Atualmente, a Libertadores conta com 38 equipes, sendo 32 na fase de grupos e seis eliminadas na fase preliminar. O objetivo do sucessor de Niolás Leóz é criar uma etapa em que times do mesmo país se enfrentem, como acontece na Copa Sul-americana.
“Temos que fazer um produto mais competitivo e que se pague mais. Tem de haver uma série de equipes que se eliminem em cada país, para quando chegarmos na fase de excelência, que conte apenas com o melhor ou os dois melhores de um país, em vez de três ou cinco, como atualmente”, explicou o mandatário ao jornal chileno "La Tercera".
Outro motivo apontado por Figueiredo para enxugar a competição é o nível da arbitragem. O dirigente acredita que os erros têm acontecido com muita frequência devido à falta de profissionais para o número de partidas em apenas seis meses.
“São quase 150 partidas na Libertadores e, por consequência, quase 150 quartetos de arbitragem. Mas temos pouco material humano qualificado. Então se há um mau rendimento de um árbitro, é porque muitos não estão capacitados. Mas não há tempo para buscar a excelência”, sentenciou o presidente da Conmebol.
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