E com a obrigação de desbancar o rival no seu mando de campo para ser campeão, a principal dúvida que Ricardo deixa no ar é a composição do meio e ataque. Como Geovanni não vem rendendo o esperado, Marquinhos ou Dinei entrará para deixar o Leão com mais pegada ofensiva.
No início da semana, o planejamento era iniciar com Marquinhos, que inclusive nem viajou para o Rio de Janeiro com o intuito de ser melhor preparado para o clássico. Porém, contra o Botafogo, a entrada de Dinei no lugar do mesmo Geovanni deu ao Leão mais poder de fogo na frente.
E aí, professor? “Fiz um trabalho hoje (em treino secreto) e utilizei os três, um em cada momento. Tem certas coisas que a gente não pode dizer
porque pode mudar a estrutura tática do adversário. Queria saber, mas não sei como o Bahia vai jogar”, disse.
Zaga
Preferido pelo fator velocidade, a presença de Marquinhos é dúvida principalmente pela sua questão física. “Não estou completamente bem. Não tenho condições de jogar dois tempos. Mas caso eu entre, é ter experiência e saber correr na hora certa pra não cansar rápido”, explica a estratégia o atacante, que não joga desde a goleada de 6x1 sobre o Feirense, pela última rodada da fase de classificação. Sobre a situação, Ricardo rebate: “Pelo menos ele aguenta um tempo”, fala, sem descartar a possibilidade de entrar com o ex-titular da camisa 11.
Outra situação que o professor fez questão de não esclarecer é sobre a zaga. “Essa dúvida na verdade é um remédio para dor de cabeça. Qualquer dupla que jogue, o Vitória está bem servido”, analisa. Caso Ricardo opte pela zaga que vinha de titular antes da lesão de Gabriel, Rodrigo fica no banco. Victor Ramos continua.
E aí, professor? “Fiz um trabalho hoje (em treino secreto) e utilizei os três, um em cada momento. Tem certas coisas que a gente não pode dizer
porque pode mudar a estrutura tática do adversário. Queria saber, mas não sei como o Bahia vai jogar”, disse.
Zaga
Preferido pelo fator velocidade, a presença de Marquinhos é dúvida principalmente pela sua questão física. “Não estou completamente bem. Não tenho condições de jogar dois tempos. Mas caso eu entre, é ter experiência e saber correr na hora certa pra não cansar rápido”, explica a estratégia o atacante, que não joga desde a goleada de 6x1 sobre o Feirense, pela última rodada da fase de classificação. Sobre a situação, Ricardo rebate: “Pelo menos ele aguenta um tempo”, fala, sem descartar a possibilidade de entrar com o ex-titular da camisa 11.
Outra situação que o professor fez questão de não esclarecer é sobre a zaga. “Essa dúvida na verdade é um remédio para dor de cabeça. Qualquer dupla que jogue, o Vitória está bem servido”, analisa. Caso Ricardo opte pela zaga que vinha de titular antes da lesão de Gabriel, Rodrigo fica no banco. Victor Ramos continua.
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