A igualdade ainda mantém o Borussia Dortmund como o único time invicto nesta edição da competição continental. Nenhuma das equipes que estão nas quartas de final – e já atuaram nove vezes – ou até mesmo que já foram eliminadas está sem sofrer qualquer revés sem ser os alemães. A equipe aurinegra tem um retrospecto de cinco vitórias e quatro empates.
O primeiro tempo foi bastante intenso e com as duas equipes jogando em ritmo acelerado e criando boas chances. Mesmo assim, o duelo foi para o intervalo sem gols no placar. Na etapa final, o equilíbrio persistiu, mas o ritmo diminuiu, fazendo com que o duelo tivesse um cenário completamente diferente.
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Málaga e Dortmund ficaram no empate sem gols no La Rosaleda
No geral, os mandantes tinham até mais domínio territorial, mas foram os visitantes que criaram as melhores chances, sobretudo com Götze, que desperdiçou três grandes oportunidades de marcar.
Para a partida, o time alemão sofreu com dois desfalques. Com uma lesão ligamentar no tornozelo, Hummels não atuou, assim como Blaszczykowski, que estava cotado para jogar, mas foi cortado por conta de uma distensão muscular. Já a equipe espanhola não contou com o também contundido Eliseu, que sofreu uma lesão no ligamento do joelho.
O duelo de volta ocorrerá na próxima terça-feira, no Signal Iduna Park, às 15h45 (de Brasília), com transmissão dos canais ESPN.
O jogo
Colocando frente a frente as duas grandes sensações da Champions League, ambas as equipes começaram a partida em um ritmo intenso e se alternando no ataque e marcando forte em seus respectivos campos de defesa.
O Dortmund apostava principalmente nas investidas de Schmelzer (que atuou com uma máscara por ter fraturado o nariz na vitória sobre o Stuttgart por 2 a 1 no final de semana). Já o Málaga se aproveitava em eventuais contra-ataques.
Os mandantes foram os primeiros a assustar em chance com Saviola. Aos sete minutos, o atacante argentino escapou na marcação dentro da área e chutou na rede pelo lado de fora. Porém, seriam os visitantes que teriam as melhores oportunidades.
Para a partida, o time alemão sofreu com dois desfalques. Com uma lesão ligamentar no tornozelo, Hummels não atuou, assim como Blaszczykowski, que estava cotado para jogar, mas foi cortado por conta de uma distensão muscular. Já a equipe espanhola não contou com o também contundido Eliseu, que sofreu uma lesão no ligamento do joelho.
O duelo de volta ocorrerá na próxima terça-feira, no Signal Iduna Park, às 15h45 (de Brasília), com transmissão dos canais ESPN.
O jogo
Colocando frente a frente as duas grandes sensações da Champions League, ambas as equipes começaram a partida em um ritmo intenso e se alternando no ataque e marcando forte em seus respectivos campos de defesa.
O Dortmund apostava principalmente nas investidas de Schmelzer (que atuou com uma máscara por ter fraturado o nariz na vitória sobre o Stuttgart por 2 a 1 no final de semana). Já o Málaga se aproveitava em eventuais contra-ataques.
Os mandantes foram os primeiros a assustar em chance com Saviola. Aos sete minutos, o atacante argentino escapou na marcação dentro da área e chutou na rede pelo lado de fora. Porém, seriam os visitantes que teriam as melhores oportunidades.
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Grande arma do Dortmund, Mario Gotze foi muito marcado pelo Málaga
Aos 13, Lewandowski deu ótimo passe de cabeça pra Götze, que ficou completamente livre, mas chutou mal e viu Caballero defender. Seis minutos mais tarde, o meia-atacante voltaria a desperdiçar grande ocasião de gol. Götze foi acionado por Gündogan na área e chutou para boa intervenção do arqueiro.
