O relacionamento entre Paulo Henrique Ganso, Santos e DIS nunca esteve tão abalado como nos últimos dias. A reunião entre o jogador e a diretoria alvinegra, realizada na última sexta-feira, no CT Rei Pelé, soma mais um capítulo à dramaturgia que envolve a permanência do camisa 10 no clube.
Segundo representante da DIS, grupo que detém 55% dos direitos econômicos de Ganso, o encontro de sexta serviu para que o clube da Baixada apresentasse mais uma proposta de renovação de contrato ao meia. Sem meias palavras, Thiago Ferro, sócio-diretor da DIS, afirmou à ESPN Brasil que Ganso não pretende permanecer na Vila.
Segundo representante da DIS, grupo que detém 55% dos direitos econômicos de Ganso, o encontro de sexta serviu para que o clube da Baixada apresentasse mais uma proposta de renovação de contrato ao meia. Sem meias palavras, Thiago Ferro, sócio-diretor da DIS, afirmou à ESPN Brasil que Ganso não pretende permanecer na Vila.
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“Ele não tem o desejo de renovar. Fizeram uma proposta por escrito (na reunião), mas ele quer ir embora. Não sei qual foi a proposta”, declarou Ferro.
Do outro lado, a cúpula santista preferiu não entrar em detalhes sobre a reunião com o jogador. Odílio Rodrigues, vice-presidente do Santos, negou que o clube tenha apresentado uma nova opção de contrato a Ganso.
“Foi uma conversa de dez minutos. Ele estava no CT pra tratamento fisioterápico e a gente foi lá dar apoio, mostrar solidariedade. Foi uma conversa normal entre dirigentes e jogador. Em nenhum momento falamos de renovar contrato”, explicou o dirigente.
Seguindo o mesmo discurso de Odílio, Pedro Luiz Nunes Conceição, diretor de futebol do Santos, afirmou que a conversa ocorreu em função dos protestos no jogo contra o Bahia, na última quarta-feira, quando torcedores tacharam Ganso de “mercenário” e atiraram moedas no gramado da Vila Belmiro.
“O futebol acaba virando um grande Big Brother se a gente for dar uma repercussão na imprensa. Não dá para discutir cada reunião que a gente tem em detalhes. Estávamos também preocupados em dar apoio em função do que havia acontecido no jogo com o Bahia”, afirmou.
São Paulo - Apesar da afirmação do diretor de futebol do São Paulo, Adalberto Baptista, de que o clube do Morumbi não teria desistido completamente da contratação de Ganso, Ferro afirma que nenhuma nova proposta foi realizada pelos são-paulinos. O Santos já ameaçou recorrer à Fifa por aliciamento feito pelo São Paulo.
Do outro lado, a cúpula santista preferiu não entrar em detalhes sobre a reunião com o jogador. Odílio Rodrigues, vice-presidente do Santos, negou que o clube tenha apresentado uma nova opção de contrato a Ganso.
“Foi uma conversa de dez minutos. Ele estava no CT pra tratamento fisioterápico e a gente foi lá dar apoio, mostrar solidariedade. Foi uma conversa normal entre dirigentes e jogador. Em nenhum momento falamos de renovar contrato”, explicou o dirigente.
Seguindo o mesmo discurso de Odílio, Pedro Luiz Nunes Conceição, diretor de futebol do Santos, afirmou que a conversa ocorreu em função dos protestos no jogo contra o Bahia, na última quarta-feira, quando torcedores tacharam Ganso de “mercenário” e atiraram moedas no gramado da Vila Belmiro.
“O futebol acaba virando um grande Big Brother se a gente for dar uma repercussão na imprensa. Não dá para discutir cada reunião que a gente tem em detalhes. Estávamos também preocupados em dar apoio em função do que havia acontecido no jogo com o Bahia”, afirmou.
São Paulo - Apesar da afirmação do diretor de futebol do São Paulo, Adalberto Baptista, de que o clube do Morumbi não teria desistido completamente da contratação de Ganso, Ferro afirma que nenhuma nova proposta foi realizada pelos são-paulinos. O Santos já ameaçou recorrer à Fifa por aliciamento feito pelo São Paulo.
Fonte: ESPN
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