Com a intenção de ter no plantel algum jogador que possa dividir responsabilidades com Neymar, o Santos deve esperar até janeiro para abrir negociações com Ronaldinho Gaúcho, atualmente no Atlético-MG.
Aprovado pelo técnico Muricy Ramalho, o jogador entrou em contato com amigos de dentro da equipe paulista para conversar a respeito do ambiente e das condições de trabalho, admitiu o presidende santista, Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro. Ao mesmo tempo, porém, o clube afirma que não negocia com o jogador.
"Admito que o Ronaldinho tem procurado informações, tem até conversado com o Neymar. Mas o Santos não está envolvido. Não tive nenhum contato nem com o Ronaldinho, nem com o Assis - irmão e empresário do meia. Nem eu nem ninguém do Santos."
Divulgação
De acordo com o mandatário santista, não haverá “jogo sujo” para tirá-lo do Atlético-MG, com quem possui contrato até dezembro. Se não houver renovação contratual com os mineiros, aí o clube põe o time em campo.
“Enquanto estiver sob contrato eu não procuro. Depois disso, é uma porta aberta. Eu fico feliz por ele ter manifestado esse interesse”, revelou Laor, homenageado nesta segunda-feira pela Soccerex, entidade de negócios do futebol, como um líder ‘ousado’.
“Enquanto estiver sob contrato eu não procuro. Depois disso, é uma porta aberta. Eu fico feliz por ele ter manifestado esse interesse”, revelou Laor, homenageado nesta segunda-feira pela Soccerex, entidade de negócios do futebol, como um líder ‘ousado’.
Se o presidente do Santos não tem pressa para resolver o caso, o técnico Muricy Ramalho não esconde que a possibilidade de contar com Ronaldinho Gaúcho no elenco em 2013 é encantadora. Em busca de ‘nomes pesados’ para a temporada, o comandante santista vê o jogador como substituto ideal de Ganso para vestir a camisa 10 e se tornar o principal articulador de jogadas da equipe.
“Contra o Vasco (empate por 1 a 1, neste domingo), ele fez o papel de camisa 10. Ele está fazendo esse papel perfeito, do homem de ligação, que pensa o jogo. Se você olhar no mercado, é difícil ter um nome desses, porque a maioria está empregado, fora do país. No Santos temos muitos carregadores de bola, mas não tem cara que pensa o jogo. Vamos tentar sim. Seria um grande nome, só de lembrar está bom”, garantiu Muricy, otimista pelo reforço do atual camisa 49 do Atlético-MG.
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