderson Pedra; Rodrigo Moledo, Fred, Aírton, Gabriel e Vítor Júnior
SANTA CRUZ: Tiago Cardoso; Everton Sena, William Alves, Renan Fonseca e Tiago Costa (Nininho); Sandro Manoel, Anderson Pedra, Raul (Danilo Santos) e Renatinho; Dênis Marques e Flávio Caça-Rato (Caio Tavera). Técnico: Marcelo Martelotte
INTERNACIONAL: Muriel; Gabriel, Rodrigo Moledo, Juan e Fabrício; Ygor, Willians, Fred e Vítor Júnior (Otávio); Forlán (Caio) e Leandro Damião (Rafael Moura).Técnico: Dunga
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Flamengo vira o jogo, bate o Campinense, mas não elimina confronto de volta na Copa do Brasil



O Flamengo foi a Campina Grande, encarou o campeão da Copa Nordeste e quase voltou com a classificação. Após ter saído atrás no placar, o tmie rubro-negro conseguiu a virada com dois gols de falta do meia Renato e bateu o Campinense por 2 a 1 no Estádio Amigão. Com o resultado, os times terão de disputar a partida de volta, no Rio de Janeiro. Os cariocas levam a vantagem do empate para seguir adiante. 

No ímpeto da torcida, o Campinense foi para cima logo nos primeiros minutos. Talvez ainda atrapalhado com o péssimo estado do gramado, o Flamengo deixou-se envolver, um tanto quanto apático. Quando acordou, a bola já estava em suas redes. Ainda que em um verdadeiro acidente. Bismarck, impedido, recebeu bola e tocou para Jeferson Maranhense, que chutou fraco. A bola desviou em Renato Santos e enganou o goleiro Felipe. Campinense 1 a 0. Estádio Amigão pulsante. 

O Flamengo, então, acordou. Com a mesma formação utilizada por Jorginho nos jogos de boas apresentações, o time passou a trocar passes e jogar bolas na área adversário. Gabriel, geralmente o destaque do time com a movimentação intensa, era discreto. E coube a Renato tomar para si o papel de protagonista do jogo. Escalado mais avançado, o camisa 11 mostrou sua principal arma aos 17 minutos, quando cobrou uma falta com capricho, mas ela beijou a trave do goleiro Pantera.

Em ritmo acelerado, o Flamengo passou a pressionar o Campinense, que ostentava o título de Campeão da Copa Nordeste, mas decepcionava. Tecnicamente, o time da casa vivia noite terrível e errava passes em profusão. Melhor para o Flamengo, que passou a pressionar o adversário com tabelas e chutes. Rafinha, mais posicionado pelo lado direita, era boa opção de jogadas. Mas o empate veio mesmo em bola parada. E com Renato, claro. Aos 27 minutos, o meia cobrou falta da intermediária e mandou um foguete no centro do gol de Pantera. Apesar da força, a bola era defensável, mas o goleiro do Campinense aceitou. 1 a 1. 

Já ciente de que o jogo não estava mais em suas mãos como no início da partida, o Campinense se retraiu ainda mais e chamou o Flamengo para seu campo. Com tabelas, o time rubro-negro quase virou aos 39 minutos, quando Hernane fez bela jogada pelo lado esquerdo e cruzou para a área. Amaral furou e, no rebote, Rafinha foi derrubado por Edvânio, mas o árbitro mandou seguir. E os times desceram para o vestiário.

Na volta para o intervalo, Jorginho teve de sacar Amaral por conta de um problema de lesão e lançou Luiz Antônio. A qualidade na saída de jogo ficou visível nos primeiros minutos. Com menos de um minuto de bola rolando, Rafinha foi à linha de fundo pelo lado direito e cruzou. Na pequena área, Renato, de perna direita, isolou. Seria apenas a primeira chance perdida pelo time rubro-negro. Com volume muito maior, o Flamengo passou a circundar a área do Campinense. 

