Fonte - Globoesporte.com
Nas últimas temporadas, o São Paulo sempre se notabilizou por ter um sistema defensivo que fazia a diferença. Em 2007, ano em que o time conquistou o bicampeonato brasileiro, Alex Silva, Breno e Miranda foram tão bem que Rogério Ceni foi vazado apenas 19 vezes em 38 partidas. No ano seguinte, Breno saiu, André Dias assumiu a posição e o setor continuou firme. Mesmo em 2009 e 2010, anos em que a equipe não ganhou nenhum título, a defesa seguiu como protagonista. Na atual temporada, no entanto, a situação se inverteu completamente.
No início do Campeonato Paulista, Paulo César Carpegiani escalou o time no esquema 4-4-2 e, mesmo com Alex Silva e Miranda em campo, a equipe tomou 12 gols em seis partidas. Com a chegada de Rhodolfo, que veio do Atlético-PR, a situação melhorou, mas uma coisa é certa: o estilo audacioso do treinador refletiu-se na postura da equipe que, em 2011, passou a ser comandada pelo ataque. Tanto que, após 18 rodadas do Campeonato Paulista, o Tricolor tem o melhor desempenho do torneio, com 38 gols marcados e apenas a quinta melhor defesa, com 18 tentos sofridos.
Veja ao lado a lista dos artilheiros do Tricolor
Para Marlos, a filosofia do treinador e a qualidade do elenco fizeram o Tricolor 2011 mudar de característica.
- Tem treinador que gosta mais do sistema defensivo, tem treinador que gosta mais de atacar. O Carpegiani é assim, ele dá liberdade total para atacarmos. É claro que isso deixa a defesa mais exposta, mas temos total confiança neles. Na frente, temos jogadores velozes e muito inteligentes. Essa mistura faz com que apareçam muitas oportunidades de gol. E lá na frente, nossos jogadores sabem definir, sabem fazer o gol – afirmou o camisa 11, que marcou três gols no estadual.
Rhodolfo seguiu pela mesma linha de raciocínio.
- Somos uma equipe muito boa no contragolpe, um time leve, habilidoso, e por isso temos facilidade para entrar na área adversária. E nós da defesa, sempre que temos uma oportunidade, estamos indo ao ataque para ajudar. O importante é que o time está acertado, não estamos na segunda colocação do campeonato à toa – lembrou o camisa 4.
Nas últimas temporadas, o São Paulo sempre se notabilizou por ter um sistema defensivo que fazia a diferença. Em 2007, ano em que o time conquistou o bicampeonato brasileiro, Alex Silva, Breno e Miranda foram tão bem que Rogério Ceni foi vazado apenas 19 vezes em 38 partidas. No ano seguinte, Breno saiu, André Dias assumiu a posição e o setor continuou firme. Mesmo em 2009 e 2010, anos em que a equipe não ganhou nenhum título, a defesa seguiu como protagonista. Na atual temporada, no entanto, a situação se inverteu completamente.
Dagoberto, Rogério Ceni e Fernandinho estão se destacando em 2011 e são os três principais artilheiros do São Paulo no Campeonato Paulista (Foto: Montagem sobre foto da Ag. Estado) |
JOGADOR | GOLS MARCADOS NO PAULISTÃO |
---|---|
Dagoberto | 8 |
Rogério Ceni | 6 |
Fernandinho | 4 |
Lucas | 3 |
Jean | 3 |
Marlos | 3 |
Marcelinho Paraíba | 2 |
Rhodolfo | 2 |
Casemiro | 1 |
Henrique | 1 |
Ilsinho | 1 |
Rivaldo | 1 |
Willian José | 1 |
Miranda | 1 |
Gercimar (contra) | 1 |
Para Marlos, a filosofia do treinador e a qualidade do elenco fizeram o Tricolor 2011 mudar de característica.
- Tem treinador que gosta mais do sistema defensivo, tem treinador que gosta mais de atacar. O Carpegiani é assim, ele dá liberdade total para atacarmos. É claro que isso deixa a defesa mais exposta, mas temos total confiança neles. Na frente, temos jogadores velozes e muito inteligentes. Essa mistura faz com que apareçam muitas oportunidades de gol. E lá na frente, nossos jogadores sabem definir, sabem fazer o gol – afirmou o camisa 11, que marcou três gols no estadual.
Rhodolfo seguiu pela mesma linha de raciocínio.
- Somos uma equipe muito boa no contragolpe, um time leve, habilidoso, e por isso temos facilidade para entrar na área adversária. E nós da defesa, sempre que temos uma oportunidade, estamos indo ao ataque para ajudar. O importante é que o time está acertado, não estamos na segunda colocação do campeonato à toa – lembrou o camisa 4.
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