Principalmente para dar um perfil mais aguerrido ao elenco, Juvenal Juvêncio negociou oito jogadores e fez oito contratações para este, e ainda quer mexer mais. Mas as eliminações nas semifinais do Campeonato Paulista e da Copa do Brasil não mudam a convicção de sucesso do presidente do São Paulo. O dirigente avisa: quem não compreender a reformulação, deve abrir mão do futebol.
“Sei que é um momento difícil, que terá muita coisa negativa, e não reclamo porque faz parte do processo. Em um processo, você entra nele ou fica em casa assistindo à novela da Globo”, comparou o mandatário, que também mantém Emerson Leão à frente da equipe citando falta de opções no mercado.
Entre os jogadores, do grupo do ano passado, saíram Jean, Juan, Dagoberto, Carlinhos Paraíba, Marlos, Xandão, Rivaldo e Henrique. Vieram como reforços Douglas, Cortez, Edson Silva, Paulo Miranda, Fabrício, Jadson, Maicon e Osvaldo, e o presidente ainda busca novos zagueiros – o foco é Lúcio, mas o defensor tem pedido um salário além das pretensões são-paulinas.
As mudanças fazem parte da promessa feita por Juvenal em outubro do ano passado. Ao contratar Leão, o terceiro técnico diferente da equipe em 2011, o mandatário avisou que, em caso de novo insucesso, a alteração seria no elenco. Por isso, após ficar sem com a vaga na Libertadores, mexeu no grupo. E, apesar do acúmulo de frustrações, tem gostado do resultado.
“O problema realmente não era técnico. E agora o elenco é competente. Acredito nisso”, apostou, sem economizar nos pedidos de paciência. “Falta ainda um ajuste maior, este time é completamente diferente do de 2011”, reforçou, solicitando também que não confundam falta de título com incapacidade.
“É difícil falar de futebol dizendo o seguinte: se não for campeão, não funciona. Não é verdade, não é verdade, não é verdade. Até um ato fortuito pode acabar com um problema de um campeonato”, opinou Juvenal Juvêncio.
“Sei que é um momento difícil, que terá muita coisa negativa, e não reclamo porque faz parte do processo. Em um processo, você entra nele ou fica em casa assistindo à novela da Globo”, comparou o mandatário, que também mantém Emerson Leão à frente da equipe citando falta de opções no mercado.
Entre os jogadores, do grupo do ano passado, saíram Jean, Juan, Dagoberto, Carlinhos Paraíba, Marlos, Xandão, Rivaldo e Henrique. Vieram como reforços Douglas, Cortez, Edson Silva, Paulo Miranda, Fabrício, Jadson, Maicon e Osvaldo, e o presidente ainda busca novos zagueiros – o foco é Lúcio, mas o defensor tem pedido um salário além das pretensões são-paulinas.
Agência Estado
As mudanças fazem parte da promessa feita por Juvenal em outubro do ano passado. Ao contratar Leão, o terceiro técnico diferente da equipe em 2011, o mandatário avisou que, em caso de novo insucesso, a alteração seria no elenco. Por isso, após ficar sem com a vaga na Libertadores, mexeu no grupo. E, apesar do acúmulo de frustrações, tem gostado do resultado.
“O problema realmente não era técnico. E agora o elenco é competente. Acredito nisso”, apostou, sem economizar nos pedidos de paciência. “Falta ainda um ajuste maior, este time é completamente diferente do de 2011”, reforçou, solicitando também que não confundam falta de título com incapacidade.
“É difícil falar de futebol dizendo o seguinte: se não for campeão, não funciona. Não é verdade, não é verdade, não é verdade. Até um ato fortuito pode acabar com um problema de um campeonato”, opinou Juvenal Juvêncio.
Fonte: ESPN
0 comentários:
Postar um comentário