Aos nove minutos, Léo Moura tabelou com Hernane e ficou de frente para o gol, mas caprichou tanto que a bola passou rente à trave esquerda de Pantera e foi para fora. Aos 14 minutos, a pressão resultou em gol. De novo, de bola parada. De novo, com Renato. Em cobrança de falta na intermediária, o camisa 11 marcou um golaço ao mandar a bola no ângulo direito de Pantera. 

A partir daí, o ritmo do Flamengo diminuiu. E nem assim o Campinense foi capaz de assustar. O amplo domínio dos cariocas ficou evidente, mas sem chances agudas. Com a possibilidade de o Flamengo matar o confronto ao vencer a partida fora de casa por dois gols de diferença,o Campinense se fechou ainda mais. Com a partida amarrada, o time carioca ainda teve uma útima chance aos 41 minutos, em jogada de Léo Moura pela direita, cruzando para Elias. De frente para o gol, ele finalizou em cima do goleiro Pantera. Agora, os times voltam a se enfrentar no dia 15 de maio, no Rio de Janeiro, mas ainda sem local definido. 

FICHA TÉCNICA:
CAMPINENSE 1X2 FLAMENGO

Local: Estádio Amigão, em Campina Grande (PB)
Data: 1 de maio de 2013
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Dewson da Silva (PA)
Assistentes: Lorival das Flores (RN) e Lúcio de Mattos (PA)
Cartões amarelos: Bismarck e Edvânio (CAM)
Gols: Jeferson Maranhense (CAM), aos 7 minutos, e Renato (FLA), aos 27 do
primeiro tempo e aos 14 minutos do segundo tempo.
CAMPINENSE: Pantera, Alberto, Edvânio, Roberto Dias e Panda; Gaybson (Thiago
Granja), Rodrigo, Dedé e Bismarck (Danilo Portugal); Jeferson Maranhense e Zé
Paulo (Luiz Paulo)
Técnico: Oliveira Canindé

FLAMENGO: Felipe, Leonardo Moura, Renato Santos, González e Ramon; Amaral
(Luiz Antonio), Elias, Renato (Nixon) e Gabriel; Rafinha (Carlos Eduardo) e Hernane
Técnico: Jorginho

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ü  Fonte: ESPN

Sem Riquelme e em crise, Boca vence o Corinthians na Bombonera


Os prognósticos eram todos favoráveis ao Corinthians no duelo desta quarta-feira, na Bombonera. O Boca Juniors estava em crise, desacreditado e ainda por cima não contou com Riquelme, lesionado.

Mas empurrado por sua alucinada torcida, o time argentino venceu o atual campeão do mundo e da Libertadores por 1 a 0 no duelo de ida das oitavas de final do torneio sul-americano. 

Blandi marcou no início do segundo e tempo e ao contrário da final da Libertadores do ano passado, quando o Corinthians também saiu atrás no marcador, mas reagiu e arrancou empate por 1 a 1, desta vez a equipe de Tite acabou derrotada.

Os brasileiros não corresponderam à expectativa criada até mesmo pelos fãs locais. Erraram passes além do comum, deixaram espaços na defesa e mostraram falta de organização no ataque. Os argentinos ainda perderam Ledesma, expulso, no final do jogo, mas não adiantou.

Está foi a primeira vitória do Boca nas suas últimas 11 partidas.

Como não fez gol fora de casa, o Corinthians precisa vencer por dois gols de diferença, dia 15 de maio, no Pacaembu, para seguir na busca pelo bicampeonato. Novo 1 a 0 leva o confronto para os pênaltis.

Neste domingo, os dois times disputam clássicos locais. O Boca recebe o River Plate pela 12ª rodada do Campeonato Argentino. O Corinthians visita o São Paulo, no Morumbi, pelas semifinais do Paulistão.

O jogo

O primeiro lance de perigo foi do Boca. Aos nove minutos da primeira etapa, Erviti chutou da entrada da área e mandou a bola perto da travessão. O Corinthians respondeu aos 12 em boa jogada de Romarinho, que cruzou para Emerson finalizar de primeira. Para fora.

