O São Paulo dominou a maior parte do tempo, mas cedeu o empate por 1 a 1 ao Arsenal, no Pacaembu, nesta quinta-feira, pela terceira rodada do grupo 3 da Copa Libertadores. Jadson abriu o placar para os mandantes, mas Benedetto, em pênalti polêmico, definiu a igualdade.
Depois do jogo ainda houve um ar de polêmica, já que Luis Fabiano, que teria sofrido um pênalti no segundo tempo, foi reclamar com o árbitro e acabou expulso de campo.
O resultado não foi bom para o time tricolor, que chegou a quatro pontos e verá o Atlético-MG, com seis, ou The Strongest, com três, que esse enfrentarão ainda nesta quarta, se distanciar ou o passar, respectivamente. Já os argentinos somam seu primeiro ponto e continuam na lanterna da chave.
A partida ocorreu no Pacaembu já que o clube tricolor recebeu a punição de ter que jogar uma partida da Libertadores fora do Morumbi. A medida foi tomada devido à polêmica na final da Copa Sul-Americana do ano passada, quando os jogadores do Tigre alegaram terem sido agredidos no vestiário durante o intervalo da partida, que era vencida pelo São Paulo por 2 a 0. A equipe argentina não voltou para o segundo tempo, e o time paulista ficou com o título.
O empate ainda interrompe uma sequência de vitórias da equipe paulista que durava cinco jogos (sendo quatro pelo Paulista e um pela Libertadores). A última vez que havia ficado sem triunfar em uma partida, ocorrera em 13 de fevereiro, quando perdera por 2 a 1 para o Atlético-MG.
Pela próxima rodada do grupo 3, as duas equipes voltarão a se encontrar. Porém, o jogo será na Argentina, no estádio Julio Grondona, na próxima quinta-feira, às 21h30 (de Brasília).
O resultado não foi bom para o time tricolor, que chegou a quatro pontos e verá o Atlético-MG, com seis, ou The Strongest, com três, que esse enfrentarão ainda nesta quarta, se distanciar ou o passar, respectivamente. Já os argentinos somam seu primeiro ponto e continuam na lanterna da chave.
A partida ocorreu no Pacaembu já que o clube tricolor recebeu a punição de ter que jogar uma partida da Libertadores fora do Morumbi. A medida foi tomada devido à polêmica na final da Copa Sul-Americana do ano passada, quando os jogadores do Tigre alegaram terem sido agredidos no vestiário durante o intervalo da partida, que era vencida pelo São Paulo por 2 a 0. A equipe argentina não voltou para o segundo tempo, e o time paulista ficou com o título.
O empate ainda interrompe uma sequência de vitórias da equipe paulista que durava cinco jogos (sendo quatro pelo Paulista e um pela Libertadores). A última vez que havia ficado sem triunfar em uma partida, ocorrera em 13 de fevereiro, quando perdera por 2 a 1 para o Atlético-MG.
Pela próxima rodada do grupo 3, as duas equipes voltarão a se encontrar. Porém, o jogo será na Argentina, no estádio Julio Grondona, na próxima quinta-feira, às 21h30 (de Brasília).
EFE
Luis Fabiano (à dir.) acabaria expulso depois do jogo
O jogo
Buscando uma atuação que convencesse mais do que a última na Libertadores, o São Paulo viu o adversário assustar logo aos dois minutos. Em cobrança de escanteio, Rogéio não saiu bem do gol, mas a zaga conseguiu tirar o perigo.
Passado o susto, o time tricolor controlou a primeira etapa inteira. Com maior posse de bola e trabalhando com frequência no campo de ataque, os mandantes tinham dominavam territorialmente, mas não conseguia criar chances claras de marcar.
As melhores ocasiões surgiam de bola parada e com o eficiente Osvaldo. O atacante recebeu na esquerda, escapou da marcação e chutou na trave aos 39. No minuto seguinte, em jogada parecida, ele parou em boa defesa do goleiro Campestrini. Apesar deste cenário, quem teve a melhor oportunidade foi o Arsenal. Aos 45, Furch recebeu passe na área e, com liberdade, concluiu para fora.
