"É quarta-feira! Estaremos de olho", dizia uma das mensagens. "Treino é jogo, e jogo é guerra. Nossa felicidade está nos seus pés", afirmava outro dos panos, colocados nos alambrados apesar da argumentação de um dos responsáveis pela segurança da equipe alvinegra.
Uma das faixas apresentava duas listas. A primeira coluna era a do "não queremos", que tinha itens como "falta de vontade", "ociosidade", "baladeiros" e era concluída com "energúmenos". Na segunda, havia "vontade", "coragem", "amor à camisa" e alguns outros itens.
Para avançar às semifinais da Copa do Brasil, na partida marcada para a Arena do Grêmio, além de vontade, o Corinthians precisa vencer, empatar com gols ou ficar no 0 a 0 e tentar a sorte nos pênaltis. O primeiro jogo, disputado há quase um mês no Pacaembu, não teve redes balançadas.
Como a equipe vai mal no Campeonato Brasileiro, a Copa do Brasil é o que resta na temporada. "Querendo ou não, acaba o ano se a gente não passar. Está difícil chegar à Libertadores pelo Brasileiro. Até a rodada, estávamos lutando para sair ali de baixo. Então, lá no Sul, é jogo de vida ou morte", afirmou o goleiro Walter, provável substituto do contundido Cássio.
Um grande abraço.
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