Além de conseguir a vaga, o clube celeste ainda manteve sua série positiva e segue sem perder em 2013. Em 15 jogos neste ano, foram 14 vitórias – sendo 12 nos últimos 12 confrontos - e apenas um empate. O último revés ocorreu apenas em dezembro de 2012, diante do Atlético-MG pela última rodada do Campeonato Brasileiro.
Apesar das derrotas, o Villa Nova teve motivos para comemorar. Isso porque o time assegurou o título do interior.
Mesmo com a confortável vantagem no duelo de ida e sem contar com muitos de seus principais atletas, a equipe da casa foi dominante, mas não forçou em busca do gol. Assim, teve o controle da partida ao longo dos 90 minutos. No primeiro tempo, Diego Souza chegou a balançar a rede, porém, estava impedido, e o árbitro não validou o lance. Borges ainda acertou a trave e quase marcou.
Na volta do intervalo, o gol sairia, e em grande estilo. Aos 24 minutos, Egídio cobrou falta da entrada da área com perfeição e viu a bola acertar a trave antes de entrar no ângulo direito da meta defendida por William Nobre, que só ficou olhando.
As partidas da final do Campeonato Mineiro ocorrerão já nos próximos dois finais de semana. Como teve a melhor campanha na fase classificatória, o Cruzeiro poderá atuar como mandante no duelo de volta.
Mesmo com a confortável vantagem no duelo de ida e sem contar com muitos de seus principais atletas, a equipe da casa foi dominante, mas não forçou em busca do gol. Assim, teve o controle da partida ao longo dos 90 minutos. No primeiro tempo, Diego Souza chegou a balançar a rede, porém, estava impedido, e o árbitro não validou o lance. Borges ainda acertou a trave e quase marcou.
Na volta do intervalo, o gol sairia, e em grande estilo. Aos 24 minutos, Egídio cobrou falta da entrada da área com perfeição e viu a bola acertar a trave antes de entrar no ângulo direito da meta defendida por William Nobre, que só ficou olhando.
As partidas da final do Campeonato Mineiro ocorrerão já nos próximos dois finais de semana. Como teve a melhor campanha na fase classificatória, o Cruzeiro poderá atuar como mandante no duelo de volta.
O jogo
Sem se importar com a ampla vantagem obtida no confronto de ida, o Cruzeiro iniciou o duelo desta quarta-feira pressionando o Villa Nova. Logo aos três minutos, Lucas Silva quase marcou em arremate de fora da área, que obrigou William Nobre a se esticar todo para mandar para escanteio.
O técnico Marcelo Oliveira optou por poupar alguns titulares do Cruzeiro, mas, nem por isso, a equipe deixou de dominar a partida. Acuado no campo defensivo, o time visitante encontrou muitas dificuldades na saída da bola e ameaçou pouco o goleiro Rafael.
Com as rédeas do jogo, a equipe celeste imprimiu um ritmo mais cadenciado com alguns lances de velocidade, que levaram muito perigo. Em um destes momentos, Ricardo Goulart deu assistência perfeita para o lateral Egídio, que finalizou cruzado, assustando o goleiro adversário e arrancando aplausos da torcida presente no Mineirão.
Melhor no jogo, o Cruzeiro chegou a balançar a rede com Diego Souza, mas o árbitro Wanderson Alves de Souza marcou impedimento na jogada. Aos 34, nova oportunidade para o time celeste, dessa vez, com Borges, que carimbou a trave do Villa Nova em chute cruzado da entrada da área. Os cruzeirenses seguiram pressionando, mas não conseguiram abrir o placar no primeiro tempo.
Na volta para a etapa complementar, o cenário da partida permaneceu praticamente o mesmo, ou seja, o Cruzeiro com o controle total do jogo, mas demonstrando certa apatia para acelerar o ritmo e marcar os gols. Assim, os visitantes se limitaram a marcar, mais preocupados em não perder o jogo do que em obter a vaga na decisão do Mineiro.
Sem o atacante Dagoberto, o Cruzeiro forçou em excesso as jogadas pelo meio da área, facilitando a vida dos defensores do Villa Nova. Os laterais Mayke e Egídio trabalharam pouco no jogo, mas, sempre que foram acionados, criaram boas chances em cruzamentos da linha de fundo.
Na tentativa de dar mais dinamismo, o técnico Marcelo Oliveira mandou a campo Elber e Ananias. As duas alterações deixaram o time da casa mais veloz, mas, como o gol não apareceu, a torcida cruzeirense chegou a mostrar certa impaciência com o desempenho da equipe, até que, em uma jogada de bola parada, o Cruzeiro finalmente abriu o marcador.
Egídio cobrou falta com maestria, no ângulo de William Nobre. Com a abertura do placar, a equipe celeste passou a atuar com tranquilidade, administrando o resultado positivo para comemorar mais uma vitória e a manutenção da invencibilidade no Campeonato Mineiro.
