Hope Solo acredita que diversas atletas teriam condições de brilhar em times masculinos: 'Se merecessem, deveriam poder'
Há quem diga, por exemplo, que Marta teria vaga em diversas equipes de futebol masculino no Brasil. Pela técnica, não há dúvida de que a afirmação talvez seja verdadeira. Então, por que não tentar e ver se funciona? É assim que pensa a goleira da seleção dos Estados Unidos e musa do futebol feminino mundial, Hope Solo.
Em entrevista ao portal "Goal", Hope explica que chegou a pensar nesta possibilidade, ainda mais quando a liga de futebol feminino de seu país, a WPS, foi dissolvida nesta temporada, e avisou: daria conta do recado. "Pensei nisso quando nossa liga acabou. Quase joguei em um time masculino, de uma divisão inferior, em Saint Louis. Acredito que eu poderia ter me saído bem", disse.
Em 2003, por exemplo, o Perugia tentou contratar a alemã Prinz e a sueca Ljungberg. O Celaya, do México, fechou com Maribel Dominguez, em 2004. Mas a Fifa vetou este tipo de acordo. "É uma pena que seja proibido pela Fifa, porque acredito que as mulheres precisam de lugares para jogar e não há muito espaço no mundo. Se você olhar para as Martas, Maribel Dominguez e Ljunbergs do planeta, todas têm condições de serem as melhores. Então acho que se merecerem, as mulheres deveriam poder jogar com homens, sim".
Animada com o futuro do futebol feminino, a goleira espera que o esporte cresça nos próximos anos. Focada nos títulos da Olimpíada e do próximo Mundial, Solo quer se aposentar com estilo. "Estamos trabalhando para as Olimpíadas, mas também quero ganhar uma Copa, ainda mais depois da nossa derrota na última final. Sei que nosso esporte está crescendo e, quem sabe, eu ainda o veja sendo um sucesso no meu país e em todo o mundo".
Além do sucesso em campo, Solo se destacou na última Copa do Mundo Feminina pela sua beleza e, com isso, participou de programas de televisão, posou para revistas, fez anúncios e virou celebridade. Mas o que ela quer mesmo, por enquanto, é seguir vestindo uniforme e luvas. "Espero ficar por aí mais uns três ou quatro anos", encerrou.
Em entrevista ao portal "Goal", Hope explica que chegou a pensar nesta possibilidade, ainda mais quando a liga de futebol feminino de seu país, a WPS, foi dissolvida nesta temporada, e avisou: daria conta do recado. "Pensei nisso quando nossa liga acabou. Quase joguei em um time masculino, de uma divisão inferior, em Saint Louis. Acredito que eu poderia ter me saído bem", disse.
Em 2003, por exemplo, o Perugia tentou contratar a alemã Prinz e a sueca Ljungberg. O Celaya, do México, fechou com Maribel Dominguez, em 2004. Mas a Fifa vetou este tipo de acordo. "É uma pena que seja proibido pela Fifa, porque acredito que as mulheres precisam de lugares para jogar e não há muito espaço no mundo. Se você olhar para as Martas, Maribel Dominguez e Ljunbergs do planeta, todas têm condições de serem as melhores. Então acho que se merecerem, as mulheres deveriam poder jogar com homens, sim".
Animada com o futuro do futebol feminino, a goleira espera que o esporte cresça nos próximos anos. Focada nos títulos da Olimpíada e do próximo Mundial, Solo quer se aposentar com estilo. "Estamos trabalhando para as Olimpíadas, mas também quero ganhar uma Copa, ainda mais depois da nossa derrota na última final. Sei que nosso esporte está crescendo e, quem sabe, eu ainda o veja sendo um sucesso no meu país e em todo o mundo".
Além do sucesso em campo, Solo se destacou na última Copa do Mundo Feminina pela sua beleza e, com isso, participou de programas de televisão, posou para revistas, fez anúncios e virou celebridade. Mas o que ela quer mesmo, por enquanto, é seguir vestindo uniforme e luvas. "Espero ficar por aí mais uns três ou quatro anos", encerrou.
Fonte- iBahia.com
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