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Presidente do Barcelona e Daniel Alves dedicam o título a Tito e Abidal
Xavi supera Guardiola e se torna o jogador do Barcça com mais títulos no Espanhol
Além de precisar derrotar os seus adversários, o time catalão também precisou superar problemas que estavam dentro de si. O clube tinha de vencer obstáculos muito maiores do que uma defesa bem postada ou um ataque veloz.
Em dezembro, enquanto aumentava aquele que já era o melhor início na história em uma edição de La Liga, o Barça teve de enfrentar um duro baque. O técnico Tito Vilanova sofreu uma recaída e teve novo câncer na glândula parótida, que já tinha o obrigado a passar por uma cirurgia em novembro de 2011, quando era auxiliar de Guardiola.
Assim, se ausentou da rotina no time azul-grená por seis semanas entre janeiro e março, período em que a equipe foi comandada por Jordi Roura. Porém, logo que se recuperou, Vilanova estava de volta para guiar o Barça na reta final para a conquista do Espanhol.
O título, além de chegar com antecedência, carrega um recorde impressionante. Com 13 vitórias e um empate nos primeiros 14 jogos, teve disparado o melhor início da história em La Liga, que pertencia ao Real Madrid - 11 triunfos e duas igualdades nas primeiras 14 rodadas em 1991/92.
No entanto, o feito, que ocorreu justamento no primeiro título dos catalães logo depois da “Era Pep Guardiola” ficou ofuscado pela vitória de seu treinador, que veio fora do campo.
Não importa o que se diga na festa do título, nenhuma fala irá representar melhor a comemoração do que a declaração do presidente do clube, Sandro Rosell, dada ainda março. “Nossa prioridade absoluta na temporada, mais do que buscar títulos, é a recuperação de Tito Vilanova. É o mais importante. O resto é secundário.”
Abidal
Se não bastasse um exemplo de superação, o Barça teve outro paralelamente. Após ser operado devido a um câncer no fígado e se recuperar de forma impressionante em apenas seis semanas, a tempo de levantar a taça da Champions League em 2011, Abidal teve a segunda luta contra o problema. E novmanente mostrou ser um vencedor.
Xavi supera Guardiola e se torna o jogador do Barcça com mais títulos no Espanhol
Além de precisar derrotar os seus adversários, o time catalão também precisou superar problemas que estavam dentro de si. O clube tinha de vencer obstáculos muito maiores do que uma defesa bem postada ou um ataque veloz.
Em dezembro, enquanto aumentava aquele que já era o melhor início na história em uma edição de La Liga, o Barça teve de enfrentar um duro baque. O técnico Tito Vilanova sofreu uma recaída e teve novo câncer na glândula parótida, que já tinha o obrigado a passar por uma cirurgia em novembro de 2011, quando era auxiliar de Guardiola.
Assim, se ausentou da rotina no time azul-grená por seis semanas entre janeiro e março, período em que a equipe foi comandada por Jordi Roura. Porém, logo que se recuperou, Vilanova estava de volta para guiar o Barça na reta final para a conquista do Espanhol.
O título, além de chegar com antecedência, carrega um recorde impressionante. Com 13 vitórias e um empate nos primeiros 14 jogos, teve disparado o melhor início da história em La Liga, que pertencia ao Real Madrid - 11 triunfos e duas igualdades nas primeiras 14 rodadas em 1991/92.
No entanto, o feito, que ocorreu justamento no primeiro título dos catalães logo depois da “Era Pep Guardiola” ficou ofuscado pela vitória de seu treinador, que veio fora do campo.
Não importa o que se diga na festa do título, nenhuma fala irá representar melhor a comemoração do que a declaração do presidente do clube, Sandro Rosell, dada ainda março. “Nossa prioridade absoluta na temporada, mais do que buscar títulos, é a recuperação de Tito Vilanova. É o mais importante. O resto é secundário.”
Abidal
Se não bastasse um exemplo de superação, o Barça teve outro paralelamente. Após ser operado devido a um câncer no fígado e se recuperar de forma impressionante em apenas seis semanas, a tempo de levantar a taça da Champions League em 2011, Abidal teve a segunda luta contra o problema. E novmanente mostrou ser um vencedor.
O francês ficou afastado do
futebol por conta da necessidade de passar por um transplante de fígado.
Sem saber se poderia voltar ao esporte de alto nível, o lateral corria o
risco de ter feito sua última partida como profissional em fevereiro de
2012, contra o Atlético de Madri.
A
possibilidade acabou um ano depois. No dia 6 de abril de 2013, o jogador
entrou aos 32 minutos do segundo tempo na goleada sobre o Mallorca por 5
a 0 e foi aplaudido de pé no Camp Nou. Naquele dia, a maior goleada não
foi do Barça, e sim de Abidal, que só deu um novo argumento para
comprovar que a maior conquista do Barça em 2013 não veio dentro das
quatro linhas.
Blog do Adeylson Sousa Por André Donke, do ESPN.com.br
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