“Nós estamos chegando aqui para unir forças, porque sabemos das dificuldades e do que está acontecendo. Sou cria daqui e sei do potencial do clube e de sua força. É um clube de tradição, que tem uma torcida impressionante, e por isso não tive dúvidas em aceitar e voltar para cá como treinador. Não tenho dúvidas que teremos sucesso e minha dedicação será total”, disse Cristóvão, que passou pelo Bahia nos anos 70, como jogador.
Recordando os tempos de Vasco, o treinador disse que a pressão não o assusta e que já está acostumado a comandar um time com grande torcida.
“A responsabilidade é grande, porque é um clube de massa, a pressão é a mesma (do Vasco) e é dessa forma que vivemos. Estou motivado e feliz. Estou em casa. Já sabemos das coisas que estão acontecendo e sabemos onde precisamos melhorar”, afirmou.
Cristóvão disse que já está pensando em promover mudanças no time que ficou com o vice-campeonato baiano.
“Venho conversando com o presidente, com o Anderson (Barros, diretor de futebol tricolor) sobre isso. Citar nomes não é proveitoso, mas vamos tomar atitudes. Tomaremos atitudes porque precisamos fazer algumas modificações. A equipe precisa ser reforçada e temos consciência de que precisamos ficar mais fortes”, completou.
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