Depois de Valdivia deixar um clima de suspense no ar quanto à sua permanência no Palmeiras ao dizer que “contrato foi feito para ser quebrado”, o gerente de futebol do clube, César Sampaio, contou que a permanência ficou um pouco mais distante de ocorrer. Em entrevista à Rádio Estadão ESPN, o dirigente ainda comentou que não quer ter jogador infeliz no elenco.
Desde que o atleta foi sequestrado em São Paulo, no começo de junho, a família dele voltou ao Chile e não está disposta a regressar ao Brasil. Além disso, na segunda-feira, o presidente da equipe alviverde, Arnaldo Tirone contou que tinha recebido uma proposta superior a R$ 10 milhões pelo meia-atacante.
“Não vi a entrevista do Valdivia depois eu li. Ele disse que estava difícil ficar no Brasil sem a família, isso a gente sabe. Desde a primeira reunião que tive com o Valdivia falei isso pra ele, não dá para ficar longe dos familiares, não dá certo, meu conceito de casamento, de pai, é esse”, afirmou Sampaio.
“O Palmeiras é tão vítima quanto ele. Nós fizemos um acordo, pagamos por ele, estamos cumprindo com as obrigações e temos compromissos importantes. Não estou chateado não. A função nossa é corrigir situações que não estão cômodas. Porém, dentro da nossa estratégia, eu fiquei com o Valdivia desde o início. Pelo semblante dele, a gente pensava que a situação estava perto de uma solução. Vamos ter que andar par trás um pouco agora”, disse o gerente de futebol.
Sampaio ainda comentou que não obrigará o chileno a ficar na equipe, caso ele não queira. “O que não quero é um profissional infeliz no Palmeiras ou com a cabeça em outro lugar. Isso não dá pelo nível de exigência que a gente tem”, declarou.
“Não vi a entrevista do Valdivia depois eu li. Ele disse que estava difícil ficar no Brasil sem a família, isso a gente sabe. Desde a primeira reunião que tive com o Valdivia falei isso pra ele, não dá para ficar longe dos familiares, não dá certo, meu conceito de casamento, de pai, é esse”, afirmou Sampaio.
“O Palmeiras é tão vítima quanto ele. Nós fizemos um acordo, pagamos por ele, estamos cumprindo com as obrigações e temos compromissos importantes. Não estou chateado não. A função nossa é corrigir situações que não estão cômodas. Porém, dentro da nossa estratégia, eu fiquei com o Valdivia desde o início. Pelo semblante dele, a gente pensava que a situação estava perto de uma solução. Vamos ter que andar par trás um pouco agora”, disse o gerente de futebol.
Sampaio ainda comentou que não obrigará o chileno a ficar na equipe, caso ele não queira. “O que não quero é um profissional infeliz no Palmeiras ou com a cabeça em outro lugar. Isso não dá pelo nível de exigência que a gente tem”, declarou.
Agência Estado
Valdivia durante treino do Palmeiras na Academia de Futebol
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