Os donos da casa criaram mais que o time brasileiro na primeira etapa. Cássio foi bem ao interceptar passe de cabeça de Martinez para Blandi, que ficaria frente a frente com o gol aberto. Na cabeçada de Burdisso após escanteio o goleiro só olhou.

Marin quase marcou contra o próprio gol aos 39 após escanteio cobrado por Romarinho. Aos 42, o Boca novamente encontrou espaço na jogada aérea dentro da párea corintiana. Blandi cabeceou rente à trave direita de Cássio.

Logo no início da etapa final, com cinco minutos, Tite foi obrigado a colocar Jorge Henrique no lugar de Danilo, que sentiu lesão.

Aos 14, em falha da zaga corintiana, Erbes cruzou da esquerda, Blandi surgiu em posição legal e livre dentro da área e empurrou para a área.

Quatro minutos depois, Romarinho recebeu bola da mesma posição em que marcou o histórico gol do empate por 1 a 1 na final do ano passado da Libertadores. Desta vez, ao invés da cavadinha, arriscou um chute cruzado. Orión espalmou.

Aos 24, Guerrero chutou colocado de fora da área e carimbou a trave direita do goleiro argentino. Paulinho pegou a sobra com liberdade e mandou longe do gol. Não passou disso.

Superior, o Boca ainda conseguiu marcar o segundo aos 38 com Ledesma, mas o lance foi anulado por impedimento. Ledesma, que levou amarelo na comemoração do gol, acabou expulso após cometer falta logo depois.


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ü  Fonte: ESPN

Goiás vence, mas gol do Santo André aos 47 do 2º tempo força o jogo de volta


O Goiás ficou muito perto de se classificar por antecipação à terceira fase da Copa do Brasil. Nesta quarta-feira, em Santo André, o time goiano até saiu atrás no placar, virou e poderia ter eliminado o jogo de volta, mas um gol de Gustavinho no último lance manteve o Santo André vivo. Os goianos venceram por 3 a 2, mas terão de jogar a volta no Serra Dourada.

Jogando em casa, no Estádio Bruno José Daniel, o Santo André abriu o placar aos 34 minutos, com um gol de Elvis. Mas a alegria durou apenas três minutos, tempo necessário para o Goiás empatar com Walter, em cobrança de falta. 

Na segunda etapa, o Goiás voltou melhor e conseguiu se impor. Aos 24 minutos, após triangulação de Hugo e Walter, Eduardo Sasha chutou da entrada da área e contou com um desvio na defesa para colocar os visitantes à frente. 

Cinco minutos depois, aos 29, Eduardo Sasha apareceu bem mais uma vez, após cruzamento na área, ele concluiu de forma atrapalhada, mas ainda assim a bola entrou no gol; naquele momento, os goianos tinham uma vaga assegurada na próxima fase da competição.

Só que, no último lance, Gustavinho marcou o segundo do Santo André, forçando a realização da segunda partida.

FICHA TÉCNICA:
SANTO ANDRÉ 2 X 3 GOIÁS

Local: Estádio Bruno José Daniel, em Santo André (SP)
Data: 1º de maio de 2013, quarta-feira
Horário: 15 horas (de Brasília)
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ)
Assistentes: Jackson Massara dos Santos e Wendel de Paiva Gouveia (ambos do RJ)
Público: 1.990 pagantes
Renda: R$ 25.560,00
Cartões amarelos: Júnior Paulista, Eliélton e Alan (Santo André); Hugo (Goiás)
Gols: SANTO ANDRÉ: Élvis, aos 34 minutos do primeiro tempo, e Gustavinho, aos 46 do segundo tempo; GOIÁS: Walter, aos 37 minutos do primeiro tempo, e Eduardo Sasha, aos 24 e aos 29 do segundo tempo

SANTO ANDRÉ: Adilson; Nequinha (Alan), Júnior Paulista, Rogelio e George; Jardel, Élielton, Luciano Henrique e Élvis; Fábio Santos (Luiz Ricardo) e Léo Carvalho (Gustavinho)
Técnico: Dedimar

