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terça-feira, 30 de outubro de 2012

SÃO PAULO Sem experiência, São Paulo atual aposta na força da camisa para vencer a 'La U'


31-10-2012

Rogério Ceni levanta a taça da Libertadores de 2005
Rogério Ceni levanta a taça da Libertadores de 2005

Diferentemente do clube, o atual time do São Paulo não possui grande experiência internacional e terá que contar com a força da camisa para superar seu primeiro grande adversário estrangeiro, a Universidad do Chile, rival nas quartas de final da Copa Sul-Americana e defensora do título.

A equipe base que hoje é comandada por Ney Franco começou a ser reformulada em 2011 e já com a presença de Rhodolfo, Wellington, Denilson, Lucas e Luis Fabiano entre os titulares caiu para o Libertad, do Paraguai, nas oitavas de final da Sul-Americana passada.

Na edição deste ano do torneio, com os reforços de Rafael Tolói, Cortez, Douglas, Jadson e Osvaldo, o São Paulo passou por um time nacional, o Bahia e por uma equipe estreante em competições da Conmebol, a LDU de Loja, do Equador.

“Os meninos vão amadurecer dentro da competição, já tiveram um adversário não tão conhecido, mas um adversário sul-americano, para se acostumar a esse estilo de jogo que é diferente do brasileiro, com arbitragens principalmente. Mas vamos amadurecendo através dos jogos, quem sabe se preparando para uma possível participação na Copa Libertadores do ano que vem”, opinou Rogério Ceni.
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Jogadores do São Paulo saúdam a torcida durante jogo do Brasileirão
Jogadores do São Paulo saúdam a torcida em jogo deste ano

À exceção do goleiro e capitão, campeão da Copa Libertadores de 2005, poucos dos titulares são-paulinos já tiveram sucesso em campeonatos da América do Sul. Douglas, substituto de Paulo Miranda, nesta quarta-feira, contra a Universidad do Chile e Tolói ainda foram vice-campeões da Sul-Americana com o Goiás em 2010. 

Porém, Cortez e Rhodolfo não passaram das oitavas de final do torneio com Botafogo e Atlético-PR, respectivamente. Osvaldo caiu na segunda fase, ano passado, com o Ceará. Denilson foi apenas coadjuvante na campanha do vice do São Paulo na Libertadores de 2006, assim como Wellington na Libertadores de 2009, aonde o Tricolor caiu nas quartas. Jadson não jogou nenhuma partida internacional em sua primeira passagem pelo Brasil, com o Atlético-PR.

O veterano Luis Fabiano, que também não possui grande experiência no continente, mas tem no currículo passagens de sucesso pela seleção brasileira e pelo futebol europeu, no Sevilla, não vai poder jogar o duelo de ida com a Universidad do Chile por sentir dores musculares na coxa esquerda. Em seu lugar, Ney Franco escalará Willian José, jovem de 20 anos que teve algumas experiências internacionais quando atuou pela seleção brasileira sub-20.

Históricos bem diferentes do time que esses jogadores defendem hoje. O clube do Morumbi é o recordista no Brasil em participações no principal torneio da América do Sul, a Copa Libertadores, com 15 aparições e ao lado do Santos é o time do país com maior número de títulos da competição, três – também foi três vezes vice. Além disso, já conquistou uma Copa Conmebol, uma Supercopa e duas Recopas.

Camisa não entra em campo, alguns podem dizer. Mas Rogério Ceni discorda e confia que ele e seus companheiros estarão bem protegidos nesta quarta, em Santiago do Chile. "Minha experiência serve para algumas coisas, a camisa do São Paulo serve para todo resto."



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