A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) aceitou abrir mão de um cachê no valor de US$ 1 milhão (cerca de R$ 1.980.000) para acertar um amistoso sem custo entre Brasil e Bolívia no país vizinho.
Se normalmente a seleção do técnico Luiz Felipe Scolari cobra um ‘cachê’ de quase R$ 2 milhões para entrar em campo, para os bolivianos, Neymar e companhia se apresentarão de graça. O próprio Carlos Chávez, presidente da Federação Boliviana de Futebol (FBF), confirmou o acerto entre as duas entidades e garantiu que o amistoso não custará nada aos cofres bolivianos.
“Recebi uma ótima notícia. Me ratificaram o amistoso e o compromisso da CBF com a Bolívia para que, pela primeira vez, a seleção do país venha para cá jogar um amistoso. Isso é um ótimo indicador para o futebol boliviano”, revelou o dirigente em entrevista à mídia boliviana.
De acordo com Carlos Chávez, uma conversa por telefone com Marin selou o acordo entre Brasil e Bolívia para a realização do amistoso no estádio Tahuichi Aguilera, em Santa Cruz de la Sierra. A Federação Boliviana já estava tentando marcar a partida com a seleção brasileira há sete meses, mas só agora, depois do apelo da morte do garoto Kevin, a negociação finalmente teve sucesso.
“Essa seleção [a brasileira] é administrada por uma empresa grande que organiza suas partidas oficiais e cobra um milhão de dólares por jogo. No nosso caso, abrirá mão de receber esse dinheiro”, explicou o presidente da FBF.
Por ter sido um amistoso marcado de última hora, o confronto entre Brasil e Bolívia já tem local, mas ainda não tem data para acontecer e dependerá das duas seleções analisarem suas agendas e chegarem a um acordo quanto ao dia do jogo. Segundo Carlos Chávez, uma nova conversa telefônica com Marín na próxima semana deverá definir os últimos detalhes a respeito do jogo.
Além do jogo contra o Brasil, a Federação Boliviana ainda espera fechar outro amistoso de altíssimo nível para este ano: contra a atual campeã do mundo, Espanha.
“Tenho uma boa relação de amizade com o senhor Villar [José Maria Villar, presidente da Federação Espanhola de futebol]. Tanto o Brasil, quanto a Espanha se ofereceram para nos ajudar. Comentamos sobre a situação difícil que estamos passando nesses dias e, como forma de cooperar conosco, se ofereceram para jogar amistosos contra a Bolívia, explicou Carlos Chávez.
O Brasil já tem dois amistosos para o próximo mês, um contra a Itália, no dia 21 de março, e outro contra a Rússia, no dia 25. Por enquanto, a data do jogo contra a seleção boliviana ainda não foi acertada. A partida, no entanto, servirá também para homenagear Kevin Beltrán Espada, de 14 anos, que foi morto por um sinalizador disparado pela torcida corintiana na noite de quarta-feira, 20 de fevereiro, durante o jogo contra o San Jose, em Oruro.
Se normalmente a seleção do técnico Luiz Felipe Scolari cobra um ‘cachê’ de quase R$ 2 milhões para entrar em campo, para os bolivianos, Neymar e companhia se apresentarão de graça. O próprio Carlos Chávez, presidente da Federação Boliviana de Futebol (FBF), confirmou o acerto entre as duas entidades e garantiu que o amistoso não custará nada aos cofres bolivianos.
“Recebi uma ótima notícia. Me ratificaram o amistoso e o compromisso da CBF com a Bolívia para que, pela primeira vez, a seleção do país venha para cá jogar um amistoso. Isso é um ótimo indicador para o futebol boliviano”, revelou o dirigente em entrevista à mídia boliviana.
De acordo com Carlos Chávez, uma conversa por telefone com Marin selou o acordo entre Brasil e Bolívia para a realização do amistoso no estádio Tahuichi Aguilera, em Santa Cruz de la Sierra. A Federação Boliviana já estava tentando marcar a partida com a seleção brasileira há sete meses, mas só agora, depois do apelo da morte do garoto Kevin, a negociação finalmente teve sucesso.
“Essa seleção [a brasileira] é administrada por uma empresa grande que organiza suas partidas oficiais e cobra um milhão de dólares por jogo. No nosso caso, abrirá mão de receber esse dinheiro”, explicou o presidente da FBF.
Por ter sido um amistoso marcado de última hora, o confronto entre Brasil e Bolívia já tem local, mas ainda não tem data para acontecer e dependerá das duas seleções analisarem suas agendas e chegarem a um acordo quanto ao dia do jogo. Segundo Carlos Chávez, uma nova conversa telefônica com Marín na próxima semana deverá definir os últimos detalhes a respeito do jogo.
Além do jogo contra o Brasil, a Federação Boliviana ainda espera fechar outro amistoso de altíssimo nível para este ano: contra a atual campeã do mundo, Espanha.
“Tenho uma boa relação de amizade com o senhor Villar [José Maria Villar, presidente da Federação Espanhola de futebol]. Tanto o Brasil, quanto a Espanha se ofereceram para nos ajudar. Comentamos sobre a situação difícil que estamos passando nesses dias e, como forma de cooperar conosco, se ofereceram para jogar amistosos contra a Bolívia, explicou Carlos Chávez.
O Brasil já tem dois amistosos para o próximo mês, um contra a Itália, no dia 21 de março, e outro contra a Rússia, no dia 25. Por enquanto, a data do jogo contra a seleção boliviana ainda não foi acertada. A partida, no entanto, servirá também para homenagear Kevin Beltrán Espada, de 14 anos, que foi morto por um sinalizador disparado pela torcida corintiana na noite de quarta-feira, 20 de fevereiro, durante o jogo contra o San Jose, em Oruro.
- Postado
por Juarez Alves
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- Fonte: ESPN
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