O sentimento da seleção brasileira feminina de vôlei após a derrota por 3 a 0 para a Coreia do Sul era de total abatimento. Logo após o inesperado revés, algumas atletas até choraram. Para elas, faltou atitude, vibração e agressividade durante a partida desta quarta-feira. Com uma vitória e duas derrotas, o Brasil se encontra em uma situação delicada na chave, que foi expressada no rosto das jogadoras na saída de quadra.
“O que fazemos nos treinos não estamos impondo isso na quadra. Estamos cometendo sempre erros. Nosso time pode ser mais agressivo, acho que estamos perdendo isso. Não sei se é ansiedade, afobação”, afirmou Fabiana. “Acho que está faltando agressividade, alegria. Até gritar na cara de vez em quando. Está até faltando vibração”, contou Sheilla.
Fabi e Jaqueline também seguiram a mesma linha e também pediram para a equipe levantar a cabeça e buscar a reagir nas duas últimas partidas da fase de grupos. “Não temos palavras. Deu um apagão em alguns momentos. É difícil falar alguma coisa, mas temos que nos ajudar. A gente tem que engolir o choro e ir para o pau”, falou Jaqueline, com a voz embargada.
“Estamos chateadas não só pela derrota, mas de não conseguir fazer o que queríamos. A gente tentou, lutou. Infelizmente, a Coreia jogou bem, muito mais por demérito nosso. Mas, enquanto tiver chances tem que lutar. Isso aqui é Brasil e não vamos desistir de jeito nenhum”, declarou Fabi.
O técnico José Roberto Guimarães procurou fazer uma análise das falhas brasileiras. “Começou pelo primeiro set, a quantidade de ataques que a gente perdeu, e a Coreia do Sul acreditou que podia vencer. Elas melhoraram, estão jogando bem e é um time com qualidade técnica boa. A Kim é uma jogadora fantástica, por exemplo. A número 12, sabíamos que ela atacava muito pelo corredor, e não neutralizamos muito isso. O time está preso e vamos conversar”, apontou.
“O que fazemos nos treinos não estamos impondo isso na quadra. Estamos cometendo sempre erros. Nosso time pode ser mais agressivo, acho que estamos perdendo isso. Não sei se é ansiedade, afobação”, afirmou Fabiana. “Acho que está faltando agressividade, alegria. Até gritar na cara de vez em quando. Está até faltando vibração”, contou Sheilla.
Fabi e Jaqueline também seguiram a mesma linha e também pediram para a equipe levantar a cabeça e buscar a reagir nas duas últimas partidas da fase de grupos. “Não temos palavras. Deu um apagão em alguns momentos. É difícil falar alguma coisa, mas temos que nos ajudar. A gente tem que engolir o choro e ir para o pau”, falou Jaqueline, com a voz embargada.
“Estamos chateadas não só pela derrota, mas de não conseguir fazer o que queríamos. A gente tentou, lutou. Infelizmente, a Coreia jogou bem, muito mais por demérito nosso. Mas, enquanto tiver chances tem que lutar. Isso aqui é Brasil e não vamos desistir de jeito nenhum”, declarou Fabi.
O técnico José Roberto Guimarães procurou fazer uma análise das falhas brasileiras. “Começou pelo primeiro set, a quantidade de ataques que a gente perdeu, e a Coreia do Sul acreditou que podia vencer. Elas melhoraram, estão jogando bem e é um time com qualidade técnica boa. A Kim é uma jogadora fantástica, por exemplo. A número 12, sabíamos que ela atacava muito pelo corredor, e não neutralizamos muito isso. O time está preso e vamos conversar”, apontou.
O Brasil entrará em quadra para enfrentar a China, que venceu dois jogos e está com seis pontos e está na terceira posição, e a Sérvia, que perdeu todas as partidas que fez. Com dois pontos, as comandadas de José Roberto Guimarães estão na quinta posição. Apenas as quatro primeiras avançam às quartas de final.
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