Imprensa do lado de fora, e torcedores assitindo ao treinamento. Assim começou a atividade do Santos, nesta terça-feira, véspera do decisivo confronto de volta das semifinais da Copa Libertadores, contra o Corinthians, no Pacaembu. Pouco cerca de cem pessoas vieram de São Paulo para a Baixada e se juntaram a pouco mais de cem fãs locais para apoiar o time no Centro de Treinamento Rei Pelé.
Os torcedores permaneceram no interior do CT por cerca de 40 minutos: cantaram músicas de apoio, empunharam bandeiras e soltaram fogos para apoiar a equipe, que precisa reverter a desvantagem da derrota por 1 a 0, quarta passada, em plena Vila Belmiro. Integrantes de organizadas tiveram uma conversa particular com o zagueiro Edu Dracena e o lateral esquerdo Léo. Os jornalistas não puderam entrar.
Segundo a assessoria de imprensa do Santos, o técnico Muricy Ramalho não organizou nenhuma atividade tática durante este período. Os jogadores tocaram bola, sem que nenhuma dica sobre o time titular que vai pegar o Corinthians fosse dada.
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| Apoio para ajudar a reverter a desvantagem no clássico Crédito da imagem: Divulgação/Santos F.C |
Quando a torcida foi embora, e os portões se abriraram para os jornalistas, nada de novo. Os atletas realizaram um coletivo com reservas e titulares misturados. O meia Paulo Henrique Ganso, que jogou no sacrifício no duelo de ida das semifinais, recém-recuperado de artroscopia no joelho direito, esteve em campo, assim como o lateral esquerdo Léo, fora desta partida por lesão na coxa esquerda.
Para o jogo de amanhã, no Pacaembu, o atacante Borges pode entrar na vaga do meio campista Elano.
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