O técnico Marcelo Oliveira optou por poupar alguns titulares do Cruzeiro, mas, nem por isso, a equipe deixou de dominar a partida. Acuado no campo defensivo, o time visitante encontrou muitas dificuldades na saída da bola e ameaçou pouco o goleiro Rafael.
Com as rédeas do jogo, a equipe celeste imprimiu um ritmo mais cadenciado com alguns lances de velocidade, que levaram muito perigo. Em um destes momentos, Ricardo Goulart deu assistência perfeita para o lateral Egídio, que finalizou cruzado, assustando o goleiro adversário e arrancando aplausos da torcida presente no Mineirão.
Melhor no jogo, o Cruzeiro chegou a balançar a rede com Diego Souza, mas o árbitro Wanderson Alves de Souza marcou impedimento na jogada. Aos 34, nova oportunidade para o time celeste, dessa vez, com Borges, que carimbou a trave do Villa Nova em chute cruzado da entrada da área. Os cruzeirenses seguiram pressionando, mas não conseguiram abrir o placar no primeiro tempo.
Na volta para a etapa complementar, o cenário da partida permaneceu praticamente o mesmo, ou seja, o Cruzeiro com o controle total do jogo, mas demonstrando certa apatia para acelerar o ritmo e marcar os gols. Assim, os visitantes se limitaram a marcar, mais preocupados em não perder o jogo do que em obter a vaga na decisão do Mineiro.
Sem o atacante Dagoberto, o Cruzeiro forçou em excesso as jogadas pelo meio da área, facilitando a vida dos defensores do Villa Nova. Os laterais Mayke e Egídio trabalharam pouco no jogo, mas, sempre que foram acionados, criaram boas chances em cruzamentos da linha de fundo.
Na tentativa de dar mais dinamismo, o técnico Marcelo Oliveira mandou a campo Elber e Ananias. As duas alterações deixaram o time da casa mais veloz, mas, como o gol não apareceu, a torcida cruzeirense chegou a mostrar certa impaciência com o desempenho da equipe, até que, em uma jogada de bola parada, o Cruzeiro finalmente abriu o marcador.
Egídio cobrou falta com maestria, no ângulo de William Nobre. Com a abertura do placar, a equipe celeste passou a atuar com tranquilidade, administrando o resultado positivo para comemorar mais uma vitória e a manutenção da invencibilidade no Campeonato Mineiro.
FICHA TÉCNICA:
CRUZEIRO 1 X 0 VILLA NOVA
Local: Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Data: 8 de maio de 2013 (quarta-feira)
Horário: 20h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Wanderson Alves de Souza (CBF/FMF)
Assistentes: Frederico Soares Vilarinho (CBF/FMF) e Luiz Antônio Barbosa (CBF/FMF)
Cartões amarelos: (Villa Nova) Rafael Gomes, Max Carrasco, João Paulo
Gol: Egídio, aos 24 minutos do segundo tempo
CRUZEIRO: Rafael; Mayke, Bruno Rodrigo, Paulão e Egídio; Leandro Guerreiro (Ananias), Lucas Silva, Tinga e Diego Souza (Elber); Ricardo Goulart e Borges (Anselmo Ramon)
Técnico: Marcelo Oliveira
VILLA NOVA: William Nobre; Rodrigo Siqueira, Heitor, Evaldo (João Paulo) e Maurim (Renan Rodrigues); Cleber Monteiro, Marcelo Rosa, Max Carrasco e Tchô (Michel Lucas); Rafael Gomes e Eraldo
Técnico: Alexandre Barroso
CRUZEIRO 1 X 0 VILLA NOVA
Local: Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Data: 8 de maio de 2013 (quarta-feira)
Horário: 20h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Wanderson Alves de Souza (CBF/FMF)
Assistentes: Frederico Soares Vilarinho (CBF/FMF) e Luiz Antônio Barbosa (CBF/FMF)
Cartões amarelos: (Villa Nova) Rafael Gomes, Max Carrasco, João Paulo
Gol: Egídio, aos 24 minutos do segundo tempo
CRUZEIRO: Rafael; Mayke, Bruno Rodrigo, Paulão e Egídio; Leandro Guerreiro (Ananias), Lucas Silva, Tinga e Diego Souza (Elber); Ricardo Goulart e Borges (Anselmo Ramon)
Técnico: Marcelo Oliveira
VILLA NOVA: William Nobre; Rodrigo Siqueira, Heitor, Evaldo (João Paulo) e Maurim (Renan Rodrigues); Cleber Monteiro, Marcelo Rosa, Max Carrasco e Tchô (Michel Lucas); Rafael Gomes e Eraldo
Técnico: Alexandre Barroso
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