O Fluminense foi até a Argentina esperando repetir o 2 a 0 da fase de grupos sobre o Boca Juniors. Mas jogando com um a menos desde os 33min do primeiro tempo, quando Carlinhos foi expulso, o time carioca não resistiu à pressão dos donos da casa e perdeu por 1 a 0. Placar ótimo devido às circunstâncias do jogo.
Agora o Boca jogará por um empate para se classificar para a semifinal. Derrota por um gol de diferença, desde que anote ao menos um gol (2 a 1, 3 a 2 etc...) também serve para os argentinos. O Fluminense precisa vencer por dois gols de diferença para se classificar direto. Repetição do 1 a 0 leva a decisão para as penalidades.
A partida de volta acontecerá no próximo dia 23, no Engenhão. O ganhador desta eliminatória enfrentará, nas semifinais, quem passar entre Universidad de Chile e Libertad, do Paraguai. No primeiro confronto, 1 a 1 no Paraguai.
O Fluminense entrou em campo com cinco desfalques, os mais sentidos eram Fred, Deco e Wellington Nem. Os donos da casa também tinham sua escalação comprometida por lesões. Ledesma, Somoza e, especialmente, o centroavante Santiago "El Tanque" Silva.
Mas quem começou melhor no jogo foi o time carioca. Nos primeiros 15 minutos, a equipe marcou a saída de bola do Boca e teve duas chances. Na melhor delas, Jean, na pequena área, preferiu chutar e não passar para Rafael Moura, que estava livre e mandou para fora.
A partir daí o Boca começou a dominar as ações. Especialmente nas bolas cruzadas. Foram pelo menos quatro chances claras, com Cvitanich, Schiavi duas vezes e Mouche.
Aí o que estava difícil, piorou aos 34min, quando Carlinhos, que já tinha cartão amarelo, interrompeu um contragolpe do Boca com a mão e foi expulso. A pressão aumentou e o Fluminense só não desceu para os vestiários com um placar adverso por causa da trave e por causa de Diego Cavalieri, que fez duas excelentes defesas em chutes de Schiavi e Mouche.
No intervalo, Abel Braga sacou Rafael Sóbis para remontar a sua defesa com a entrada do lateral esquerdo Carleto. Júlio César Falcioni fez o inverso e tirou o volante Erbes e colocou o atacante Blandi.
A alteração fez a equipe carioca não ter uma válvula de escape para puxar os contra-ataques e trouxe o Boca ainda mais para dentro do campo de defesa do Fluminense. Aí o inevitável aconteceu. Aos 7min Cvitanich recebeu com liberdade na intermediária e acionou Mouche na área. O camisa 7 chutou para abrir o marcador.
O segundo tempo era todo dos donos da casa, que iam atrás do segundo gol. Vendo que seu time não atacava e corria sérios riscos de levar mais um gol, Abel tirou Rafael Moura e colocou Marcos Júnior, um atacante de velocidade.
Até o fim da partida o Boca martelou atrás do segundo gol. Diego Cavalieri, com grandes defesas, foi de longe o melhor jogador da partida. Mas o time argentino não teve êxito e o placar se manteve em
Agora o Boca jogará por um empate para se classificar para a semifinal. Derrota por um gol de diferença, desde que anote ao menos um gol (2 a 1, 3 a 2 etc...) também serve para os argentinos. O Fluminense precisa vencer por dois gols de diferença para se classificar direto. Repetição do 1 a 0 leva a decisão para as penalidades.
A partida de volta acontecerá no próximo dia 23, no Engenhão. O ganhador desta eliminatória enfrentará, nas semifinais, quem passar entre Universidad de Chile e Libertad, do Paraguai. No primeiro confronto, 1 a 1 no Paraguai.
O Fluminense entrou em campo com cinco desfalques, os mais sentidos eram Fred, Deco e Wellington Nem. Os donos da casa também tinham sua escalação comprometida por lesões. Ledesma, Somoza e, especialmente, o centroavante Santiago "El Tanque" Silva.
Mas quem começou melhor no jogo foi o time carioca. Nos primeiros 15 minutos, a equipe marcou a saída de bola do Boca e teve duas chances. Na melhor delas, Jean, na pequena área, preferiu chutar e não passar para Rafael Moura, que estava livre e mandou para fora.
A partir daí o Boca começou a dominar as ações. Especialmente nas bolas cruzadas. Foram pelo menos quatro chances claras, com Cvitanich, Schiavi duas vezes e Mouche.
Aí o que estava difícil, piorou aos 34min, quando Carlinhos, que já tinha cartão amarelo, interrompeu um contragolpe do Boca com a mão e foi expulso. A pressão aumentou e o Fluminense só não desceu para os vestiários com um placar adverso por causa da trave e por causa de Diego Cavalieri, que fez duas excelentes defesas em chutes de Schiavi e Mouche.
No intervalo, Abel Braga sacou Rafael Sóbis para remontar a sua defesa com a entrada do lateral esquerdo Carleto. Júlio César Falcioni fez o inverso e tirou o volante Erbes e colocou o atacante Blandi.
A alteração fez a equipe carioca não ter uma válvula de escape para puxar os contra-ataques e trouxe o Boca ainda mais para dentro do campo de defesa do Fluminense. Aí o inevitável aconteceu. Aos 7min Cvitanich recebeu com liberdade na intermediária e acionou Mouche na área. O camisa 7 chutou para abrir o marcador.
O segundo tempo era todo dos donos da casa, que iam atrás do segundo gol. Vendo que seu time não atacava e corria sérios riscos de levar mais um gol, Abel tirou Rafael Moura e colocou Marcos Júnior, um atacante de velocidade.
Até o fim da partida o Boca martelou atrás do segundo gol. Diego Cavalieri, com grandes defesas, foi de longe o melhor jogador da partida. Mas o time argentino não teve êxito e o placar se manteve em
1 a 0.
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