Atacante de origem, reveleção tricolor também pode ser aproveitado no meio e na lateral-direita
Curinga tricolor, Gabriel já jogou em várias posições no Bahia. Atacante, meia, lateral... Ele já experimentou muita coisa no clube, mas faltava justo a emoção de marcar um gol no profissional. Após quase um ano no time de cima, o menino de 21 anos pôde enfim comemorar. E a cobrança nas ruas era grande.
"Todo lugar que eu ia era assim: 'Cadê o gol que não sai?'. Mas estava tranquilo, sabia que viria na hora certa", comentou, aliviado após marcar o segundo gol no triunfo sobre o Vitória da Conquista. Descoberto no campo do Lasca, na Ribeira, em 2010, Gabriel marcou várias vezes pelo time júnior. A seca no time de cima se deu pelo posicionamento em campo. Culpa dos técnicos.
"É um pouquinho diferente. Na base, eu fazia muitos porque jogava mais perto do gol. No profissional, quase sempre eu jogo atrás. É difícil sair na cara do gol pra finalizar", falou. Na jogada do gol debutante, Gabriel tinha sido deslocado para o meio, após começar mais uma vez como lateral-direito. Afinal, como é atacante de origem, qual a posição que mais curte estar? "Gosto mais de jogar no esquema com três meias. Aí, sou o da beirada, que chega ao ataque pela direita e também fecha o meio".
Rivalidade - Emoções à parte, domingo tem clássico BaVi e Gabriel quer estar em campo para ajudar. Quem sabe não sai o segundo golzinho? "Ba-Vi é sempre Ba-Vi. Se for jogar, ficarei muito feliz. Na minha opinião é o maior clássico do Norte-Nordeste e um dos maiores do país. Vou dar o máximo", disse o curinga. Apesar de estar no clube há cerca de dois anos, o jogador tem boas lembranças do BaVi como torcedor. "Não esqueço daquele 4x1, com dois gols de Rogério", lembrou do clássico pelo Baiano de 2006, no qual o Bahia venceu no Barradão.
Moral alta - Falcão não assistiu ao jogo contra o Conquista, mas o auxiliar Júlio Camargo viu tudo e gostou da atuação do garoto. "Gabriel acabou soltando o meio. Foi importante, pois acabou desenvolvendo o lado direito da equipe", disse Camargo. Gabriel parece estar com moral com a nova comissão. Agora é encarar o BaVi e quem sabe, brocar mais um.
"Todo lugar que eu ia era assim: 'Cadê o gol que não sai?'. Mas estava tranquilo, sabia que viria na hora certa", comentou, aliviado após marcar o segundo gol no triunfo sobre o Vitória da Conquista. Descoberto no campo do Lasca, na Ribeira, em 2010, Gabriel marcou várias vezes pelo time júnior. A seca no time de cima se deu pelo posicionamento em campo. Culpa dos técnicos.
"É um pouquinho diferente. Na base, eu fazia muitos porque jogava mais perto do gol. No profissional, quase sempre eu jogo atrás. É difícil sair na cara do gol pra finalizar", falou. Na jogada do gol debutante, Gabriel tinha sido deslocado para o meio, após começar mais uma vez como lateral-direito. Afinal, como é atacante de origem, qual a posição que mais curte estar? "Gosto mais de jogar no esquema com três meias. Aí, sou o da beirada, que chega ao ataque pela direita e também fecha o meio".
Rivalidade - Emoções à parte, domingo tem clássico BaVi e Gabriel quer estar em campo para ajudar. Quem sabe não sai o segundo golzinho? "Ba-Vi é sempre Ba-Vi. Se for jogar, ficarei muito feliz. Na minha opinião é o maior clássico do Norte-Nordeste e um dos maiores do país. Vou dar o máximo", disse o curinga. Apesar de estar no clube há cerca de dois anos, o jogador tem boas lembranças do BaVi como torcedor. "Não esqueço daquele 4x1, com dois gols de Rogério", lembrou do clássico pelo Baiano de 2006, no qual o Bahia venceu no Barradão.
Moral alta - Falcão não assistiu ao jogo contra o Conquista, mas o auxiliar Júlio Camargo viu tudo e gostou da atuação do garoto. "Gabriel acabou soltando o meio. Foi importante, pois acabou desenvolvendo o lado direito da equipe", disse Camargo. Gabriel parece estar com moral com a nova comissão. Agora é encarar o BaVi e quem sabe, brocar mais um.
Fonte - iBaia
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