Quando parecia que a etapa inicial terminaria sem gols, o clube paulista tratou de abrir o placar no último lance. Se Osvaldo era o atleta mais participativo, a rede seria balançada em uma jogada de Aloísio e Jadson. Em contra-ataque veloz, Aloísio levou até a linha de fundo e fez bolo passe de calcanhar na área. Jadson dominou com liberdade, arrematou com força, e a bola acertou o travessão antes de entrar.
Na volta do intervalo, o técnico Gustavo Alfaro fez duas mudanças no Arsenal. Luguercio e Damián Pérez saíram para a entrada de Benedetto e Ortiz. As alterações fizeram o time argentino ficar mais ofensiva e fazer o cenário da partida modificar totalmente. Além disso, os visitantes tiveram um pênalti polêmico a seu favor.
Após cruzamento da direita, a bola acertou o braço de Cortez, e o árbitro assinalou a penalidade logo aos dois minutos. Benedetto chutou no canto direito, Rogério Ceni só olhou, e a bola entrou.
O gol embalou o time argentino, que passou a trabalhar a bola no campo de ataque e até esboçar uma pressão. Acuado, o São Paulo passou a equilibrar o jogo com o passar do tempo e até a criar oportunidades, mas os visitantes também seguiam incomodando. Ney Franco ainda mexeu no time com as entradas de Ganso na vaga de Fabrício, aos oito, e de Maicon no lugar de Aloísio, aos 20, o que influenciou para uma mudança no cenário do confronto.
Assim, a partida ficou mais aberta e agitada, com as duas equipes alternando boas oportunidades de marcarem. Aos 27, Jadson escapou da marcação na meia-lua e concluiu na trave direita da meta. No rebote, Luis Fabiano chutou ao lado da meta.
Conforme o duelo se aproximava do fim, o São Paulo voltava a assumir o controle e atacar mais em um jogo que ficava cada vez mais veloz. Aos 30, Osvaldo parou em boa defesa de Campestrini. No minuto seguinte, Luis Fabiano tentou jogou individual na área e foi derrubado. O árbitro nada marcou no polêmico lance e mandou o jogo seguir.
Este cenário se manteve até o apito final, mas, apesar da blitz, o São Paulo não se mostrou criativo o suficiente para marcar o gol da vitória no Pacaembu.
Buscando uma atuação que convencesse mais do que a última na Libertadores, o São Paulo viu o adversário assustar logo aos dois minutos. Em cobrança de escanteio, Rogéio não saiu bem do gol, mas a zaga conseguiu tirar o perigo.
Passado o susto, o time tricolor controlou a primeira etapa inteira. Com maior posse de bola e trabalhando com frequência no campo de ataque, os mandantes tinham dominavam territorialmente, mas não conseguia criar chances claras de marcar.
As melhores ocasiões surgiam de bola parada e com o eficiente Osvaldo. O atacante recebeu na esquerda, escapou da marcação e chutou na trave aos 39. No minuto seguinte, em jogada parecida, ele parou em boa defesa do goleiro Campestrini. Apesar deste cenário, quem teve a melhor oportunidade foi o Arsenal. Aos 45, Furch recebeu passe na área e, com liberdade, concluiu para fora.
Quando parecia que a etapa inicial terminaria sem gols, o clube paulista tratou de abrir o placar no último lance. Se Osvaldo era o atleta mais participativo, a rede seria balançada em uma jogada de Aloísio e Jadson. Em contra-ataque veloz, Aloísio levou até a linha de fundo e fez bolo passe de calcanhar na área. Jadson dominou com liberdade, arrematou com força, e a bola acertou o travessão antes de entrar.
Na volta do intervalo, o técnico Gustavo Alfaro fez duas mudanças no Arsenal. Luguercio e Damián Pérez saíram para a entrada de Benedetto e Ortiz. As alterações fizeram o time argentino ficar mais ofensiva e fazer o cenário da partida modificar totalmente. Além disso, os visitantes tiveram um pênalti polêmico a seu favor.
