Sob a justificativa de uma reunião, Adalberto Baptista apresentou muito rapidamente o meia-atacante Roni (21 anos) e o lateral direito Mateus Caramelo (18), na manhã desta sexta-feira. Após entregar as camisas aos reforços vindos do Mogi Mirim, o diretor de futebol do São Paulo os cumprimentou e, deixando a sala de imprensa do CT de Cotia, disse-lhes: "agora vocês vão começar a enfrentar isso aí".
O meia-atacante chega para disputar posição com Jadson e Paulo Henrique Ganso, mas também é opção pelas beiradas do campo. Já Caramelo tem mais chances de atuar, em razão da carência do elenco na lateral direita, setor em que o técnico Ney Franco vinha sendo obrigado a fazer improvisações.
Mesmo trêmulos – talvez não pelo aviso do dirigente, mas pelo frio –, os jovens jogadores compartilharam discurso de que, apesar da diferença de grandeza entre os clubes, os primeiros dias no São Paulo não os têm assustado.
"Todo mundo nos acolheu bem. Não só jogadores, mas também funcionários. Vi que é tudo normal. É algo novo na carreira, a gente sempre espera chegar a um clube grande. No Mogi não tinha isso aqui, mas estou vendo que não tinha nada de diferente”, disse Caramelo, que vai continuar com o apelido ganho na juventude.
"A expectativa era muito grande de vestir essa camisa. O grupo nos acolheu bem, desde o cortador de grama até o Juvenal (Juvêncio, presidente). Estou muito feliz”, comentou Roni, três anos mais velho do que o companheiro – até esta sexta-feira, o registro da Federação Paulista de Futebol (FPF) informava, erradamente, um ano a mais de idade.
O meia-atacante chega para disputar posição com Jadson e Paulo Henrique Ganso, mas também é opção pelas beiradas do campo. Já Caramelo tem mais chances de atuar, em razão da carência do elenco na lateral direita, setor em que o técnico Ney Franco vinha sendo obrigado a fazer improvisações.
Ambos já têm treinado com o restante do elenco em Cotia desde o início da semana e estarão à disposição do treinador para enfrentar outro desafio: a estreia da equipe no Campeonato Brasileiro, contra a Ponte Preta, no dia 26, em Campinas.
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