Com o tempo, o clube aurinegro passou a ser mais incisivo e passou a levar mais perigo. Aos 23, Lewnadowski foi lançado na área, não alcançou a bola e Caballero espalmou. No rebote, Grosskreutz completou para a rede, mas o árbitro marcou corretamente impedimento do atacante polonês no lance.
Apesar do melhor momento do Dortmund, o time espanhol não deixava de assustar, na base de cruzamentos e da movimentação do talentoso Isco. Assim, levou grande perigo aos 26, quando Isco aproveitou passe errado de Reus e acionou Saviola na área, mas Weindefeller saiu do gol e cortou com o pé,
Mais próximo do fim do primeiro tempo, a equipe da casa passou a ter maior posse de bola e esboçar até certa pressão. Aos 43, Weligton cabeceou após cobrança de escanteio e exigiu boa defesa do goleiro adversário. Toulalan aproveitou o rebote, e Götze desviou pela linha de fundo. O Dortmund ainda responderia com chute de fora da área de Kehl, que Caballero defendeu, mas o placar não seria movimentado nos primeiros 45 minutos.
Na volta do intervalo, o panorama da partida seguiu o mesmo, e o Dortmund quase marcou logo aos dois minutos, quando Lewnadowski recebeu passe de Götze na área e, completamente livre, errou a finalização e mandou longe do alvo.
Porém, logo o ritmo de jogo diminuiria, e as duas equipes passariam a jogar sem tanta intensidade. Com isso, as chances de gol se tornaram menos frequentes. Tentando mudar este cenário, o técnico Manuel Pellegrini tirou Saviola para a entrada de Portillo, deixando seu time sem centroavante. Jürgen Klopp também mudou e, na sequência, colocou Schieber na vaga de Reus, fazendo sua equipe atuar com dois atacantes de área.
No entanto, as alterações deixou a partida ainda mais parada. Os dois times passaram a adotar um jogo mais cauteloso e ficavam presos na marcação adversária. Neste cenário, o empate sem gols se manteve até o apito final.
Com o tempo, o clube aurinegro passou a ser mais incisivo e passou a levar mais perigo. Aos 23, Lewnadowski foi lançado na área, não alcançou a bola e Caballero espalmou. No rebote, Grosskreutz completou para a rede, mas o árbitro marcou corretamente impedimento do atacante polonês no lance.
Apesar do melhor momento do Dortmund, o time espanhol não deixava de assustar, na base de cruzamentos e da movimentação do talentoso Isco. Assim, levou grande perigo aos 26, quando Isco aproveitou passe errado de Reus e acionou Saviola na área, mas Weindefeller saiu do gol e cortou com o pé,
Mais próximo do fim do primeiro tempo, a equipe da casa passou a ter maior posse de bola e esboçar até certa pressão. Aos 43, Weligton cabeceou após cobrança de escanteio e exigiu boa defesa do goleiro adversário. Toulalan aproveitou o rebote, e Götze desviou pela linha de fundo. O Dortmund ainda responderia com chute de fora da área de Kehl, que Caballero defendeu, mas o placar não seria movimentado nos primeiros 45 minutos.
Na volta do intervalo, o panorama da partida seguiu o mesmo, e o Dortmund quase marcou logo aos dois minutos, quando Lewnadowski recebeu passe de Götze na área e, completamente livre, errou a finalização e mandou longe do alvo.
Porém, logo o ritmo de jogo diminuiria, e as duas equipes passariam a jogar sem tanta intensidade. Com isso, as chances de gol se tornaram menos frequentes. Tentando mudar este cenário, o técnico Manuel Pellegrini tirou Saviola para a entrada de Portillo, deixando seu time sem centroavante. Jürgen Klopp também mudou e, na sequência, colocou Schieber na vaga de Reus, fazendo sua equipe atuar com dois atacantes de área.
No entanto, as alterações deixou a partida ainda mais parada. Os dois times passaram a adotar um jogo mais cauteloso e ficavam presos na marcação adversária. Neste cenário, o empate sem gols se manteve até o apito final.
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