Após cruzamento da direita, a bola acertou o braço de Cortez, e o árbitro assinalou a penalidade logo aos dois minutos. Benedetto chutou no canto direito, Rogério Ceni só olhou, e a bola entrou.
O gol embalou o time argentino, que passou a trabalhar a bola no campo de ataque e até esboçar uma pressão. Acuado, o São Paulo passou a equilibrar o jogo com o passar do tempo e até a criar oportunidades, mas os visitantes também seguiam incomodando. Ney Franco ainda mexeu no time com as entradas de Ganso na vaga de Fabrício, aos oito, e de Maicon no lugar de Aloísio, aos 20, o que influenciou para uma mudança no cenário do confronto.
Assim, a partida ficou mais aberta e agitada, com as duas equipes alternando boas oportunidades de marcarem. Aos 27, Jadson escapou da marcação na meia-lua e concluiu na trave direita da meta. No rebote, Luis Fabiano chutou ao lado da meta.
Conforme o duelo se aproximava do fim, o São Paulo voltava a assumir o controle e atacar mais em um jogo que ficava cada vez mais veloz. Aos 30, Osvaldo parou em boa defesa de Campestrini. No minuto seguinte, Luis Fabiano tentou jogou individual na área e foi derrubado. O árbitro nada marcou no polêmico lance e mandou o jogo seguir.
Este cenário se manteve até o apito final, mas, apesar da blitz, o São Paulo não se mostrou criativo o suficiente para marcar o gol da vitória no Pacaembu.
FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 1 X 1 ARSENAL-ARG
SÃO PAULO 1 X 1 ARSENAL-ARG
Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 7 de março de 2013, quinta-feira
Horário: 19h15 (de Brasília)
Árbitro: Wílmar Roldán Pérez (COL)
Assistentes: Humberto Clavijo (COL) e Eduardo Díaz (COL)
Cartões amarelos: Wellington, Fabrício, Rafael Toloi, Osvaldo (São Paulo); Pérez, Campestrini, Rolle, Benedetto, Carbonero (Arsenal)
Gols: SÃO PAULO: Jadson, aos 47 minutos do primeiro tempo
ARSENAL: Benedetto, aos quatro minutos do segundo tempo
Público: 25.814 pagantes
Renda: R$ 1.192.655,00
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Douglas, Lúcio, Rafael Toloi e Cortez; Wellington (Cañete), Fabrício (Ganso) e Jadson; Aloísio (Maicon), Osvaldo e Luis Fabiano
Técnico: Ney Franco
ARSENAL: Campestrini; Gerlo, Cuesta, Braghieri e Pérez (Ortiz); López, Marcone, Luguercio (Benedetto) e Carbonero; Rolle (Torres) e Furch
Técnico: Gustavo Alfaro
Data: 7 de março de 2013, quinta-feira
Horário: 19h15 (de Brasília)
Árbitro: Wílmar Roldán Pérez (COL)
Assistentes: Humberto Clavijo (COL) e Eduardo Díaz (COL)
Cartões amarelos: Wellington, Fabrício, Rafael Toloi, Osvaldo (São Paulo); Pérez, Campestrini, Rolle, Benedetto, Carbonero (Arsenal)
Gols: SÃO PAULO: Jadson, aos 47 minutos do primeiro tempo
ARSENAL: Benedetto, aos quatro minutos do segundo tempo
Público: 25.814 pagantes
Renda: R$ 1.192.655,00
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Douglas, Lúcio, Rafael Toloi e Cortez; Wellington (Cañete), Fabrício (Ganso) e Jadson; Aloísio (Maicon), Osvaldo e Luis Fabiano
Técnico: Ney Franco
ARSENAL: Campestrini; Gerlo, Cuesta, Braghieri e Pérez (Ortiz); López, Marcone, Luguercio (Benedetto) e Carbonero; Rolle (Torres) e Furch
Técnico: Gustavo Alfaro
- Postado
por Juarez Alves
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- Fonte: ESPN
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