Apesar dos gols em quadra e da vitória tranquila, a estreia brasileira foi marcada por uma notícia negativa. Principal astro da seleção, Falcão saiu de quadra com apenas três minutos, sentindo a lesão na coxa direita, que o fez ser dúvida para o Mundial. O ala pode ficar de fora do restante daquele que será seu último Mundial.
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O camisa 12 ainda não estava em plena forma física, já que passou por um período de recuperação de uma lesão e chegou até mesmo a ser dúvida para o Mundial. Na Tailândia, Falcão tinha a chance de se tornar o maior artilheiro da história dos Mundiais, superando Manoel Tobias, que tem 43 gols na competição, caso marcasse nove gols.
Antes da partida começar, a seleção brasileira teve que lidar com outro problema. A Fifa teria pedido para a Confederação Brasileira de Futsal (CBFS) que retirasse do uniforme duas estrelas, referentes aos títulos conquistado na época que a competição era organizada pela FIFUSA (Federação Internacional de Futebol de Salão).
A CBFS, no entanto, não abriu mão de representar as conquistas de 1982 e 1985 e entrou em quadra com seis estrelas no peito – já que também conquistou quatro Mundiais organizados pela Fifa, que passou a comandar o esporte em 1989. Nas outras edições da competição, o Brasil não teve problemas com o uniforme.
Com a bola rolando, o Brasil mostrou porque defende a maior hegemonia do futsal, tendo perdido apenas três Mundiais na história. Dominando o Japão, com quase 70% de posse de bola na primeira etapa, a seleção abriu caminho para a goleada com Wilde, aos 13 minutos de jogo. Logo depois, Ari quase ampliou.
No início do período final, o segundo tento veio dos pés de Neto, logo com 40 segundos. O fixo acertou um belo chute no canto esquerdo do goleiro Kawahara. Dois minutos mais tarde, Wilde voltou a ir às redes após boa trama com Ari. Aos 24, Vinícius fez o quarto e Inaba, aos 27, fez o tento de honra dos japoneses.
A CBFS, no entanto, não abriu mão de representar as conquistas de 1982 e 1985 e entrou em quadra com seis estrelas no peito – já que também conquistou quatro Mundiais organizados pela Fifa, que passou a comandar o esporte em 1989. Nas outras edições da competição, o Brasil não teve problemas com o uniforme.
Com a bola rolando, o Brasil mostrou porque defende a maior hegemonia do futsal, tendo perdido apenas três Mundiais na história. Dominando o Japão, com quase 70% de posse de bola na primeira etapa, a seleção abriu caminho para a goleada com Wilde, aos 13 minutos de jogo. Logo depois, Ari quase ampliou.
No início do período final, o segundo tento veio dos pés de Neto, logo com 40 segundos. O fixo acertou um belo chute no canto esquerdo do goleiro Kawahara. Dois minutos mais tarde, Wilde voltou a ir às redes após boa trama com Ari. Aos 24, Vinícius fez o quarto e Inaba, aos 27, fez o tento de honra dos japoneses.
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Apesar da goleada, o Brasil ainda não assume a liderança da chave. Isso porque, mais cedo, Portugal conseguiu fazer um gol a mais na Líbia, vencendo a partida de abertura do grupo, por 5 a 1. Os gols da vitória foram marcadas por Cardinal (três vezes), Nandinho e Marinho. Ahamed Fathe marcou o único gol da Líbia.
Na próxima rodada da chave, que acontece no próximo domingo, o Brasil volta a quadra para encarar a Líbia, muito provavelmente sem Falcão, ao meio-dia. Já os líderes portugueses encararam o Japão, às 10h (horários de Brasília). As duas partidas acontecem na Arena de Nakhon Ratchasima.
Fonte: ESPN
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