“Me encheram de porradas e colocaram uma arma na minha nuca. Estamos golpeados. Foi uma situação nojenta. Tive que pedir desculpa para o policial que colocou a arma na minha nuca. A polícia militar não esteve à altura do evento”, disse em entrevista à Rádio 9 AM.
Grondona ainda previu que a Copa do Mundo será muito difícil para a seleção argentina. Vale lembrar que ele é filho de Julio Grondona, presidente da federação local de futebol (AFA). “Nos bateram, nos fizeram sentir que estávamos no Brasil e que eles são maiores. Não gostam da gente. A Copa vai ser brava”, disse.
Apesar de todos os problemas, o cartola foi só elogios ao Atlético-MG. Julito Grondona confirmou que o clube brasileiro emprestou dinheiro para que os argentinos pudessem deixar o Brasil. “Tivemos que pagar uma multa de 20 mil dólares para sair. O presidente do Atlético (Alexandre Kalil) nos emprestou esse dinheiro. Tenho que agradecer a ele e às pessoas do Atlético, que se comportaram muito bem. É um grande time e ganharam bem da gente”, disse.
A expectativa agora é de que o clube argentino seja punido pela Conmebol. O próprio presidente já espera pela punição. “Certamente haverá uma sanção. Só espero que não seja muito grande”, disse.
Xingamentos por rede social - Pelo Twitter, o assessor Roberto Beck e o volante Nicolás Aguirre xingaram a polícia brasileira e a situação vergonhosa pela qual passaram no Brasil. “Uma vergonha a polícia brasileira. São uns filhos da p...”, postou o jogador. “Até quando a violência da polícia brasileira? Não têm vergonha. Filhos da p...!!!”, escreveu o assessor.
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por Juarez Alves
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- Fonte: ESPN
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