E ganhou um novo vilão. Oribe Peralta, atacante do Santos Laguna, de Torreón, marcou os dois gols mexicanos e entrou no rol dos grandes vilões do futebol nacional. Hulk marcou o gol brasileiro aos 45 do segundo tempo.
A medalha de prata, símbolo da derrota de uma seleção que chegou aos Jogos como grande favorita, é a terceira na história do futebol olímpico do Brasil. Ela junta-se, na história de derrotas olímpicas, às de 1984 e 1988, quando a seleção perdeu para França e União Soviética. A coleção de medalhas - em que continua faltando a de ouro - completa-se com os bronzes de Atlanta-1996 e Pequim-2008.
A seleção, que já vinha tendo problemas para se encontrar no início das partidas, sentiu o impacto. A torcida mexicana, também. Aos 2 minutos, o primeiro grito de 'Olé'; aos 19, a Ola girou por Wembley. O México se sentia em casa e tinha 56% de posse de bola nos 25 primeiros minutos do duelo.
Aos 31 minutos, diante de uma seleção apática e sem opções ofensivas, Mano Menezes agiu. O treinador colocou Hulk na partida, em lugar de um desaparecido Alex Sandro. O time melhorou e criou pelo menos três boas chances para empatar ainda no primeiro tempo. Na melhor delas, Leandro Damião fez o pivô para Marcelo, que chutou para fora.
O segundo tempo mostrou uma seleção brasileira mais presente no ataque. Hulk jogava aberto pela direita, com Neymar pela esquerda e Damião no meio. Oscar, armando as jogadas, era o principal articulador de um setor ofensivo que parecia próximo de marcar logo nos primeiros minutos. Mas o trio de ataque falhava nos momentos decisivos.
Falhas no ataque, falhas na defesa. Enquanto o setor ofensivo não conseguia transformar a superidade em gol, o defensivo continuava a dar sustos. Aos 18 minutos, Thiago Silva falhou feio e deixou Fabián de frente com o goleiro Gabriel. O mexicano tentou concluir duas vezes e, na segunda, emendou uma puxeta que bateu no travessão.
Aos 29, em mais uma bola lançada na área, os mexicanos não desperdiçaram a oportunidade. Peralta subiu sozinho entre os defensores e cabeceou para baixo, sem chances para o goleiro Gabriel. Era o segundo gol dele na partida, o gol que colocava os mexicanos muito próximos do ouro.
Com quatro atacantes e nenhuma organização, a seleção brasileira ainda tentou diminuir a desvantagem à base de jogadas individuais e do desespero por marcar, em 20 minutos, os gols que não haviam saído em 70.
A medalha de prata, símbolo da derrota de uma seleção que chegou aos Jogos como grande favorita, é a terceira na história do futebol olímpico do Brasil. Ela junta-se, na história de derrotas olímpicas, às de 1984 e 1988, quando a seleção perdeu para França e União Soviética. A coleção de medalhas - em que continua faltando a de ouro - completa-se com os bronzes de Atlanta-1996 e Pequim-2008.
Reuters
O roteiro de mais uma derrota, de mais uma decepção, começou a ser escrito antes da primeira volta do ponteiro do relógio. Aos 29 segundos de jogo, o mexicano Peralta aproveitou-se de uma falha conjunta de Rafael e Sandro. O lateral direito deu um passe ruim para o volante, que perdeu a bola para o atacante rival. Foi o gol mais rápido da história do futebol em olimpíadas.A seleção, que já vinha tendo problemas para se encontrar no início das partidas, sentiu o impacto. A torcida mexicana, também. Aos 2 minutos, o primeiro grito de 'Olé'; aos 19, a Ola girou por Wembley. O México se sentia em casa e tinha 56% de posse de bola nos 25 primeiros minutos do duelo.
Aos 31 minutos, diante de uma seleção apática e sem opções ofensivas, Mano Menezes agiu. O treinador colocou Hulk na partida, em lugar de um desaparecido Alex Sandro. O time melhorou e criou pelo menos três boas chances para empatar ainda no primeiro tempo. Na melhor delas, Leandro Damião fez o pivô para Marcelo, que chutou para fora.
O segundo tempo mostrou uma seleção brasileira mais presente no ataque. Hulk jogava aberto pela direita, com Neymar pela esquerda e Damião no meio. Oscar, armando as jogadas, era o principal articulador de um setor ofensivo que parecia próximo de marcar logo nos primeiros minutos. Mas o trio de ataque falhava nos momentos decisivos.
Falhas no ataque, falhas na defesa. Enquanto o setor ofensivo não conseguia transformar a superidade em gol, o defensivo continuava a dar sustos. Aos 18 minutos, Thiago Silva falhou feio e deixou Fabián de frente com o goleiro Gabriel. O mexicano tentou concluir duas vezes e, na segunda, emendou uma puxeta que bateu no travessão.
Reuters
Com apenas 20 minutos restantes para o fim do sonho do ouro, Mano Menezes arriscou mais uma vez. Tirou o volante Sandro e colocou Alexandre Pato. A seleção brasileira passava a ter quatro atacantes e apenas Rômulo e Oscar no meio-campo. Mas era o México que atacava e quase marcou mais uma vez, novamente Fabián, de cabeça após cobrança de escanteio. A bola passou sobre o gol.Aos 29, em mais uma bola lançada na área, os mexicanos não desperdiçaram a oportunidade. Peralta subiu sozinho entre os defensores e cabeceou para baixo, sem chances para o goleiro Gabriel. Era o segundo gol dele na partida, o gol que colocava os mexicanos muito próximos do ouro.
Com quatro atacantes e nenhuma organização, a seleção brasileira ainda tentou diminuir a desvantagem à base de jogadas individuais e do desespero por marcar, em 20 minutos, os gols que não haviam saído em 70.
Quase deu certo. Hulk, aos 45 minutos do segundo tempo, ainda marcou o único gol brasileiro no confronto. Oscar, aos 48, teve a chance de empatar no último lance do confronto. Mas a vitória seria mesmo mexicana.
Foi a maior vitória do futebol do país que costuma dizer que "joga como nunca, perde como sempre". Neste sábado, os mexicanos jogaram como sempre e venceram como nunca.
Para o México, a medalha de ouro foi a maior conquista da história. Para o Brasil, continua sendo a maior obsessão.
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