GOIÁS: Harlei; Vítor, Ernando, Valmir Lucas e William Matheus; Amaral, Thiago Mendes, Ramon (Dudu Cearense), Renan Oliveira (Eduardo Sasha) e Hugo; Walter (Neto Baiano)
Técnico: Enderson Moreira

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ü  Fonte: ESPN

Vargas brilha, Grêmio supera expulsão de Cris e tira invencibilidade do Santa Fé


Mesmo com um jogador a menos, o Grêmio conseguiu buscar a vitória sobre o Independiente Santa Fé por 2 a 1, na Arena Grêmio, nesta quarta-feira, pela partida de ida das oitavas de final da Copa Libertadores. Vargas foi o destaque da partida ao abrir o placar e ainda participar da jogada do gol de Fernando. Pérez, de pênalti, balançou a rede a favor dos visitantes.

Getty
Cris fica no gramado após ser expulso ao cometer pênalti: segundo vermelho na Libertadores
Cris fica no gramado após ser expulso ao cometer pênalti
A boa atuação do atacante chileno acabou por evitar que Cris se tornasse o ‘vilão’. Isso porque o zagueiro, que já havia sido expulso no empate sem gols contra o Fluminense, voltou a receber o cartão vermelho nesta quarta, quando o jogo estava 1 a 0 para o clube tricolor.

O triunfo do time gaúcho ainda encerrou a série positiva do Santa Fé, que era até então o único invicto na Libertadores. Na fase de grupos, os colombianos conseguiram quatro vitórias e dois empates, em uma chave que tinha Real Garcilaso, Deportes Tolima e Cerro Porteño.

O Grêmio iniciou a partida de forma ofensiva e em busca do gol. Assim, abriu o placar com Vargas completando de cabeça após cruzamento de Alex Telles, aos 28 minutos do primeiro tempo. Embalado, o time gaúcho seguiu no ataque, mas não conseguiu ampliar o marcador.

Na volta do intervalo, a situação se complicou aos dez minutos devido ao empate dos visitantes. Cris fez pênalti infantil, recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso de campo. Pérez converteu a cobrança. Com a vantagem numérica, os colombianos neutralizaram o adversário. 

Na parte final, a equipe tricolor ainda voltou a se mandar ao ataque e, mesmo com um jogador a menos, conseguiu marcar. Após bela jogada de Vargas, a defesa cortou o cruzamento, e Fernando foi à rede com um belo chute de fora da área aos 35 minutos. 

No duelo de volta, em Bogotá, o Santa Fé jogará por uma vitória por 1 a 0 ou por dois gols de diferença. O Grêmio, por sua vez, poderá perder por um gol de diferença desde que marque ao menos dois. Um novo 2 a 1, dessa vez a favor dos colombianos, levará a decisão do classificado para os pênaltis.

O jogo

Sem poder ficar à beira do gramado da Arena, Vanderlei Luxemburgo, que foi suspenso por seis partidas, escalou o Grêmio como no segundo tempo do jogo diante do Huachipato, no Chile: André Santos fez a meia ao lado de Elano, que retornou de lesão, e Alex Telles foi o ala canhoto. O auxiliar Roger comandou a equipe nesta quarta-feira.

O Grêmio pressionou o Santa Fé nos minutos iniciais, com marcação forte sob pressão. Na primeira boa chegada gremista, aos oito minutos, Barcos recebeu passe de Vargas dentro da área, mas o goleiro Vargas saiu e evitou a conclusão. Aos 11, Elano quase marcou um golaço. Em cruzamento para área, encobriu o goleiro e a bola tocou no travessão. Aos 16, em falta na linha da área, Elano bateu com muito perigo por cima.

Depois de equilibrar o jogo por alguns minutos, o Santa Fé recuou novamente, e o Grêmio aproveitou para abrir o placar. Aos 28, Alex Telles cruzou da esquerda na cabeça do baixinho Vargas, que venceu seu xará e fez 1 a 0. Tentando aproveitar o bom momento, Fernando quase ampliou em chute perigoso de fora da área, aos 30. O Santa Fé só chutou uma vez a gol, aos 39, em chute torto de Torres.

O Santa Fé começou o segundo tempo com mais iniciativa. Aos dois minutos, Elano atravessou um passe na frente da área, Pérez serviu Medina, e o chute saiu fraco. Aos sete, Cris derrubou Cuero na área, cometeu pênalti e foi expulso. Omar Pérez cobrou forte, no meio, e empatou, complicando a vida do Grêmio na Arena.

O time tricolor reagiu, apesar de ficar com um homem a menos. Aos 19, Pará tocou para Souza, que chutou em cima da zaga já dentro da área. Aos 26, Fernando cobrou escanteio na cabeça de Barcos, que cabeceou raspando a trave. O volante gremista foi mais feliz aos 34. Após forte pressão gremista, Fernando aproveitou rebote na intermediária e marcou um golaço, recolocando o Grêmio na frente do placar.

O Santa Fé esboçou uma pressão no fim. Aos 42, um cruzamento na área encontrou a cabeça de Pérez, que tocou para fora, desajeitado. Nos descontos, Valencia chutou de longe, e Dida mandou para escanteio.

FICHA TÉCNICA:
GRÊMIO 2 x 1 SANTA FÉ

Local: 
Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS)
Data: 1º de maio de 2013, quarta-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Patricio Loustau (Argentina)
Assistentes: Diego Bonfa e Iván Nuñez (ambos argentinos)
Público: 35.650
Renda: R$ 1.895.151,00
Cartões amarelos: Fernando (Grêmio); Bedoya, Valdés, Cuero, Medina e Roa (Santa Fé)
Cartão vermelho: Cris (Grêmio)
Gols: GRÊMIO: Vargas, aos 28 minutos do primeiro tempo; Fernando, aos 34 minutos do segundo tempo
SANTA FÉ: Pérez, de pênalti, aos dez minutos do segundo tempo

GRÊMIO: Dida; Pará, Cris, Bressan e Alex Telles (Guilherme Biteco); Fernando, Souza, Elano (Gabriel) e André Santos; Vargas e Barcos (Kleber)
Técnico: Roger

SANTA FÉ: Vargas; Roa, Valdés, Meza e García; Torres, Bedoya (Valencia), Anchico e Pérez; Cuero (Borja) e Medina
Técnico: Wilson Gutiérrez

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Sem Messi, Barcelona é massacrado por Bayern, 'perde' por 7 a 0 e vê final caseira na Champions


O Barcelona tentou se reinventar sem Messi, fazer algo diferente, surpreender o Bayern de Munique. Não conseguiu e foi vítima do próprio esforço.

Com menos de 5 minutos no segundo tempo, Robben pegou a defesa do time espanhol desarmada, recebeu passe sozinho, deu o seu corte característico e chutou para marcar. Golaço do holandês. Bayern assegurado em sua 10ª final da Uefa Champions League na história e fim da linha no sonho do Barça de fazer aquilo que se apregoava como impossível após os 4 a 0 sofridos no jogo de ida, na semana passada. Os outros gols dos finalistas foram anotados por Müller e Piqué, contra.

Soberano em campo, a equipe alemã praticamente não se deixou incomodar durante toda a partida e controlou as ações desde o começou. Em jogo morno, os bávaros venceram por 3 a 0, colocaram os catalães na roda diante de seus torcedores e agora se preparam para a decisão caseira contra o Borussia Dortmund, em 25 de maio, no estádio Wembley.

Do banco de reservas, Messi acompanhou a derrota do Barcelona sem nada poder fazer. Depois de atuação apagada na Allianz Arena, o craque chegou a entrar em campo no fim de semana pelo Espanhol e até balançou as redes. Não foi o suficiente, ainda assim, para assegurá-lo no gramado nesta quarta-feira, no Camp Nou.


O argentino e seus companheiros podem tentar se recuperar da eliminação na Champions já no próximo fim de semana, com a possibilidade de título na Liga espanhola em caso de combinação de resultado com o Real Madrid. Campeão antecipado da Bundesliga, o Bayern de Munique pode conquistar a tríplice coroa nesta temporada - o clube enfrenta o Freiburg na decisão da Copa da Alemanha em 31 de maio.

1º tempo: Sem Messi, Barcelona não consegue sufocar alemães

Reuters
Robben reclama com a arbitragem após ser advertido com cartão amarelo
Robben reclama após ser advertido com cartão amarelo

Não foram os 45 minutos dos sonhos. Preocupado com a bola aérea do Bayern de Munique, o Barcelona agrediu menos do que se esperava, não conseguiu diminuir a vantagem praticamente ‘intransponível’ do time alemão e foi surpreendido pelos adversários.

Seguros em campo, os comandados de Juup Heynckes dominaram o começo da partida, ditando o ritmo com a sua troca de passes e levando perigo nas descidas para o ataque em velocidade.

Melhor no encontro, o Bayern não se deixou trair pela constante movimentação dos donos da casa, que tinham nos avanços do brasileiro Daniel Alves a sua principal arma, e foi o primeiro a realmente assustar no gramado em escapada de Robben aos 12 minutos. O meia-atacante foi lançado por Schweinsteiger quase de trás da linha do meio-campo, saiu sozinho pela direita, mas foi desarmado por Piqué quando preparava o chute.

O Barcelona tentou responder em seguida e conseguiu apenas um escanteio. Pedro foi o responsável por fazer Neuer finalmente trabalhar no Camp Nou. Aos 23, o prata da casa resolveu arriscar de fora da área e forçou defesa do goleiro bávaro.

O arremate pôs a equipe espanhola no jogo. Alguns minutos depois, Xavi teve a melhor oportunidade para inaugurar o placar. O volante pegou sobra de Fàbregas, após cruzamento de Daniel Alves, e completou para fora. Foi o máximo que os catalães apresentaram até a ida para o vestiário.

2° tempo: Robben põe fim a sonho dos espanhóis

Reuters
Piqué lamenta gol contra na vitória do Bayern de Munique sobre o Barcelona
Piqué lamenta gol contra na vitória do Bayern  sobre o Barcelona

O Barcelona voltou para a etapa complementar e não teve tempo nem mesmo para mostrar que vinha diferente. O holandês Robben foi o algoz da vez. O ex-jogador do Real Madrid surgiu mais uma sem marcação no lado direito da retaguarda dos anfitriões, foi acionado pela direita, cortou Adriano e chutou de perna esquerda para bater Valdés com 3 minutos.

Anulado novamente por Schweinsteiger, assim como no jogo de ida, Xavi acabou dando lugar para Alexis Sanchez numa tentativa desesperada do técnico Tito Vilanova de atingir o que naquela altura poderia ser classificado como um verdadeiro milagre.

Não teve milagre. Não teve mais pressão dos catalães. Não teve nada. O Barcelona se perdeu com o gol sofrido e perdeu qualquer organização tática com o golpe inesperado. Sob o grito de olé dos torcedores alemães, o time pecava na troca de passes.

O desespero dos espanhóis não poderia ter ficado mais evidente aos 26 minutos. Luiz Gustavo fez excelente enfiada para Ribéry, que cruzou de primeira para o centro da área. Piqué tentou afastar a bola e de canela empurrou para as próprias redes. Se ainda havia alguma dúvida sobre o fim da fatura, Müller encerrou aos 30 finalizando de cabeça outro lance de Ribéry e fazendo 3 a 0.
Blog  do Adeylson Sousa com informações: ESPN

'Clone' de Castrilli apita São Paulo x Atlético-MG


O presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, pediu, e a Conmebol atendeu: um árbitro estrangeiro irá apitar a partida entre os mineiros e o São Paulo, na próxima quinta-feira, pelas oitavas de final da Libertadores.

E o juiz escolhido tem uma história que passa um pouco longe de ser cordial com os são-paulinos. Aos 40 anos, o paraguaio Antonio Arias irritou o elenco do Morumbi em 2012, no primeiro duelo válido pela final da Sul-Americana, contra o Tigre.

Foi ele que expulsou o atacante Luis Fabiano e o zagueiro Donatti com apenas 13 minutos de bola rolando. Após o duelo – que terminou empatado em 0 a 0 - , o time do técnico Ney Franco reclamou da postura conivente do paraguaio na marcação de faltas. 

Arias construiu uma fama de árbitro rigoroso no Paraguai. Sua severidade na condução dos duelos é considerada tão alta que ele recebeu o apelido de ‘Castrilli’ – referência ao ex-árbitro argentino Javier Castrilli, apelidado de ‘Xerife’, e que apitou a semifinal do Paulista de 1997 entre Corinthians e Portuguesa. 

Na Libertadores, os números mostram que os paraguaios têm razão. Em quatro partidas na Libertadores, Arias distribuiu 21 amarelos, média de 5,25 por jogo. Ele é o sétimo que mais distribuiu advertências em números absolutos e o quinto na média (considerando juízes com ao menos quatro jogos apitados).

Se o fator é o cartão vermelho, Arias mostra a face de ‘mão nervosa’: com quatro expulsões, é o que mais mandou atletas para o chuveiro na competição sul-americana, seja em dados absolutos ou na média.

Severo ou não, Arias é visto como um dos melhores árbitros do Paraguai. Apitou jogos do Mundial sub-20 de 2011, além de partidas para as eliminatórias da Copa. Ele é, inclusive, um dos 52 árbitros pré-selecionados para apitar o Mundial de 2014, no Brasil. 

ü  Postado por Juarez Alves
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ü  Fonte: ESPN

São Paulo acerta participação na Copa Audi e pode enfrentar Bayern de Munique



O São Paulo acertou nesta semana a sua participação na Copa Audi 2013. O UOL Esporte apurou que o clube finalizou a leitura dos documentos e confirmou sua inscrição no torneio marcado para o fim de julho e o início de agosto em Munique, na Alemanha, no Allianz Arena.
A cúpula são-paulina vê essa participação como mais uma chance para valorização internacional da marca do clube. Além disso, o torneio na Alemanha pode servir como ponte para o time ir até o Japão, onde disputa em 7 de agosto a Copa Suruga - concretizado o plano, seria uma excursão de aproximadamente 15 dias dos são-paulinos pelo exterior. 
Além do time brasileiro, o Bayern de Munique também já confirmou a inscrição. Seguindo a tradição, outras duas equipes europeias devem entrar na competição. Em 2009, os outros participantes foram o Milan e o Manchester United, enquanto que o representante sul-americano foi o Boca Juniors. Dois anos depois, o Bayern teve a companhia do Milan, do Barcelona e do Internacional de Porto Alegre.
O formato é simples. Os times são divididos em duas chaves e jogam uma vez só contra um adversário. O vencedor avança para a final, e o perdedor disputa o 3º lugar. O empate faz o vencedor ser conhecido nos pênaltis.
O detalhe é que, na Europa, o torneio serve de preparação para as equipes, já que a temporada começa no meio do ano. Já no Brasil, a competição ocorre justamente no meio do calendário, o que faz com que alguns jogos do São Paulo pelo Campeonato Brasileiro tenham que ser adiados.
UOL Esporte apurou que a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) não oficializou, mas já acertou verbalmente com a direção do São Paulo que haverá mudança na tabela para que a viagem seja feita com o elenco inteiro. A mesma situação já havia acontecido em 2011, quando o Internacional participou.
Na ocasião, aliás, o time gaúcho recebeu 500 mil euros pela participação, além de ter todo o custo da viagem, como passagens aéreas e hospedagem, pagos pela organização do torneio.
Toda a participação são-paulina foi costurada pelo diretor de futebol Adalberto Baptista. Enquanto “apanhava” nos bastidores por se ausentar do cotidiano do time em momentos decisivos, o dirigente acertava a inscrição na Copa Audi. Essa, pelo menos, é a defesa feita por seus aliados.
Fonte: Uol
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